Protemax
Geral | ||
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Nome Técnico:
Imidacloprido; Tiodicarbe
Registro MAPA:
30322
Empresa Registrante:
Alta |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Imidacloprido | 105 g/L | |
Tiodicarbe | 300 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Enneothrips flavens (Tripes do bronzeamento) | veja aqui | veja aqui |
Aveia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Schizaphis graminum (Pulgão verde dos cereais) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Elasmopalpus lignosellus (Broca do colo) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 30 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;
Tipo: Contentor intermediário para granel- IBC
Material: Metálico/Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1.200 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L;
Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 220 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida sistêmico, de contato e ingestão, indicado para tratamento de sementes para controle de pragas.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Volume de calda
Para as doses abaixo de 500 ml/100 kg de sementes, o produto pode ser diluído em água até completar este volume de calda. Milho: Não é necessária a adição de água para o tratamento de sementes.
Preparo da calda
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante
Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Equipamentos de aplicação
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Operação de tratamento de sementes industrial:
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
1. Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
2. Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
3. Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes
1. Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
2. Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
3. Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Como a finalidade do produto é o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavoura oriundas de sementes tratadas.
LIMITAÇÕES DE USO
Na operação de semeadura mecanizada com sementes tratadas, estas apresentam uma redução no fluxo, comparativamente a sementes não tratadas. Para evitar utilizar uma quantidade menor de sementes deve-se regular a semeadora com as sementes já tratadas. As semeadoras e seus kits de distribuição de sementes devem ser limpos diariamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. Seguindo as instruções de uso e doses recomendadas, não apresenta qualquer efeito fitotóxico nas culturas. A semeadura sobre palhadas de gramíneas hospedeiras de diversas espécies de lagartas (Elasmo, Spodoptera, etc..) pode expor o novo cultivo a uma pressão inicial maior destas pragas e somente o controle com o tratamento de sementes pode não ser suficiente. Para um manejo correto nestas condições, recomenda-se fazer um levantamento da presença de lagartas na palhada e, caso observada a sua ocorrência, dar um intervalo de 3 semanas entre a dessecação e a semeadura. A falta de umidade, após a germinação diminui a absorção e translocação de produtos sistêmicos via semente, podendo resultar em menor eficácia no controle. Recomenda-se uma complementação com pulverização de produtos indicados nesta modalidade, nas primeiras semanas após a emergência. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Após o tratamento, as sementes devem ser mantidas à sombra. Sementes tratadas não podem ser utilizadas para alimentação humana e animal ou uso industrial e nem deixadas expostas sobre o solo. Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto. Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina – Neonicotinoides) e ao grupo 1A (inibidores de Acetilcolinesterase – Carbamatos) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).