Actara 250 WG
Geral | ||
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Nome Técnico:
Tiametoxam
Registro MAPA:
10098
Empresa Registrante:
Syngenta |
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Produtos associados:
- Nirvana. |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Tiametoxam | 250 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Abacaxi | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Dysmicoccus brevipes (Cochonilha do abacaxi) | veja aqui | veja aqui | |
Procornitermes striatus (Cupim de monte) | veja aqui | veja aqui |
Abobrinha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Alface | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Enneothrips flavens (Tripes do bronzeamento) | veja aqui | veja aqui |
Berinjela | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Heterotermes tenuis (Cupim) | veja aqui | veja aqui | |
Mahanarva fimbriolata (Cigarrinha das raízes) | veja aqui | veja aqui |
Crisântemo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aparatermes abbreviatus (Cupim) | veja aqui | veja aqui | |
Leptocybe invasa (Vespa-da-galha) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-vagem | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Epitrix fasciata (Pulga do fumo) | veja aqui | veja aqui | |
Faustinus cubae (Broca do fumo) | veja aqui | veja aqui | |
Myzus nicotianae (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Capitophorus fragaefolii (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Plantas ornamentais | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui | |
Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | |
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Rhopalosiphum graminum (Pulgão verde dos cereais) | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Eurhizococcus brasiliensis (Cochonilha pérola da terra) | veja aqui | veja aqui |
Saco plástico 1 e 5 kg
Tambor fibra celulósica 20 kg
INSTRUÇÕES DE USO
O produto na dose recomendada apresenta efeito bioativador melhorando o desenvolvimento das plantas (velocidade de brotação, sistema radicular, parte aérea). Por estes motivos, as plantas poderão resistir melhor as adversidades climáticas, mantendo o seu potencial produtivo".
MODO DE APLICAÇÃO
Abacaxi
Fazer o tratamento de mudas através de imersão por 3 minutos na calda de produto, aguardar a secagem e fazer o transplante. Depois, entre 45 e 60 dias após o transplante, fazer o tratamento na forma de esguicho no solo ao redor da base das plantas. Considerar o número de plantas / área a ser tratada e diluir a quantidade indicada de produto em um volume de água suficiente para a aplicação de 30 ml de calda por planta.
Amendoim
Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volume médio de calda de 200 L/ha.
Alface
Regar as bandejas com mudas, 1 dia antes do transplante, nas doses acima recomendadas. A aplicação única deverá ser feita através de rega utilizando-se de 0,2 L de calda / bandeja de 288 furos ou 0,5 m².
Algodão
Pulverização terrestre
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 100 L/ha. Aplicação aérea / parâmetros a serem observados:
Largura da faixa de aplicação – 15 m (Aeronave tipo Ipanema).
Volume de aplicação – 30 a 50 L/ha.
Densidade de gotas – 20 a 30 gotas / cm².
Tamanho das gotas (DMV) – 200 a 400 µm.
Altura de voo – 2 a 4 m acima do alvo.
Condições meteorológicas
- Temperatura do ar abaixo de 30° C.
- Umidade relativa do ar acima de 55%.
- Velocidade do vento entre 5 e 18 Km/h.
Observações
- Evitar sempre os horários que estiverem com turbulência forte, inversões térmicas e correntes de convecção.
Obedecer ao regulamento previsto na Portaria 009 do Decreto Lei 86765 do Ministério da Agricultura.
Batata
Aplicar 600 g/ha no sulco de plantio, ou 800 g/ha, antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido na linha. Efetuar a amontoa logo após a aplicação.
Aplicação foliar
Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com volumes de calda variando de 200 a 400 L/ha, no início da infestação.
Melão, repolho, tomate
Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volume médio de calda de 200 L/ha para aplicações foliares e de aproximadamente 60 ml/planta em aplicações em esguicho, ou por irrigação via gotejamento.
