Coró do trigo
Coró (Phyllophaga triticophaga) Culturas Afetadas: Trigo
A espécie apresenta uma geração a cada dois anos. Os ovos são postos em novembro do ano, a fase de larva ocorre em dezembro, prolonga-se durante o ano seguinte e termina em janeiro/fevereiro do terceiro ano. As pupas ocorrem de janeiro a abril do terceiro ano e os adultos surgem a partir de março e permanecem no solo até outubro/novembro do mesmo ano, quando vêm a superfície para acasalamento e dispersão. Ocorre tanto em sistema plantio direto como em convencional. As larvas apresentam três instares, não escavam galerias. São favorecidas por solos não compactados e vivem muito próximas da superfície, concentrando-se até os 10 cm de profundidade.
Danos: Os danos ocorrem em anos alternados e devem-se às larvas, especialmente as de terceiro ínstar, que se alimentam de sementes, raízes e parte área das plantas, que puxam para o interior do solo. O período mais crítico para as culturas vai de maio a outubro/novembro do segundo ano, quando as larvas param de comer e permanecem inativas até a pupação.
Controle:
Manejo dos corós: Os pontos a serem considerados e as medidas a serem adotadas são:
- Observar e demarcar as áreas com ocorrência de corós, com vistas ao acompanhamento nos anos seguintes;
- A mortalidade natural, normalmente provocada por patógenos e condições extremas de umidade do solo, pode ser expressiva, e o colapso de uma população pode ocorrer de uma geração para outra;
- Identificar a espécie Phyllophaga triticophaga e a respectiva densidade, através de amostragens em trincheiras de 25 cm x 100 cm x 20 cm de profundidade;
- Estima-se que o nível de dano econômico ocorra com a densidade de 5 corós por metro quadrado;
- Não plantar trigo em áreas infestadas acima do nível de dano; a aveia preta tem maior capacidade de tolerar danos de corós e pode ser uma alternativa nessas situações;
Controle químico: O tratamento de sementes com inseticidas é tecnicamente viável no controle de corós. É recomendado o uso de produtos registrados para a cultura.
Danos: Os danos ocorrem em anos alternados e devem-se às larvas, especialmente as de terceiro ínstar, que se alimentam de sementes, raízes e parte área das plantas, que puxam para o interior do solo. O período mais crítico para as culturas vai de maio a outubro/novembro do segundo ano, quando as larvas param de comer e permanecem inativas até a pupação.
Controle:
Manejo dos corós: Os pontos a serem considerados e as medidas a serem adotadas são:
- Observar e demarcar as áreas com ocorrência de corós, com vistas ao acompanhamento nos anos seguintes;
- A mortalidade natural, normalmente provocada por patógenos e condições extremas de umidade do solo, pode ser expressiva, e o colapso de uma população pode ocorrer de uma geração para outra;
- Identificar a espécie Phyllophaga triticophaga e a respectiva densidade, através de amostragens em trincheiras de 25 cm x 100 cm x 20 cm de profundidade;
- Estima-se que o nível de dano econômico ocorra com a densidade de 5 corós por metro quadrado;
- Não plantar trigo em áreas infestadas acima do nível de dano; a aveia preta tem maior capacidade de tolerar danos de corós e pode ser uma alternativa nessas situações;
Controle químico: O tratamento de sementes com inseticidas é tecnicamente viável no controle de corós. É recomendado o uso de produtos registrados para a cultura.