Wild CI

Geral
Nome Técnico:
Clorpirifós
Registro MAPA:
18618
Empresa Registrante:
Albaugh
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorpirifós 480 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Indicações de Uso

Tipo: Balde.
Material: Metálico/Plástico.
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25 L.
Tipo: Bombona.
Material: Metálico/Plástico.
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25 L.
Tipo: Caminhão tanque.
Material: Metálico.
Capacidade: 1.000; 5.000; 10.000; 25.000 L.
Tipo: Container.
Material: Estrutura de maderite naval com bolha de polietileno.
Capacidade: 1.000 L.
Tipo: Frasco.
Material: Metálico/Plástico.
Capacidade: 0,1; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5 L.
Tipo: Tambor.
Material: Metálico/Plástico.
Capacidade: 20; 50; 100; 150; 200; 250 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O WILD é um inseticida organofosforado com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, café, cevada, citros, feijão, maçã, milho, pastagem, soja, sorgo, tomate rasteiro para fins industriais e trigo.

MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicar através de equipamentos tratorizados com barra equipada com bicos JA2 ou similares (exceto para lagarta do cartucho em milho onde se recomenda bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura), procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm².
A pressão recomendada é de 150 a 300 Ib/pol².
Velocidade de Aplicação: 4,5 Km/h
Temperatura: < 300°C
Umidade Relativa: > 50%
Para as culturas de Algodão, Batata, Cevada, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo e Trigo: Aplicar através de pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipada com bicos tipo cone ou similares, procurando obter uma pulverização uniforme. Para controle de lagarta-do-cartucho em milho, recomenda-se bico leque série 80.03 ou 80.04, dirigindo a aplicação para o cartucho da planta ou linha de plantio. Para obter maiores informações visando melhor cobertura de pulverização das plantas, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Para as culturas de Café, Citros, Maçã e Tomate: Aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte das culturas, visando obter uma boa cobertura de pulverização das plantas. Para obter maiores informações visando melhor cobertura de pulverização das plantas, consulte um Engenheiro Agrônomo.

PREPARO DE CALDA

Para se obter calda homogênea, deve-se observar os seguintes procedimentos:
- agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
- encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
- acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
- completar o volume do reservatório com água limpa.
A aplicação deve ser sempre conduzida de modo a se obter cobertura uniforme do alvo, nas horas em que a temperatura é mais amena (primeiras horas da manhã ou fim do dia).

Restrições de uso e recomendações especiais

- Uso exclusivamente agrícola.
- Fitotoxicidade para as culturas indicadas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações.
- Aplicar somente as doses recomendadas.
- Não aplicar o produto na presença de ventos fortes.
- Caso ocorram chuvas logo após a pulverização, repetir a aplicação do produto.
- Evitar aplicações sob condições de orvalho na cultura. Aplicar somente após seu desaparecimento.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)

Algodão, batata (foliar), café, citros, milho (foliar), soja, sorgo, tomate rasteiro para fins industriais, trigo:21 dias
Batata (solo): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Cevada, maçã: 14 dias
Feijão: 25 dias
Pastagem: 13 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
O inseticida WILD é composto por Clorpirifós, que apresenta mecanismo de ação Inibidores da acetilcolinesterase - Organofosforados pertence ao Grupo 1B e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações de insetos resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do WILD como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo de resistência de pragas a inseticidas, tais como:
• Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 1B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

Corrosivo a metais.

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