Abacus HC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Piraclostrobina; Epoxiconazol
Registro MAPA:
9210
Empresa Registrante:
Basf |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Piraclostrobina | 260 g/L | |
Epoxiconazol | 160 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora arachidicola (Mancha castanha) | veja aqui | veja aqui | |
Pseudocercospora personata (Mancha preta) | veja aqui | veja aqui |
Aveia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Drechslera avenae (Helmintosporiose) | veja aqui | veja aqui | |
Puccinia coronata var. avenae (Ferrugem da folha) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora coffeicola (Olho pardo) | veja aqui | veja aqui | |
Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Drechslera teres (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui | |
Puccinia hordei (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Girassol | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diaporthe helianthi (Mancha-cinzenta-da-haste) | veja aqui | veja aqui | |
Puccinia helianthi (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bag in box
Material: Fibra de papel com bolsa plástica interna
Capacidade: 0,1; 0,25; 0,5; 0,6; 1,0; 1,5; 1,6; 2,0; 2,5; 3,0; 5,0; 10 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 2,0; 2,5; 3,0; 5,0; 10; 15; 20; 50; 100 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,25; 0,5; 0,6; 1,0; 1,5; 1,6 L;
Tipo: Stand-up pouch, com tampa
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,25; 0,5; 0,6; 1,0; 1,5; 1,6; 2,0; 2,5; 3,0; 5,0; 10 L;
Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 100; 200 L;
Tipo: Tanque
Material: Metálico/Fibra de papel com bolsa plástica interna/Plástico
Capacidade: 1.000 L.
Conforme bula lançada no Sistema Agrofit – MAPA.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis. Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícolas como:
- Uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um determinado fungo;
- Utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc;
- Manejo de doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida é composto por Piraclostrobina e Epoxiconazol, que apresentam mecanismos de ação dos inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo e dos C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes aos Grupo C3 e G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
PT - Pyraclostrobin Técnico reg. nº 8501;
PT - Pyraclostrobin Técnico Cristalino reg. nº 8110;
PT - Epoxiconazole Técnico reg. nº 2697.