Sonora
Geral | ||
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Nome Técnico:
Metominostrobina; Tebuconazole
Registro MAPA:
5717
Empresa Registrante:
Iharabras |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Metominostrobina | 110 g/L | |
Tebuconazol | 165 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora arachidicola (Mancha castanha) | veja aqui | veja aqui | |
Pseudocercospora personata (Mancha preta) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris oryzae (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui | |
Pyricularia grisea (Brusone) | veja aqui | veja aqui |
Aveia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Puccinia coronata var. avenae (Ferrugem da folha) | veja aqui | veja aqui |
Banana | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Mycosphaerella fijiensis (Sigatoka negra) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Phoma costaricensis (Seca de ponteiros) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum falcatum (Podridão-vermelha da cana) | veja aqui | veja aqui | |
Puccinia kuehnii (Ferrugem alaranjada da cana) | veja aqui | veja aqui |
Centeio | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis (Ferrugem do colmo) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Phaeoisariopsis griseola (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
Gramados | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris cynodontis (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui | |
Puccinia zoysiae (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Puccinia substriata var. penicillariae (Ferrugem do milheto) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora fusimaculans (Cercosporiose) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bag in Box
Material: fibra de papel com bolsa plástica interna
Capacidade: 5,0;6,0; 10; 15;20;40;50 e 100 L;
Tipo: Balde
Material: Metálico/ Plástico
Capacidade 10; 15; 20; 30; 40; 50 e 100 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5,0; 6,0; 10; 15; 20; 30; 50 e 100 L;
Tipo: Contentor intermediário (IBC)
Material: Metálico/ Plástico
Capacidade: 50; 100; 200; 250; 500 e 1.000 L;
Tipo: Stand up pouch, com tampa
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida sistêmico, utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças da parte aérea das culturas Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Banana, Café, Canade-açúcar, Centeio, Cevada, Feijão, Gramados, Melancia, Melão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo e Trigo.
INSTRUÇÕES PARA O CONTROLE DA FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA
É recomendado que o SONORA seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Aplicar SONORA nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
APLICAÇÃO VIA AÉREA
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Banana, Café, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo e Trigo.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagri´colas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas – Brasil).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O produto fungicida SONORA é composto por metominostrobina e tebuconazol, que apresentam mecanismos de ação: inibidor do complexo III/citocromo bc1 e na 14C-demetilase na biosíntese de esterol, pertencentes aos Grupo C3 e Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistênciaquando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA À FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas – Brasil).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O produto fungicida SONORA é composto por metominostrobina e tebuconazol, que apresentam mecanismos de ação: inibidor do complexo III/citocromo bc1 e na 14C-demetilase na biosíntese de esterol, pertencentes aos Grupo C3 e Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiáticada-soja, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e do Grupo G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).