Acehero
Geral | ||
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Nome Técnico:
Acefato
Registro MAPA:
8311
Empresa Registrante:
Sabero |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Acefato | 750 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó solúvel (SP)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui | |
Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui | |
Nezara viridula (Percevejo verde) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Cartucho
Material: Papelão com proteção impermeável
Capacidade: 0,1; 0,15; 0,2; 0,25; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 4,0; 5,0; 8,0; 10; 15; 20 e 25 Kg;
Tipo: Frasco
Material: Plástico/Metalizado
Capacidade: 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 4,0; 5,0; 8,0; 10; 15; 20 e 25 Kg;
Tipo: Lata
Material: Fibra
Capacidade: 0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0 Kg;
Tipo: Sachet
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 0,2 Kg;
Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 0,05; 0,1 e 0,5 Kg;
Tipo: Saco
Material: Aluminizado/ papel/ plástico/ polietileno/ Metalizado
Capacidade: 0,1; 0,15; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 4,0; 5,0; 8,0; 10; 15; 20 e 25 Kg;
Tipo: Big-bag
Material: Tecido com proteção impermeável
Capacidade: 100; 200; 250; 500; 1.000; 1.100; 1.200 e 1.500 Kg;
Tipo: Contêiner
Material: Metálico em estrutura de madeirite naval com bolha de polietileno
Capacidade: 500; 1.000; 5.000; 10.000; 15.000 e 20.000 Kg;
Tipo: Tambor
Material: Metálico (com revestimento anti-corrosivo) ou plástico
Capacidade: 50; 100; 200; 250 e 500 Kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida sistêmico do grupo químico organofosforado, com ação por contato e ingestão, indicado para aplicação foliar no controle de pragas da parte aérea de diversas culturas.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO
Deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250 a 350 µs e densidade de 40 gotas/cm², gastando-se de 300-400L de calda/ha procurando obter pulverizações com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Preparo da Calda
O produto é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve ser despejada diretamente no tanque de preparo da solução.
Para o uso de sacos hidrossolúveis
1) Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
2) Iniciar agitação no tanque;
3) Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente;
4) Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada;
5) Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Limpeza do equipamento de aplicação
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
4. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Temperatura ambiente: máxima de 30ºC;
Umidade Relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Vinte e quatro (24) horas após a aplicação. Caso seja necessário entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Quando utilizado conforme as recomendações da bula, não causa fitotoxicidade às culturas indicadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do ACEHERO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico inibidores da acetilcolinesterase não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 1B quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).