Abobrinha, berinjela, pepino, pimentão e feijão-vagem
Aplicar em forma de esguicho com volume médio de calda de 60 ml/planta, ou por irrigação via gotejamento.
Arroz
Aplicação foliar com pulverizador costal, motor estacionário ou via aérea.
Cana-de-açúcar
Para Cigarrinha
Aplicação terrestre
- Jato dirigido em ambos os lados da linha de plantio, de modo a atingir as ninfas, protegidas pela espuma, alojadas na base das plantas.
- Realizar aplicação única por ocasião da colheita:
Pulverização sobre a soqueira (com diluição): Pulverizar o produto sobre a soqueira das plantas por ocasião da colheita, utilizando volumes de calda entre 50 a 100 l/ha.
Aplicação aérea
Somente em condição de cana fechada, quando não mais permitir aplicação tratorizada.
Aplicação aérea / parâmetros a serem observados
Largura da faixa de aplicação – 15 m (Aeronave tipo Ipanema).
Volume de aplicação – 30 a 50 L/ha.
Densidade de gotas – 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho das gotas (DMV) – 200 a 400 µm. Altura de voo – 2 a 4 m acima do alvo.
Condições meteorológicas
- Temperatura do ar abaixo de 30° C.
- Umidade relativa do ar acima de 55%.
- Velocidade do vento entre 5 e 18 Km/h.
Observações
- Evitar sempre os horários que estiverem com turbulência forte, inversões térmicas e correntes de convecção.
- Obedecer ao regulamento previsto na Portaria 009 do Decreto Lei 86765 do Ministério da Agricultura.
Para Cupim
Aplicação sobre os colmos (mudas) no sulco de plantio, cobrindo-os logo após o tratamento.
Café
Para cigarras e bicho-mineiro
Fazer uma aplicação no período de novembro a março dependendo do histórico de ataque da praga na área. Usar a menor dose em períodos de baixa infestação.
Para cochonilhas-farinhentas
Fazer uma aplicação a partir de Julho dependendo da presença da praga na cultura. Fazer aplicação em esguicho utilizando volume de calda de 100 ml por planta.
Aplicação em esguicho ou “Drench”
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 50 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Para cochonilhas-farinhentas
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 100 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação via água de irrigação por gotejo
Considerar a área abrangida por turno de rega, calcular e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose recomendada por ha; seguir as instruções do fabricante para a regulagem do equipamento dosador.
Citros
Para controle de Cigarrinha-da-CVC
Fazer o tratamento no início do aparecimento da praga, através de
1) Aplicação dirigida ao tronco da planta, com 50 ml de calda por planta, a 20 cm do solo.
2) aplicação em sulcos (de 5 cm de profundidade) sob a copa, em ambos os lados da planta, fechando-os logo após o tratamento.
Para controle de Cochonilha-Orthezia
Aplicação via pulverização, procurando atingir toda a copa das plantas com um volume de 15 litros/planta. Melhor efeito de controle é obtido com a adição de 0,5% de óleo mineral.
Para controle de Cochonilha-parlatoria, Cochonilha-pardinha e Psilídeo
Aplicação no tronco e ramos com um gasto em torno de 0,5 litro/planta, volume de calda suficiente para uma boa cobertura; ou em pulverização no solo na projeção da copa das plantas com volume em torno de 200 L/ha.
Crisântemo e Plantas Ornamentais
Motor estacionário ou pulverizador costal, com volumes de 500 a 1000 L/ha, assim que a praga apareça na cultura.
Ervilha
Aplicar 20 g/100 L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de calda de 600 a 800 L/ha.
Para ervilha de grão, aplicar de 150 a 200 g em pulverização foliar, no início do aparecimento da praga.
Eucalipto
Cupim
Colocar as bandejas contendo as mudas em um estrado, e fazer a imersão, de preferência por meio mecânico, ou seja, através de uma talha (roldana), baixando a bandeja sobre o tambor contendo a calda inseticida. Após a imersão, deixar escorrer para o tambor, o excesso da calda, antes de levar as mudas para o campo.
