Carnadine
Geral | ||
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Nome Técnico:
Acetamiprido
Registro MAPA:
24417
Empresa Registrante:
Sumitomo Chemical Brasil Ind. Química S.A |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Acetamiprido | 200 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão, Translaminar, Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diaphorina citri (Psilideo) | veja aqui | veja aqui | |
Toxoptera citricida (Pulgão preto dos citros) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Pastagens | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Deois flavopicta (Cigarrinha das pastagens) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui | |
Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bag in box
Material; Fibra celulósica com bolsa plástica interna
Capacidade: 1; 5; 10; 15; 18; 20; 25; 50; 100; 200; 400; 500; 1.000 L;
Tipo: Balde
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 5; 8; 10; 15; 18; 20; 25; 50 L;
Tipo: Bombona
Material: Metálico
Capacidade: 5; 8; 10; 15; 18; 20; 25; 50 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 2,5; 4,0; 5,0; 8,0; 10; 15; 18; 20; 25; 50 L;
Tipo: Bulk
Material: Metálico
Capacidade: 1.000; 2.000; 5.000; 10.000; 15.000; 20.000; 23.000; 25.000 L;
Tipo: Bulk
Material: Plástico
Capacidade: 300; 400; 500; 600; 700; 800; 900; 1.000; 1.500; 2.000 L;
Tipo: Frasco
Material: Metálico
Capacidade: 0,1; 0,15; 0,2; 0,25; 0,3; 0,4; 0,5; 1,0; 1,5 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,4; 0,5; 1,0 L;
Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 50; 100; 200; 250; 500; 1.000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar, empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas.
INSTRUÇÕES DE USO PARA CONTROLE DA MOSCA-BRANCA
A) Doses de Uso
Tomate
Utilizar doses entre 25 e 40 mL p.c./100 L de água (5 a 8 gramas do ingrediente ativo/100 L de água) em aplicações com consumo de 400 a 1000 litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém quando a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
Melão e Melancia
Utilizar doses entre 25 e 30 mL p.c./100 L de água (5 a 6 gramas do ingrediente ativo / 100 L de água) em aplicações com consumo de 400 a 1000 Litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém quando a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
Feijão
Utilizar doses entre 250 e 300 mL p.c./ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém quando a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Soja: Utilizar doses entre 250 e 300 mL de p.c./ha, em aplicações com consumo de 40 a 200 L de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga.
B) Época de Aplicação
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente, devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
C) Métodos de Aplicação
Pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida. Pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 20 a 50 litros de calda/ hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%). Porém, para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
MODO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO
Inseticida sistêmico.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Para informações quanto a culturas indicadas, pragas e doses, número, época e intervalo de aplicação, consultar o quadro informativo. OBS.: Para as instruções acima, recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.
MODO DE APLICAÇÃO
A aplicação é feita em pulverizações terrestres ou aéreas:
Via terrestre
Pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou pistola. Com o pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 µm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações citadas acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Via aérea
- Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5.000;
- Volume de aplicação: com barra, de 20 a 50 L/ha, e com Micronair máximo 18 L/Micronair/minuto.
- Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 a 5 m em relação ao topo das plantas;
- Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da empresa ou o Engenheiro Agrônomo responsável.
- Tamanho/densidade de gotas: 110 a 140 µm com mínimo de 40 gotas/cm².
- No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90º (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180º em relação à direção do voo do avião. Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
- O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo a ventos de até 8 Km/h, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
- O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Observação
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da Calda
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota
Antes da aplicação, o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiantamento, mesmo por poucas horas, somente tornara a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
4. Repita o passo 2.
5. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Outras restrições
Não há, desde que siga corretamente as recomendações de uso.
Fitotoxicidade
Não há para as culturas indicadas e nas doses recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 4A (Agonistas de receptores nicotínicos da acetilcolina – Neonicotinóides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico deste produto, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos agonistas de receptores nicotínicos da acetilcolina – Neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 4A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).