Que Povos, Países, Empresas descumprem Acordo de Paris-COPs?
Artigo/Diagnostico estratégico com dados recentes/bem checados, ainda gratuito e com apenas 04 páginas
1) Introdução –
No Mundo, os graves efeitos das mudanças climáticas estão levando a prejuízos e mortes cada vez maiores –, inclusive e até mais nos EUA e nos países ricos - e isto deve ampliar muito mais nesta nova década.
Desde o fim de 2024 até neste início de 2025, “o calor Mundial superou 1,5° C pela primeira vez na história e transformou tragédias climáticas em filme-catástrofe da vida real. O calor de 2024 superou as previsões e não apenas o ano foi o mais quente da História, quanto o primeiro a romper a marca de 1,5° C de aumento na temperatura média da Terra em relação aos níveis pré-industriais, informou o Serviço de Mudanças Climáticas “Copernicus” (C3S). O 1,6° C a mais aferido se materializou em tragédias e, assim, a Agência Europeia do clima, “Copernicus” confirmou que 2024 foi o ano mais quente da história e o primeiro que rompeu a marca de 1,5 graus de aumento na temperatura média da Terra, em relação aos níveis pré-industriais. A marca superou o estabelecido no Acordo de Paris como o máximo tolerável.
os EUA, “muitos mega incêndios florestais, como o que agora deixa Hollywood em chamas (foto de abertura), até já também calcinaram, antes, partes da América do Sul, do Canadá e da Europa. A Amazônia e o Pantanal brasileiros também secaram. O Saara africano inundou. Dilúvios no Brasil e na Espanha submergiram cidades. Furacões chegaram à força inédita nos EUA. Ondas de calor alcançaram todo o Globo. Pessoas e animais pereceram aos milhares”.
“Embora isso não signifique que tenhamos ultrapassado o limite estabelecido pelo Acordo de Paris mais nas COPs anuais - que se referem as anomalias de temperaturas médias em ao menos 20 anos – tudo “mostra que as temperaturas globais estão aumentando, além do que os humanos modernos já experimentaram”, diz o site da “Copernicus”. “Sabíamos que haveria recorde, mas foi pior do que o previsto”.
A COP “Conference of Parts’, acima, é a sigla em inglês para "Conferência das Partes", um encontro anual realizado pela Organização das Nações Unidas, sendo órgão supremo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). Algumas conquistas da COP incluem o Protocolo de Kyoto MAIS o Acordo de Paris, acima.
Contudo, afirmamos que é um grande absurdo mundial, a briga gigante pelos dados fundamentais atuais até acobertando claramente, ou não, as verdades e mentiras ambientais (mais parecendo brigas de crianças), mas à medida que vamos adquirindo conhecimentos prospectivos em diversos idiomas - mais experiências comparativas e visões anti faquistas - já começamos a perceber que há uma gigante briga mundial - com certeza muito bem paga e com objetivos até criminosos -, pelas divulgações de desinformações e/ou de contra informações, envolvendo os interesses e os dados mundiais corretos das emissões de Carbono e/ou de GEE (o que deveriam ser apenas de total responsabilidade dos Governos Centrais e/ ou das Universidades dos países e nunca de Órgãos ou de Consultorias até pouco confiáveis e até vendáveis). Há dados, altamente suspeitos e de todas as formas necessárias e conformes as demandas e os setores a incriminar, mais ou menos. Muitos confundem, intencionalmente - conforme as demandas dos clientes e de seus fins, as medições de emissões globais de GEE - Gases de Efeito Estufa (Co2 + Ch4 + N2O + SO2 + SO3) - com as emissões apenas de Co2 dióxido de carbono e que respondeu diretamente por 75,0% das emissões totais de GEE de 2014 a 2021 (+ Ch4 metano por 15,0% + N2O oxido nitroso por 7,0% + outros gases por 3,0%).
