Segurança, atualização de normas e articulação em foco para 2025
Temas foram destaque na primeira reunião do ano do Conselho de Administração do Sindag, ocorrida via web na última sexta-feira
Segurança operacional e a revisão da legislação do setor foram temas de destaque na primeira reunião de 2025 do Conselho de Administração do Sindag. O encontro foi via web, na última sexta-feira (23), com a presidente Hoana Almeida Santos, o vice, Thiago Magalhães Silva, e conselheiros de diversos Estados do País. Além dos diretores executivo da entidade, Gabriel Colle, e operacional, Cláudio Júnior Oliveira. Conforme a presidente Hoana, o encontro serviu também para alinhavar as agendas do primeiro trimestre e semestre da entidade em Brasília e nos Estados.
“Dois mil e vinte e cinco foi eleito o Ano da Segurança na Aviação Agrícola”, enfatiza a presidente. “Estamos trabalhando em parceria com os órgãos reguladores (Cenipa, Anac e outros), além das escolas de aviação, buscando aproximação também com os operadores privados (fazendas que têm seus próprios aviões agrícolas) e todos os caminhos para envolvermos o maior número possível de atores neste trabalho”, completa Hoana. Ano da Segurança, aliás, que teve como destaque em seu primeiro mês a Semana de Proteção à Vida, encerrada na última sexta-feira.
Sobre a atualização do regramento do setor, o ano começou com foco no processo de revisão da regulamentação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Com o Sindag mobilizado em torno da Consulta Pública para elaboração a nova Portaria que vai atualizar e unificar o regramento para aviões, helicópteros e drones agrícolas. A entidade participou ativamente da elaboração de sugestões e ponderações sobre o esboço da norma, que esteve em consulta até o último dia 26.
A entidade segue também na parceria com a Universidade de Brasília (UnB), para fomentar e auxiliar em pesquisas de campo sobre aplicações aéreas. Inclusive fazendo parte do Núcleo de Estudos em Aviação Agrícola (Neaagri) da UnB. “Da mesma foram, já alinhamos nossas agendas do primeiro trimestre (e, em parte, a do semestre) sobre as articulações em Brasília – junto ao Instituto Pensar Agropecuária (IPA), Conselho Temático da Agroindústria (Coagro) da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ministério da Agricultura e outros fóruns temáticos dos quais fazemos parte”, completa a dirigente.