Malathion Prentiss
Geral | ||
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Nome Técnico:
Malationa
Registro MAPA:
3288392
Empresa Registrante:
Prentiss Química |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Malationa | 500 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Brócolis | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Pêssego | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Anastrepha grandis (Mosca das frutas) | veja aqui | veja aqui | |
Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Frasco de plástico de 100 ml, 250 ml, 500 ml, 1 litro e 20 litros.
INSTRUÇÕES DE USO
MALATHION PRENTISS é um inseticida de contato e ingestão utilizado para controle de pragas conforme recomendações da bula.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar os tratamentos imediatamente após constatar a presença das pragas e tratar até a sua eliminação total com intervalos variáveis de acordo com a intensidade dos ataques, condições climáticas e resistência dos insetos, observando que para:
Bicudo: Na cultura do algodão, efetuar a aplicação no início da infestação, repetindo-se até 3 aplicações com intervalo médio de 7 dias.
Pulgão: Nas culturas de algodão, couve, couve-flor, brócolis, repolho, pepino, feijão e tomate, iniciar o tratamento no início da infestação, antes da praga provocar “engruvinhamento” das folhas. Efetuar 2 a 3 aplicações com intervalos de 15 dias.
Tripes: Nas culturas de algodão e feijão geralmente o ataque se inicia quando as plantas apresentam 2-4 folhas. Efetuar 2 aplicações com intervalos de 5-6 folhas.
Percevejos: Nas culturas de algodão, couve, couve-flor, brócolis, repolho e tomate, iniciar o tratamento quando em 100 batidas de rede ou em 100 botões examinados forem encontrados 5 ou mais percevejos. Efetuar em média 3 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias.
Curuquerê: Na cultura de algodão, couve, couve-flor, brócolis e repolho efetuar iniciar o tratamento quando do aparecimento das primeiras lagartas ou mesmo dos primeiros ovos. Efetuar 1 aplicação, repetindo, se necessário, com intervalo de 7 dias.
Mosca das Frutas: Nas culturas de citros, maçã e pêssego, visando identificar o início do ataque, preparar "iscas" utilizando pequenas garrafas (boca estreita) contendo mistura de melaço com o produto. Iniciar o tratamento quando da maior incidência de moscas fêmeas repetindo, se necessário, semanalmente.
MODO DE APLICAÇÃO
Aplicações aéreas e terrestres com equipamentos tratorizados de barra ou pulverizadores costais.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 15 a 20 litros/ha
Altura de voo: 3 a 5 metros
Largura de faixa de deposição: 15 metros
Tamanho da gota: DMY 80 - 125 micra.
Densidade da gota: 60 - 80 gotas/cm².
Tipos de Bicos: Micronair.
Pressão do trabalho: 15 - 30 libras.
Condições climáticas: Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto. Não pulverizar quando a temperatura estiver acima de 27-28ºC. Evitar as aplicações nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes. Umidade relativa do ar: em torno de 60%. Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora.
Aplicação terrestre:
Equipamentos tratorizados de barra: Utilizar os bicos série X e D (tipo cônico – media X4), aplicando-se 100 a 200 litros/ha, com pressão entre 150 e 500 libras (4-8 km/h), observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizadores costais:
Seguir as instruções do fabricante, usando bicos adequados para uma cobertura boa e uniforme nas plantas, consultando sempre um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão, brócolis, citros, couve, couve-flor, maçã, pêssego, repolho e trigo: 7 dias;
Feijão, pepino e tomate: 3 dias.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Até 24 horas após a aplicação do produto, deve-se utilizar macacão hidrorepelente, luvas e botas para reentrar na área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas:
- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as dosagens recomendadas na bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
GRUPO 1B INSETICIDA
O inseticida MALATHION PRENTISS pertence ao Grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Produto inflamável (INFLAMÁVEL 1B).