No caso do principal gás emitido para a atmosfera, o CO2 (não do mais prejudicial que é o metano), alguns dados de instituições até serias apontam que o setor de alimentos (mais seus produtores e fornecedores mundiais, inclusive com aberturas de novas áreas agrícolas mundiais em florestas etc..) emitem, pela soma, 40% do total. Já outro órgão importante jura que os maiores emissores mundiais de Co2, com 86% do total emitido, provem das queimas de combustíveis fosseis (lideradas, pela ordem, pelo carvão, petróleo, gás e cimentos) todas para as produções de energias (talvez ai já incluindo os transportes veiculares mais os preparos de solos e de colheitas agrícolas já estabelecidas mais de termoelétricas) e de materiais, restando apenas 14% emitidos pelos chamados “desmatamentos e queimadas”, setores, em geral, intitulados/criminalizados por outras Consultorias, Órgãos e interesses, como os maiores emissores isolados de carbono do Mundo (e que a maioria ainda qualifica mais como mudanças de usos das terras). Uma terceira fonte pública mundial (não irei citá-las para não embaralhar ainda mais) informa e jura que 42% do Co2 é emitido pelo setor de eletricidade (sem especificar se é pela queima acentuada ou pela produção de petróleo) + 22% pelos transportes totais + 21% pelas industrias totais + 6% pelas residências + 9% por outros.
Fato é que em 2022, as emissões mundiais de dióxido de carbono (CO2) originadas por atividades humanas – as mais altas do que em qualquer outro período da história - já foram 182 vezes acima do que em 1850. Já em 2023, no caso do bem mais nefasto METANO, no contexto do aquecimento global e mudanças climáticas, cerca de 60% das emissões provinham de ações antrópicas, tais como aterros sanitários, lixões e pecuária nos muitos paises/empresas de alimentos/limpezas ambientais. Assim, o metano também pode ser produzido por meio da digestão de animais ruminantes e eliminado por eructação (arroto) MAIS até pelos cultivos de arroz irrigado e similares.
Ainda acerca das emissões globais apenas do Co2, alguns são unanimes em afirmar, principalmente, apenas 02 pontos: 1ª ) Que – conforme o relatório da “Global Carbon Budget” - os maiores emissores em 2024, pela ordem, foram os EUA (devido a sua indústria de transportes muito movido pela gasolina) mais a China (pela sua elevada dependência de carvão mais de petróleo) mais a Índia e a União Europeia, figurando o Brasil, desde como o 4º até como o 7º maior emissor mundial, conforme a fonte e seu interesses contra o Brasil e, sobretudo contra nossa já poderosa agricultura. Nota: outros relatos já apontam a China como a maior emissora e desde 2007 já ultrapassando os EUA; 2ª) Que cerca de 52,7% das emissões de Co2 aconteceram nos últimos 30 anos, ou seja, após 1990.
Para 2025, o “Banco Mundial estabeleceu metas para aumentar a geração de energia renovável e para melhorar a eficiência energética”. O Banco Mundial também tem metas para ajudar as cidades a se tornarem mais resilientes e de baixo carbono”.
No Brasil, segundo o CEMADEN - Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais: “O aquecimento está piorando mais depressa do que se imaginava e ameaça deixar partes do planeta inabitáveis” (inclusive muitas áreas já desde 2024 no Brasil).
