Azoxistrobin 200 Ciproconazole 80 CCAB SC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Azoxistrobina; Ciproconazol
Registro MAPA:
12521
Empresa Registrante:
CCAB Agro |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Azoxistrobina | 200 g/L | |
Ciproconazol | 80 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) | veja aqui | veja aqui | |
Ramularia areola (Ramularia) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora coffeicola (Olho pardo) | veja aqui | veja aqui | |
Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ceratocystis paradoxa (Podridão da coroa) | veja aqui | veja aqui | |
Puccinia kuehnii (Ferrugem alaranjada da cana) | veja aqui | veja aqui | |
Puccinia melanocephala (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Drechslera teres (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui | |
Puccinia hordei (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Girassol | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria helianthi (Mancha de alternaria) | veja aqui | veja aqui | |
Erysiphe cichoracearum (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora zeae-maydis (Cercosporiose) | veja aqui | veja aqui | |
Phaeosphaeria maydis (Mancha foliar de phaoeosphaeria) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 20 L
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 50 L
Tipo: Contentor intermediário- IBC
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 1000 L
Tipo: Frasco
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 2 L
Tipo: Tambor
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 250 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida sistêmico.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Algodão
Aplicar preventivamente, reaplicando se necessário num intervalo de 14 a 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para controle da Ramulose, iniciar as pulverizações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou no estádio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Para o controle da Ramulária, iniciar as pulverizações ao redor de 40 a 45 dias após a emergência da cultura.
Café
Aplicar preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalo de 60 dias, realizando no máximo 3 aplicações/safra, ou em intervalo de 90 dias, realizando no máximo 2 aplicações/safra. O produto deverá ser pulverizado preferencialmente na época preconizada para o controle das doenças, no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril.
Cana-de-açúcar
Para controle da Ferrugem e Ferrugem-alaranjada
Aplicar na forma de aplicação foliar. Iniciar as pulverizações preventivamente ou no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Essas aplicações deverão ser concentradas na fase de máximo desenvolvimento vegetativo das plantas.
Para Ferrugem
Utilizar a maior dose em variedades susceptíveis, plantadas em época favorável a ocorrência da doença.
Para o controle da Podridão-abacaxi
Pulverizar o produto sobre os toletes no sulco de plantio, em jato dirigido. Pode ser utilizado em uma única aplicação, através do tratamento de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. O tratamento visa o controle de Ferrugem e Podridão-abacaxi. Solicitar a utilização da maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença.
Cevada
Aplicar preventivamente ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas das doenças, pulverizando o produto em torno dos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando num intervalo de 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura.
Girassol
Aplicar no surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura.
Milho
Aplicar preventivamente aos 40 a 50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado) e reaplicando com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Efetuar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura.
Soja
Para o controle da Ferrugem-asiática realizar a primeira aplicação preventivamente, no estádio R1 (início do florescimento) e reaplicar num intervalo máximo de 14 dias, se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou então num intervalo de 21 dias, se as condições climáticas estiverem menos favoráveis à doença. Continuar as pulverizações com outros produtos recomendados para controle da Ferrugem-asiática, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis à progressão da doença.
Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação do produto no estádio R5.1.
Para o controle do Oídio, aplicar o produto quando o nível de infecção atingir 20%.
Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a primeira aplicação do produto preventivamente, no máximo até o estádio R2 (florescimento pleno) e reaplicar num intervalo máximo de 28 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou então reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, na forma de pulverização foliar.
Trigo
Aplicar preventivamente ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), num intervalo de 14 a 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO
Deve ser aplicado diluído em água e na forma de pulverização.
TERRESTRE
Nas culturas de Algodão, Cana-de-açúcar, Cevada, Girassol, Milho, Soja e Trigo, utilizar volume de 100 a 200 L de calda/ha de água e realizar a aplicação através de um pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos adequados para fungicidas sistêmicos, conforme recomendação do fabricante, de forma a obter uma boa cobertura do produto, protegendo a cultura contra as doenças indicadas e reduzindo as perdas por deriva e evaporação.
Na aplicação em sulco de plantio para Cana-de-açúcar, utilizar volume de 100 L de calda/ha de água. O sulco deve ser fechado logo após a pulverização sobre os toletes.
Na cultura de Café utilizar volume de 400 L de calda/ha de água, realizando a pulverização através de equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com pontas de jato cônico cheio.
Recomenda-se fazer as pulverizações nas seguintes condições:
- Umidade relativa do ar acima de 55%
- Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
- Temperatura abaixo de 30°C
AÉREA (Algodão, Cana-de-açúcar, Cevada, Milho, Soja e Trigo)
Utilizar um volume de calda entre 30 a 40 L de calda/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Exemplo: pontas de jato cônico vazio Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Recomenda-se fazer as pulverizações nas seguintes condições:
- Umidade relativa do ar acima de 55%
- Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
- Temperatura abaixo de 30°C
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Gerenciamento de deriva
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas
- Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea
- Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
- Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
- Tipo de bico: Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
- Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
- Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
- Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e Umidade
Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
Inversão Térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
LAVAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS
Tríplice Lavagem:
1. Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
2. Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
3. Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
4. Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
5. Faça esta operação 3 vezes;
6. Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: sendo utilizado conforme as recomendações da bula, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas. Algumas variedades de maçã são muito sensíveis a azoxistrobina, portanto não deve ser utilizado nas proximidades de macieiras, havendo o risco de deriva. Evitar utilizar equipamentos usados com o produto, para pulverizar macieiras.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS
Macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, cobrindo nariz e a boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e do grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida é composto por azoxistrobina e ciproconazol, que apresentam dois diferentes modos de ação, a azoxistrobina é um inibidor do complexo III: citocromo bc 1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo do grupo C3 e o ciproconazole é um C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) do grupo G1. Esta combinação de diferentes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de resistência. Segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.