CHIAVE SUP
Geral | ||
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Nome Técnico:
Metomil
Registro MAPA:
14816
Empresa Registrante:
Sipcam Nichino |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Metomil | 215 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato |
Indicações de Uso
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui | |
Phthorimaea operculella (Traça da batatinha) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Agrotis ipsilon (Lagarta rosca) | veja aqui | veja aqui | |
Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui |
Tipo de embalagem: Frasco
Material: PEAD (polietileno de alta densidade)
Capacidade de acondicionamento: 0,1;0,2;0,25;0,5;0,75;1;1,6;2;2,5;5 e 6 L
Tipo de embalagem: Bombona
Material:PEAD (polietileno de alta densidade)
Capacidade de acondicionamento:0,1;0,2;0,25;0,5;0,75;1;1,6;2;2,5;5;6;10;15;20;25;50;100;200 e 250 L
Tipo de embalagem: Bombona
Material: polietileno
Capacidade de acondicionamento:0,1;0,2;0,25;0,5;0,75;1;1,6;2;2,25;5;6;10;15;20;25;50;100;200 e 250 L
Tipo de embalagem: Barriga ou Tóneis
Material: PEAD (polietileno de alta densidade)
Capacidade de acondicionamento: 100;200 e 500 L
Tipo de embalagem: Barriga ou Tóneis
Material: Metálico
Capacidade de acondicionamento:100;200 e 500L
Tipo de embalagem:Tambor
Material:PEAD (polietileno de alta densidade)
Capacidade de acondicionamento:10;15;20;25;50;100;200;250;300 e 500 L
Tipo de embalagem:Tambor
Material: Métalico
Capacidade de acondicionamento:10,15,20,25,50,100,200,250,300 e 500 L
Tipo de embalagem: Tambor
Material: Aço
Capacidade de acondicionamento:10,15,20,25,50,100,200,250,300 e 500 L
Tipo de embalagem:Tambor
Material: Aço -inox
Capacidade de acondicionamento:10,15,20,25,50,100,200,300 e 500 L
Tipo de embalagem: Container
Material:PEAD (polietileno de alta densidade)
Capacidade de acondicionamento:500,750,1000,1250 L
Tipo de embalagem: Container
Material: Metálico
Capacidade de acondicionamento:500,750,1000,1250 L
Tipo de embalagem: Mini- Bulk
Material:PEAD (polietileno de alta densidade)
Capacidade de acondicionamento:500,750,1000 e 1250 L
Tipo de embalagem: Mini- bulk
Material:Metálico
Capacidade de acondicionamento:500,750,1000 e 1250 L
Tipo de embalagem: Contentor intermediário
Material:PEAD (polietileno de alta densidade)
Capacidade de acondicionamento: 1000 e 2000 L
Tipo de embalagem: Contentor intermediário
Material: Metálico
Capacidade de acondicionamento: 1000 e 2000 L
INSTRUÇÕES DE USO
O CHIAVE® SUP é um inseticida que contém o ingrediente ativo, METOMIL, com modo de ação sistêmico de contato, com modalidade de aplicação foliar recomendado para o controle das pragas nas culturas algodão, batata, brócolis, couve, milho, repolho, soja, tomate e trigo conforme as instruções da bula.
MODO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Observação: Todas as aplicações devem proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver rajadas de ventos.
APLICAÇÃO AÉREA
As aplicações aéreas devem ser feitas apenas nas culturas de algodão, milho e soja.
- Antes da aplicação do CHIAVE® SUP, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
- Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jato cônicos cheio da série D ou CP que produzem gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 m a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
- Não sobrepor as faixas de aplicação.
- No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de CHIAVE® SUP recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
- Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condição de inversão térmica, de ascendente e não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, área habitadas, leito de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e cultura para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento de deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota: A melhor maneira de reduzir o potencial de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Siga as instruções sobre condições dos ventos, temperatura, umidade e inversão térmica presentes na bula.
TIPO DE BICO: Utilize o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
ALTURA DA BARRA: Para obter uma cobertura uniforme, regule a altura da barra para a menor altura possível, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
VENTOS: O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. O aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles influenciam a deriva.
TEMPERATURA E UMIDADE: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
INVERSÃO TÉRMICA: Durante a inversão térmica o potencial de deriva é alto, pois diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. As inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
INFORMAÇÕES GERAIS
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
PREPARO DA CALDA
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade. Iniciar a agitação (sistema hidráulico ou mecânico), adicionar a quantidade adequada de CHIAVE® SUP, completar o volume do tanque. Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante durante o preparo da calda inseticida, na dose recomendada pelo fabricante, para aplicação nas culturas de Algodão, Batata, Couve, Repolho, Brócolis, Milho, Soja, Tomate e Trigo.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão, Milho, Soja e Trigo: 14 dias
Batata: 9 dias
Brócolis, Couve, Repolho e Tomate: 3 dias.
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Utilizar somente pulverizadores em perfeitas condições de uso e sem resíduos de aplicações anteriores.
- Não utilizar o produto em plantas ornamentais ou quaisquer outras não recomendadas na bula.
- Não utilizar o produto em culturas hidropônicas ou plantadas em vasos ou outros recipientes.
- Não aplicar o produto em qualquer cultura sob “stress” resultante de seca, excesso de água, temperaturas muito baixas (ex. geadas), deficiências de nutrientes ou quaisquer outros fatores que influenciam negativamente no desenvolvimento das plantas.
- O uso do CHIAVE® SUP está restrito ao indicado em seu rótulo e bula.
- Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre corpos d'água.
- Fitotoxicidade: nas doses recomendadas, CHIAVE® SUP é seletivo às culturas indicadas.
- Não aplicar CHIAVE® SUP através de sistemas de irrigação.
- Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre áreas onde haja atividade de abelhas.
- Não utilizar equipamentos do tipo nebulização (fog).
- CHIAVE® SUP é incompatível com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa e calda sulfocálcica e não deve ser utilizado em mistura de tanque com outro agrotóxico.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
De acordo com as recomendações do órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações do órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
Para o manejo integrado de pragas, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de pragas em culturas, tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas pragas; O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de inseticidas devidamente registrados e recomendados para o controle de pragas).
GRUPO 1A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida CHIAVE® SUP pertence ao grupo 1A (inibidores da acetilcolinesterase – Carbamato) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CHIAVE® SUP como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar CHIAVE® SUP ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de CHIAVE® SUP podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CHIAVE® SUP, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos inibidores da acetilcolinesterase – Carbamato, não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CHIAVE® SUP ou outros produtos do Grupo 1A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).