Vide mais dados sobre tais catástrofes mundiais, até anunciadas, em português em: https://aprobio.com.br/noticia/calor-de-2024-supera-15c-pela-primeira-vez-na-historia-e-transforma-tragedias-climaticas-em-filme-catastrofe-da-vida-real/
Assim, sem meios termos, visivelmente, a situação de piora climática mundial já está terrível e, pior, já ampliando muito e com poucos países e empresas realmente respeitando os Acordos assinados e promovendo aas reais ações redutoras e miscíveis para as fundamentais mitigações reais. A maioria dos assinantes dos Acordos e de novos compromissos/participações acordadas como nas COP - ONU as usam muito mais para seus marketings empresariais/corporativos e até governamentais. Boa parte deles até já aprendeu (até nas participações em tais COP) e já usa muito os famosos “greeenwashing” até semanais – bem pagos/comprados, talvez como propagandas enganosas, na imprensa mundial (dita como muito livre e ambientalmente correta e muito responsável - SIC) – mais muitas e diárias “fake news” enganosas/criminosas e tudo por extremas ambições familiares mundiais (de seus Proprietários ou Investidores/CEO/CFO/CTO ou de Consultores do mau - vide a seguir) talvez até para tentarem acobertar seus crimes socioambientais contra a humanidade, e pior, contra seus consumidores/compradores, investidores, famílias, jovens e povos; infelizmente, com boa partes destes, os com mentes ignorantes/ambiciosíssimas/imediatistas, até ajudando-as e aplaudindo-as (talvez, sobretudo nos EUA e na Asia).
Assim, como entender que a Usina de carvão da empresa “Berkshire Hathaway” - do mega investidor norte-americano e já idoso com 94 anos “Warren Buffet” - já seja a mais poluente dos EUA e com as maiores emissões de Nox, segundo relata a agencia Reuters neste início de 2025. As usinas, localizadas em Iowa, Utah, Nevada e Wyoming, são associadas aos altos níveis de emissão de NOx (óxidos de nitrogênio), contribuindo para problemas de qualidade do ar e de saúde pública. Mesmo talvez contra as Leis, a empresa tem enfrentado críticas por não adotar medidas para tornar as usinas a carvão menos prejudiciais ao meio ambiente. Segundo relatório, a Berkshire tem resistido à implementação de tecnologias de controle de poluição, como os SCR (sigla em inglês para purificadores de redução catalítica seletiva), que poderiam diminuir as emissões dos gases. Com isso, as usinas emitem mais óxidos de nitrogênio do que qualquer outra frota de usinas a carvão no país. A ação tem impacto direto na formação de névoa venenosa, que afeta negativamente a saúde das comunidades próximas. A decisão de manter algumas das usinas a carvão em operação, mesmo sendo instalações antigas, levantam preocupações entre especialistas em saúde e meio ambiente. Estima-se que a poluição dessas usinas seja responsável por até 7 mortes prematuras (ano) MAIS por Us $ 104 milhões em custos de saúde e por 1.800 dias de escola perdidos anualmente na região metropolitana de Omaha. Ainda segundo a Reuters, a Empresa diz que a sua energia a carvão responde por apenas 22,0% da geração de energia da Berkshire, bem abaixo dos 71,0% registrados em 2005. A empresa só planeja encerrar completamente a sua energia a carvão em 2049. Vide mais no link com dados públicos em português em: https://www.poder360.com.br/poder-internacional/usina-de-carvao-da-empresa-de-warren-buffet-e-a-mais-poluente-dos-eua/. Em tempo, “Buffet” (já o maior investidor mundial) mais seu sócio e braço direito “Charles Munger” - ainda bilionário e com 92 anos - são ambos republicanos e parece que grandes apoiadores trumpistas (também um bilionário mundial e do clube com 500 mais ricos do Mundo). Vide mais em https://www.infomoney.com.br/mercados/3-coisas-que-donald-trump-e-o-braco-direito-de-warren-buffett-pensam-em-comum/ .
Comprovando ainda mais os absurdos das emissões nefastas pelos países e pelos povos mais ricos sabe-se que apenas 1,0% da população total mundial em 2019, emitiu a mesma quantidade de carbono liberada para a atmosfera pelos 66,0% mais pobres do Mundo. Já os 10,0% mais ricos do Mundo foram responsáveis por 50,0% das mesmas emissões globais de Co2 em 2019.
Em 2022, os 10 maiores emissores de carbono do Mundo foram responsáveis, somados, por 76,0% do total emitido.
