Guapo
Geral | ||
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Nome Técnico:
Cresoxim-Metílico; Epoxiconazol
Registro MAPA:
8509
Empresa Registrante:
Adama |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Cresoxim-metílico | 125 g/L | |
Epoxiconazol | 125 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ramularia areola (Ramularia) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris oryzae (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui | |
Pyricularia oryzae (Brusone) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora coffeicola (Olho pardo) | veja aqui | veja aqui | |
Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora kikuchii (Mancha púrpura da semente) | veja aqui | veja aqui | |
Septoria glycines (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui |
Frasco metálico e plático (com ou sem saco hidrossolúvel: 0,25; 0,5; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,5; 1,6; 1,8; 2,0 e 2,2L.
Bombona/balde metálico e plástico: 2,0; 2,2; 2,4; 2,5; 3,0; 4,0; 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 40 e 50L.
Tambor metálico e plástico: 20, 25, 30, 50, 100, 150, 200, 250, 400 e 500L.
Container interno - polietileno / externo - maderite: 1.000L
Tanque portátil metálico: 500, 1.000, 1.500, 2.000, 2.500, 3.000, 4.000, 5.000, 10.000, 15.000 e 20.000L.
Sacos hidrossolúveis: 0,25; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0.
Sacos plástico: 0,25; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0.
INSTRUÇÕES DE USO
GUAPO é um fungicida com modo de ação sistêmico e de contato, indicado para o controle de doenças nas culturas de algodão, arroz irrigado, café, cevada, soja e trigo.
MODO DE APLICAÇÃO
A aplicação de GUAPO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, café, cevada, soja e trigo, GUAPO deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva.
- Diâmetro de gotas: 100 a 300µ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
- Volume de calda:
• Algodão, cevada, soja e trigo: 200 L/ha;
• Arroz irrigado: 150 a 200 L/ha;
• Café: 400 a 600 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, café, cevada, soja e trigo, GUAPO pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
MODO DE PREPARO DA CALDA
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GUAPO e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão e Soja: 14 dias;
Arroz Irrigado e Café: 45 dias;
Cevada e Trigo: 30 dias.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivamente agrícola.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
• Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungos devem ser encaminhados para o FRAC-BR (www.frac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Corrosivo ao cobre, ferro, alumínio e latão.