Eleitto
Geral | ||
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Nome Técnico:
Acetamiprido; Etofenproxi
Registro MAPA:
9417
Empresa Registrante:
Iharabras |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Acetamiprido | 167 g/L | |
Etofenproxi | 300 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
I - Produto altamente perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Dispersão de óleo (OD)
Modo de Ação:
Contato, Sistêmico |
Indicações de Uso
Abóbora | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Abobrinha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Acelga | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Agrião | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Alface | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Alho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Almeirão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Ameixa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui | |
Grapholita molesta (Mariposa oriental) | veja aqui | veja aqui |
Berinjela | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Brócolis | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Caju | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aleurodicus cocois (Mosca-branca) | veja aqui | veja aqui |
Caqui | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui |
Carambola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui | |
Bactrocera carambolae (Mosca da carambola) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Chicória | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Chuchu | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-chinesa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-de-bruxelas | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Espinafre | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Figo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Zaprionus indianus (Mosca-do-figo) | veja aqui | veja aqui |
Goiaba | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Triozoida limbata (Psilídio-da-goiabeira) | veja aqui | veja aqui |
Jiló | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui | |
Grapholita molesta (Mariposa oriental) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui |
Mangaba | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Maracujá | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Marmelo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui |
Maxixe | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Mostarda | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Lipaphis erysimi (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Nectarina | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui |
Nêspera | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Grapholita molesta (Mariposa oriental) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Pera | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui | |
Grapholita molesta (Mariposa oriental) | veja aqui | veja aqui |
Pêssego | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui | |
Grapholita molesta (Mariposa oriental) | veja aqui | veja aqui |
Pimenta | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Frankliniella occidentalis (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Quiabo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Rúcula | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui | |
Empoasca vitis (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bag in box
Material: Fibra de papel com bolsa plástica interna
Capacidade: 5; 6; 10; 15; 20 L.
Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 10; 15; 20; 30; 40 L.
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 30; 50; 100 L.
Tipo: Contentor intermediário(IBC)
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 100; 1.000 L.
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 L.
Tipo: Stand-up pouch, com tampa
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto ELEITTO é um inseticida sistêmico e de contato, utilizado para o controle de pragas nas culturas de Abóbora, Abobrinha, Acelga, Agrião, Alface, Alho, Almeirão, Ameixa, Batata, Brócolis, Caju, Caqui, Carambola, Cebola, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Espinafre, Figo, Goiaba, Maçã, Mangaba, Marmelo, Maxixe, Melancia, Melão, Mostrada, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Repolho, Rúcula, Tomate e Uva.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Aplicar ELEITTO nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
- APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Batata, Melão, Melancia e Tomate.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Abóbora, Abobrinha, Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Alho, Ameixa, Brócolis, Caju, Caqui, Carambola, Cebola, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Espinafre, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Maxixe, Melancia, Melão, Mostarda, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Repolho, Rúcula, Tomate, Uva: 3 dias
Batata, maçã: 7 dias
Berinjela, Jiló, Pimenta, Pimentão e Quiabo: 1 dia
Mamão, Manga e Maracujá: 28 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade: Não há, quando empregado nas dosagens recomendadas.
Restrições de uso: Não há, desde que siga corretamente as instruções de uso.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ELEITTO pertence ao Grupo 3A e ao Grupo 4A (moduladores de canais de sódio e moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina, respectivamente) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ELEITTO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A e ao Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar ELEITTO ou outro produto do mesmo grupo qui´mico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de ELEITTO podem ser feitas desde que o peri´odo residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o peri´odo de uma geração da praga-alvo.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ELEITTO ou outros produtos do Grupo 3A e ao Grupo 4A quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).