PRODUTOR RURAL, QUANTO VOCÊ INVESTE EM TECNOLOGIA PARA O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE? E NA PROTEÇÃO DO NEGÓCIO RURAL QUANTO?
Tudo parece tranquilo na propriedade, todos trabalhando, o negócio indo bem, com bons resultados, produtividade crescendo a cada safra, aumento de extensão de área de plantio, energia e investimentos todos voltados ao crescimento. Até que de repente a rotina é quebrada com algum acontecimento inesperado, surgindo as dores de cabeça e problemas que por vezes ameaçam a própria saúde financeira.
Problemas como autuações fiscais, ambientais, trabalhistas, quebra de contratos, reclamatórias trabalhistas, excesso de chuva, estiagem e falecimento do gestor rural são apenas algumas das situações que o negócio rural pode passar e entrar em risco.
Temos uma crença pelo otimismo, de que nada de ruim acontecerá, mas, no entanto, enfrentamos dificuldades diariamente e nem sempre a fé e a dedicação a um ser superior, são suficientes para evitar grandes problemas. É preciso atitude, profissionalismo e principalmente prevenção.
Existe uma frase onde diz que o custo de tratar a saúde é infinitamente menor do que tratar a doença. E no mundo dos negócios não é diferente. Proteger a negócio rural e evitar conflitos tem custo muito menor do que reagir aos problemas quando eles aparecem. Então, quanto você tem investido na proteção do seu negócio rural?
Você vive o dia a dia em um meio altamente especializado, com empresas, cerealistas, vendedores, corretores, fiscais, todos dependentes e buscando participar de uma parcela da produtividade e do trabalho desenvolvido na propriedade rural, e, em não raras situações, se vê explorado em virtude da informalidade e do improviso.
Por isso, alguns questionamentos são importantes para verificação do quanto se está preparado para enfrentar este mercado tão especializado em fazer parte do seu negócio.
Vamos a algumas perguntas básicas: 1. Qual o valor do débito trabalhista oculto? 2. A propriedade rural está adaptada a Norma Regulamentadora 31 (NR 31)? 3. Em janeiro/17 torna-se obrigatória a informação digitalizada (E-Social) você está preparado? 4. Qual o custo do grão que é produzido na propriedade? 5. Possui o histórico de produtividade dos últimos três anos pra tomada de decisões? 6. Se o negócio rural não puder mais contar com seu gestor principal, a sucessão está preparada para sua continuidade?
Se conseguir responder positivamente a todas estas perguntas, parabéns! O negócio rural da família vai muito bem obrigado e terá continuidade de crescimento por várias gerações. No entanto, se você não tem resposta para 50% destas perguntas, está correndo um alto risco, e possivelmente terá sérios problemas a curto e longo prazo.
E o que fazer? Essa proteção virá através de um diagnóstico preventivo, do mapeamento de riscos, planejamento de mudanças, implantação e tomada de decisões - fundamentais para assegurar as significativas modificações que trarão redução de custos, maior profissionalização e por consequência maior crescimento e rentabilidade.
O caminho da profissionalização no meio rural parece-nos inevitável e necessário, não é mais suficiente saber plantar, é cada vez mais imprescindível saber gerir, e gerir com competência, ter as rédeas do negócio nas mãos para tomada de decisões precisas e seguras garantindo o sucesso e a recompensa do trabalho árduo do dia a dia.
A produção de alimentos com margens cada vez menores e o crédito encolhendo, exigem que o homem do campo se adapte ao novo modelo de negócio rural, passando do conceito de produtor rural para o de empreendedor rural na busca constante de conhecimento e de parcerias que possam atender suas necessidades e ajudá-lo a crescer.
Pense nisso, seu negócio merece, sua família merece, você merece. Invista na proteção do negócio rural.
Moises Prevedello – RENTAGRO Consultoria em Agronegócio.
Problemas como autuações fiscais, ambientais, trabalhistas, quebra de contratos, reclamatórias trabalhistas, excesso de chuva, estiagem e falecimento do gestor rural são apenas algumas das situações que o negócio rural pode passar e entrar em risco.
Temos uma crença pelo otimismo, de que nada de ruim acontecerá, mas, no entanto, enfrentamos dificuldades diariamente e nem sempre a fé e a dedicação a um ser superior, são suficientes para evitar grandes problemas. É preciso atitude, profissionalismo e principalmente prevenção.
Existe uma frase onde diz que o custo de tratar a saúde é infinitamente menor do que tratar a doença. E no mundo dos negócios não é diferente. Proteger a negócio rural e evitar conflitos tem custo muito menor do que reagir aos problemas quando eles aparecem. Então, quanto você tem investido na proteção do seu negócio rural?
Você vive o dia a dia em um meio altamente especializado, com empresas, cerealistas, vendedores, corretores, fiscais, todos dependentes e buscando participar de uma parcela da produtividade e do trabalho desenvolvido na propriedade rural, e, em não raras situações, se vê explorado em virtude da informalidade e do improviso.
Por isso, alguns questionamentos são importantes para verificação do quanto se está preparado para enfrentar este mercado tão especializado em fazer parte do seu negócio.
Vamos a algumas perguntas básicas: 1. Qual o valor do débito trabalhista oculto? 2. A propriedade rural está adaptada a Norma Regulamentadora 31 (NR 31)? 3. Em janeiro/17 torna-se obrigatória a informação digitalizada (E-Social) você está preparado? 4. Qual o custo do grão que é produzido na propriedade? 5. Possui o histórico de produtividade dos últimos três anos pra tomada de decisões? 6. Se o negócio rural não puder mais contar com seu gestor principal, a sucessão está preparada para sua continuidade?
Se conseguir responder positivamente a todas estas perguntas, parabéns! O negócio rural da família vai muito bem obrigado e terá continuidade de crescimento por várias gerações. No entanto, se você não tem resposta para 50% destas perguntas, está correndo um alto risco, e possivelmente terá sérios problemas a curto e longo prazo.
E o que fazer? Essa proteção virá através de um diagnóstico preventivo, do mapeamento de riscos, planejamento de mudanças, implantação e tomada de decisões - fundamentais para assegurar as significativas modificações que trarão redução de custos, maior profissionalização e por consequência maior crescimento e rentabilidade.
O caminho da profissionalização no meio rural parece-nos inevitável e necessário, não é mais suficiente saber plantar, é cada vez mais imprescindível saber gerir, e gerir com competência, ter as rédeas do negócio nas mãos para tomada de decisões precisas e seguras garantindo o sucesso e a recompensa do trabalho árduo do dia a dia.
A produção de alimentos com margens cada vez menores e o crédito encolhendo, exigem que o homem do campo se adapte ao novo modelo de negócio rural, passando do conceito de produtor rural para o de empreendedor rural na busca constante de conhecimento e de parcerias que possam atender suas necessidades e ajudá-lo a crescer.
Pense nisso, seu negócio merece, sua família merece, você merece. Invista na proteção do negócio rural.
Moises Prevedello – RENTAGRO Consultoria em Agronegócio.