Cignus CI

Geral
Nome Técnico:
Fluazinam
Registro MAPA:
9311
Empresa Registrante:
ISK
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Fluazinam 500 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida, Acaricida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
I - Produto extremamente perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato

Indicações de Uso

Cana-de-açúcar Calda Terrestre Dosagem
Thielaviopsis paradoxa (Podridão-abacaxi) veja aqui veja aqui

Frasco (plástico), PET/ COEX, PEAD (polietileno de alta densidade): 0,05; 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0; 5,0; 6,0; 10,0 e 20,0 L;

Galão (plástico), PET/COEX, PEAD (polietileno de alta densidade), metálico: 1,0; 2,0; 3,785 (1,0 galão americano); 5,0; 5,6775 (1,5 galões americanos); 6,0; 10,0; 15,14 (4,0 galões americanos); 18,925 (5,0 galões arnerieántiS) e 20 L;


Bombona (plástico), PET/COEX, PEAD (polietileno de alta densidade): 3,785 (1,0 galão americano); 5,0; 5,6775 (1,5 galões americanos); 6,0; 10,0; 15,14 (4,0 galões americanóS); 18,925 (5,0 galões americanos) e 20,0 L;

Saco (plástico): 0,05; 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; ,O; 2,0 e 5,0 L;

Stand-up pouch com tampa (plástico): 0,05; 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; ,O; 2,0 e 5,0 L;

Tambor (plástico/metálico): 10, 20, 50 , 100 e 200 L;

Bulk (plástico/metálico): 100, 150, 200, 250 , 300, 400, 450, 500, 1000 e 2000 L.

INSTRUÇÕES DE USO

Trata-se de um fungicida/acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de batata, cana-de-açúcar, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate. No tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata, e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.

MODO DE APLICAÇÃO

Algodão

Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta.

Pulverizador tratorizado

Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.

Para Ácaro Rajado (Tetranichus urticae)

Usar bicos de pulverização de jato leque e volume de calda de 150 a 200 litros por hectare. Para aeronaves agrícolas, usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.

Condições climáticas

Respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.

Temperatura do ar < 28 ºC
Umidade relativa > 60%
Velocidade do vento: 3 - 10 km/h

Batata

Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.

Pulverizador tratorizado ou costal manual

Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare. Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.

Cana-de-açúcar

Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare. O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de Cignus para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.

Cebola

Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.

Feijão

Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação - Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.

Pulverizador tratorizado ou costal manual

Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.

Fungigação (via pivô central)

A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.

Girassol

Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.

Pulverizador tratorizado

Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare. - Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.

Maçã

Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.

Sarna

Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare. Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.

Morango e Pêssego

Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.

Soja

Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a catorze dias.

Pulverizador tratorizado

Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.

Aeronaves agrícolas

Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.

Tomate

Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que, na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas as recomendações de uso.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS

- Durante a aplicação usar macacão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
- Durante a aplicação usar macacão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
- Evite comer, fumar ou beber durante o manuseio ou aplicação do produto.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não desentupa bicos, orifícios, válvulas, tubulações, etc., com a boca.
- Distribua o produto da própria embalagem sem contato manual.
- Após a utilização do produto, remova as roupas protetoras e tome banho.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS

Equipamentos terrestres

Pulverizador tratorizado

Bicos

Para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da planta.

Pressão: 50 - 100 psi (equipamentos tratorizados).

Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 µ com um mínimo de 40 gotas/cm².

Faixa de deposição

Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso. Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo de ação como desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo de ação como desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

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