Vespa-da-galha
Aplicar 300 g/100L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de calda de 10 ml/m².
Feijão
Pulverização terrestre
Recomenda-se utilizar barra tratorizada ou pulverizador costal com volumes de água de 100 a 200 L/ha.
Pulverização aérea ou pivot
Utilizar os parâmetros requeridos para essas modalidades de aplicação.
Fumo
Aplicação em bandeja
Considerar o número de mudas por bandeja e a área que ocuparão no campo (ha) e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose recomendada; Fazer o tratamento 2 dias antes do transplante através de rega com o produto diluído em água e gastando-se 400 ml de calda para cada bandeja de 200 mudas.
Melancia
Pulverização foliar
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação de 500 L/ha.
Aplicação em esguicho
Aplicar na base da planta com volume de calda de aproximadamente 50 ml/cova, logo após a emergência da cultura, ou via gotejamento.
Quando aplicado na forma de esguicho na base da planta, irrigar imediatamente após a aplicação.
Tomate
Utilizar pulverizadores costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volumes de água entre 500 e 1000 L/ha, ou via gotejamento no início da infestação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA OU INTERVALO DE APLICAÇÃO
Abobrinha
Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação.
Abacaxi
Uma aplicação na forma de imersão de mudas antes do plantio e uma aplicação entre 45 e 60 dias após o plantio.
Amendoim
Aplicar no início do aparecimento da praga. Reaplicar se necessário até 3 aplicações.
Algodão
Mosca-branca
Iniciar as aplicações logo no início da infestação. Repetir até 2 vezes a cada 14 dias, dependendo da infestação.
Pulgão-do-algodoeiro
As aplicações deverão seguir amostragens, onde avalia-se a porcentagem de plantas atacadas, considerando como planta atacada aquela que tiver pelo menos uma colônia se formando. Em cultivares suscetíveis ao mosaico das nervuras, em áreas sem a presença de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar de 5 a 10% de plantas atacadas. Em áreas com 2 a 6% de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar até 3 a 5% de plantas atacadas. Dedicar atenção especial às reboleiras iniciais ou em áreas de risco (próximas a soqueiras não destruídas, do ano anterior, de lavouras infestadas, ou até lavouras com cultivares tolerantes, em altas infestações). As avaliações das aplicações deverão ser feitas 2 dias após sua aplicação sempre considerando as colônias. Para cultivares tolerantes ou resistentes ao mosaico-das-nervuras, a tolerância é de até 40% de plantas atacadas. Cuidados deverão ser tomados nestas áreas para não ser foco de disseminação para áreas de variedades suscetíveis. A dose de 100 g do produto comercial por hectare é recomendada para as cultivares tolerantes à virose; e 200 g/ha para as suscetíveis à virose. Para evitar pulverizações excessivas na fase de desenvolvimento inicial, torna-se imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra os pulgões, que dê uma proteção entre 20 a 30 dias após a emergência. Recomenda-se iniciar as aplicações após este período, repetindo-as quando for atingido o nível de controle.
Tripes
Deve ser aplicado em forma de pulverização, quando forem encontradas, em média 5 ninfas por planta, durante os primeiros 30 dias da cultura.
Arroz
Bicheira-da-raiz-do-arroz
Uma única aplicação logo após o início de irrigação.
Percevejo-do-colmo
No início do aparecimento da praga. Se necessário fazer até 2 aplicações.
Batata
Pulgão-verde
Iniciar as pulverizações na dose de 50 g/ha, logo no início da infestação de pulgões. Repetir quando necessário até 3 vezes.
Vaquinha-verde-amarela
Iniciar as pulverizações quando for constatada a entrada dos primeiros adultos na lavoura. Repetir quando necessário, até 3 vezes nas aplicações foliares e 2 nas aplicações ao solo.
Berinjela
Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após o transplante.
