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Geral | ||
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Nome Técnico:
Tiofanato-Metílico; Fluazinam
Registro MAPA:
11516
Empresa Registrante:
Iharabras |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Tiofanato-metílico | 375 g/kg | |
Fluazinam | 375 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Contato, Sistêmico |
Indicações de Uso
Acerola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora arachidicola (Mancha castanha) | veja aqui | veja aqui | |
Pseudocercospora personata (Mancha preta) | veja aqui | veja aqui |
Azeitona | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum spp (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Berinjela | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Thielaviopsis paradoxa (Podridão-abacaxi) | veja aqui | veja aqui |
Canola | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Cenoura | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora carotae (Mancha das folhas) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-caupi | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotium rolfsii (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Framboesa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Elsinoë veneta (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Sphaceloma necator (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Gergelim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora sesami (Cercosporiose) | veja aqui | veja aqui |
Girassol | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Gramados | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia homeocarpa (Podridão) | veja aqui | veja aqui |
Grão-de-bico | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotium rolfsii (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Lentilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotium rolfsii (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Mamona | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Amphobotrys ricini (Mofo-cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora zeae-maydis (Cercosporiose) | veja aqui | veja aqui | |
Phaeosphaeria maydis (Mancha foliar de phaoeosphaeria) | veja aqui | veja aqui |
Mirtilo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Pucciniastrum vaccinii (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Mycosphaerella fragariae (Mancha foliar) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Seriguela | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Elsinoë spondiadis (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora fusimaculans (Cercosporiose) | veja aqui | veja aqui |
Embalagens: 0,01; 0,02; 0,03; 0,04; 0,05; 0,07; 0,09; 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,35; 0,45; 0,5; 0,7; 0,9; 1; 4,5; 5; 10; 20 e 25 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida/acaricida sistêmico e de contato, utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças de parte aérea das culturas da acerola, algodão, amendoim, azeitona, batata, berinjela, cana-de-açúcar, canola, cenoura, ervilha, feijão, feijão-caupi, framboesa, gergelim, girassol, gramado (produção), grão-de-bico, lentilha, maçã, mamona, milho, mirtilo, morango, pimentão, seriguela, soja, sorgo e tomate.
INSTRUÇÕES PARA O CONTROLE DA FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA
- É recomendado que seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
- Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
- Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
- Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
- Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da calda
Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada.
Aplicar o produto nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação:
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 mm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem acima citados, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação aérea
Esta modalidade é indicada para as culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, canola, feijão, girassol, milho, soja, sorgo e tomate.
- Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000.
- Volume de aplicação: com barra: 20-30 L/ha de calda com Micronair: máximo 18 L/Micronair/minuto.
- Altura do voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
- Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da Iharabras.
- Tamanho/densidade de gotas: 110-140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm².
- No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90º (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180º em relação à direção do voo do avião.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
- Condições Climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 2 a 10 km/h, temperatura inferior a 32ºC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
Observação
Seguir as recomendações de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura indicada.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O produto é composto por Tiofanato-metílico e Fluazinam, que apresentam mecanismos de ação de Montagem de ß-tubulina na mitose e Desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencentes ao Grupo B1 e C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 e do Grupo C5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
-Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito. com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O produto é composto por Tiofanato-metílico e Fluazinam, que apresentam mecanismos de ação de Montagem de ß-tubulina na mitose e Desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencentes ao Grupo B1 e C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugemasiática-da-soja, seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo B1 e do Grupo C5 sempre que possível. Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
- Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
- Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
- Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
- Realizar o monitoramento da doença na cultura;
- Adotar estratégia de aplicação preventiva;
- Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
- Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).