Pertag 384 EC
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Permetrina
Registro MAPA:
29317
Empresa Registrante:
Tagros |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Permetrina | 384 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Diaphorina citri (Psilideo) | veja aqui | veja aqui | |
Orthezia praelonga (Cochonilha) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Agrotis ipsilon (Lagarta rosca) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Agrotis ipsilon (Lagarta rosca) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Pseudaletia adultera (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui | |
Sitobion avenae (Pulgão das espigas) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Frankliniella occidentalis (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde.
Material: Aço.
Capacidade: 20; 25 L;
Tipo: Bombona.
Material: PEAD(polietileno de alta densidade).
Capacidade: 5; 10; 20; 25; 50 L;
Tipo: Frasco.
Material: PEAD( polietileno de alta densidade) e PET/COEX.
Capacidade: 1 L;
Tipo: Tambor.
Material: Aço.
Capacidade: 50; 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
MODO DE APLICAÇÃO
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade. A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
Para aplicações via terrestre
Pulverizador
Tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado.
Pressão de trabalho
De 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Tipo de Bico
Para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 a 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados. Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como
- Temperatura ambiente: máximo 30ºC
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%
- Velocidade do vento: máximo 10 km/h
Para aplicações via aérea
Pressão de trabalho
De 30 a 50 llb/pol².
Bico
Micronair ou UBV.
Tamanho da gota
De 100 a 200 micra.
Densidade da gota
De 60 gotas/cm².
Largura da faixa de deposição
De 20 a 23 m.
Volume de calda
De 20 a 40 L/ha.
Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: máximo 30ºC
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%
- Velocidade do vento: máximo 7 km/h.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade ausente para a cultura, na dose e condição recomendada.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 3A (moduladores de canais de sódio – Piretróides e piretrinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).