Café
Cigarras e Bicho-mineiro
Uma aplicação por ano, dependendo da praga após o início do período chuvoso.
Cochonilhas-farinhentas
Realizar aplicação única a partir de julho dependendo do histórico de ataque da praga na área.
Cana-de-açúcar
Cigarrinha-das-raízes
1 aplicação dirigida em linha, nos 2 lados das fileiras de plantas.
Cupim
Uma aplicação no sulco, durante o plantio.
Citros
A aplicação, tanto no sulco, quanto no tronco, deverá ser feita com solo úmido, a partir de setembro/outubro. Realizar aplicação única no tronco e até 2 aplicações foliares.
Crisântemo e Plantas ornamentais
Iniciar aplicações com o aparecimento dos primeiros tripes. Repetir quando necessário, até 3 vezes.
Observação
Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido.
Eucalipto
Uma única aplicação. Imersão das mudas para cupim e aplicação foliar para vespa-da-galha.
Ervilha
Aplicação foliar, repetir quando necessário, até no máximo 2 vezes.
Feijão
Mosca-branca
Iniciar as aplicações logo no início da infestação. O número de aplicações depende da pressão da praga. As aplicações poderão ser repetidas até 2 vezes. Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas de feijão ou soja. Nestas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma migração muito grande de Mosca-branca para a nova cultura, tornando inevitável a transmissão da virose. Para evitar pulverizações excessivas na fase de emergência e desenvolvimento inicial, torna-se imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra a Mosca-branca. Na ausência de um bom tratamento de sementes ou com sementes tratadas com produtos não específicos para Mosca-branca, poderá haver introdução da virose. Nessas condições, quando houver 60% de plântulas emergidas, aplicar um produto de contato para eliminar a população adulta migrante. Após a emergência total da cultura, iniciar as aplicações, com intervalos de 7 dias.
Vaquinha-verde-amarela
Iniciar as aplicações quando for verificada a presença de adultos no campo.
Fumo
Canteiro
Para proteção das plantas no período inicial pré e pós-transplante, recomenda-se a aplicação na dose de 0,6 g/m² de canteiro, no estádio de 4 a 6 folhas.
Campo (esguicho no solo)
Aplicar logo após o transplante. Usar a dose menor quando o produto for aplicado 30 dias após o transplante. Se a aplicação for feita imediatamente após o transplante, usar a dose maior.
Rega de mudas em bandeja
Uma aplicação 2 dias antes do transplante na forma de rega sobre as mudas.
Melancia
Aplicação via esguicho: realizar uma única aplicação via esguicho na base das plantas logo após emergência.
Aplicação foliar
As aplicações deverão ser realizadas logo no início da infestação. Repetir até 3 vezes a intervalos de 7 dias, dependendo da infestação.
Melão
Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação, seguida de até 2 aplicações foliares, quando necessárias.
Morango
Fazer 2 a 3 pulverizações foliares com 15 a 20 dias de intervalo; a 1ª quando for detectada a presença da praga.
Pepino, Pimentão, Feijão-vagem
Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação.
Repolho
Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação, seguida de até 3 aplicações foliares, quando necessárias.
Tomate
As aplicações deverão ser realizadas no início da infestação. Repetir a intervalo de 7 dias, dependendo da infestação até 2 aplicações.
Trigo
Aplicação tratorizada quando for constatada a praga; repetir somente quando houver reinfestação, até 2 aplicações.
Uva
Aplicação em esguicho ao redor do tronco. Aplicar em novembro e repetir a aplicação em janeiro.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
LIMITAÇÕES DE USO
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Outras restrições a serem observadas
Não foi observado até o momento restrições de uso, dentre as culturas recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 4A (Neonicotinóides - Moduladores competitivos do receptor nicotínico de acetilcolina (nAChR)) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Neonicotinóides - Moduladores competitivos do receptor nicotínico de acetilcolina (nAChR) não devem exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos dos Grupos 4A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).