- Selecione seus interesses
- B3 MILHO (SET/24) US$ 58,40 (0,00%)
- Dólar (compra) R$ 5,45 (0,28%)
![CI](/images/ct/ctpx.jpg?638566972349090413&CodClienteCanal=38161&codConteudo=1555&UserId=C0CADEEB-D470-4532-861A-4A86EB9BAEB2)
Podridão de esclerotinia
Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) Culturas Afetadas: Abóbora, Alface, Algodão, Almeirão, Amendoim, Batata, Berinjela, Canola, Chicória, Ervilha, Feijão, Flores, Fumo, Girassol, Hortaliças, Kiwi, Melancia, Melão, Pepino, Soja, Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico, Tomate, Tomate industrial, Tomate rasteiro, Tratamento de solo
Sinônimo: Whetzelinia sclerotiorum
Esse fungo possui um grande número de hospedeiras e uma vasta distribuição geográfica. No Brasil, é relatado em vários estados, como Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Ataca diversas culturas de importância economica, como a alcachofra, a alface, o amendoim, a batata, a berinjela, a chicória, a cenoura, a ervilha e diversas espécies de flores.
Danos: O fungo causa podridão da região do caule da planta, apresentando, como sintoma reflexo, amarelecimento e seca na parte externa das folhas.
Controle: São recomendadas a eliminação dos restos de culturas anteriores e a realização de rotação de cultura com espécies não susceptíveis.
A solarização do solo, com emprego de polietileno transparente por no mínimo 60 dias, é recomendada para reduzir a população não só de Sclerotinia sclerotiorum, mas também de outros patógenos de solo.
Realizar pulverizações com fungicidas específicos, registrados para as culturas.