Outro exemplo - ruim e muito mau exemplo para o socioambientalismo - no Mundo, toda a indústria de grãos, alimentos e bebidas já faturou cerca de Us$ 14,0 trilhões/ano em 2022, ou seja, cerca de 14% do PIB mundial total de Us$ 100,0 trilhões em 2022, e de Us $ 105,0 trilhões em 2023 (dados do BIRD), sendo US$ 8,0 trilhões somente com alimentos processados (dados da FAO). Meus outros artigos daqui muito bem embasados e com dados comprovados mostram que, no conjunto, tais industrias pela soma (inclusive de seus produtores e fornecedores, já degradam cerca de 40% das áreas mundiais e isto sem a ONU conseguir exigir, punir ou tributar sequer Us $ 0,01/kg de cada uma delas para bancarem os custos de renovações florestais e ante novas degradações continuadas e visíveis. Alguns órgãos externos citam e juram que tais derrubadas florestais, queimas, incêndios florestais quase tudo seguem para as aberturas de novas áreas agrícolas ou pecuárias (Será?). Com isto, ao produzir-se ainda mais alimentos, elas já seriam as maiores emissoras conjuntas de Co2 do Mundo com cerca de 40% do total emitido por ano (Será? vide minhas críticas e duvidas acima), muito superando todos os transportes veiculares mundiais, tão condenados, mas ainda com apenas 25% das emissões totais.
Afinal, por outro lado, somente a industria mundial somada, inclusive a de alimentos, consideram-se que já sejam – caladinhas, poucos preocupadas e em nada cobradas/punidas - as emissoras de 40% dos GEE gases provocadores do efeito estufa mundial (Será? vide minhas críticas e duvidas acima). As “outras indústrias” (“other industry”) abrangem uma ampla gama de atividades, incluindo metais não metálicos, construção, mineração e pedreiras, têxtil e couro, madeira e produtos de madeira, equipamentos de transporte e muito mais. Essas demais atividades, claramente, consomem, coletivamente, uma grande porção de combustíveis fósseis e de eletricidade e, portanto, produzem outra grande parcela de emissões.
Vide ao final, dados históricos sobre emissões de Co2 desde 2013 (começando com os “sérios, muito confiáveis e muitos respeitados (ainda poucos conhecidos no Brasil) - pela poderosa Instituição britânica ”Carbon Major” e com os nomes dos povos tolerantes/participativos/apoiadores de tais emissões continuas, ainda em ampliações e muito prejudiciais aos povos de todo o Planeta MAIS dos países teimosos, guerreadores e muito ambiciosos seus emissores MAIS das empresas maiores poluidoras históricas - até ampliadoras - de Co2 do Mundo. Os levantamentos pela ’Carbon Major” começaram em 2013, ainda com ‘Mr. Richard Heede owner of the CAI “Climate Accountability Institute and the Climate Justice Programme’. Vide mais dados em inglês em: https://carbonmajors.org/briefing/The-Carbon-Majors-Database-26913 .
2) Porque muitos já não cumprem o ACORDO DE PARIS e demais COPs?
Para a ONU, “as finanças têm sido uma questão espinhosa nas negociações climáticas internacionais há muito tempo. Os países em desenvolvimento argumentam que as nações ricas deveriam contribuir muito mais para projetos e iniciativas socioambientais, que lhes permitam se afastar dos combustíveis fósseis e melhor alimentar suas economias com fontes de energias limpas. A resistência dos países ricos é que as atuais economias de rápido crescimento, como a China, que agora é a maior emissora de gases de efeito estufa do Mundo, também deveriam pagar sua parte e bem mais” (situação muito justa e fundamental).
Ao meu humilde ver, a ONU ainda está bem mais focada em controlar e até negociar contra guerras, invasões, terrorismos etc.., do que nos piores males do Mundo recente que já são as mudanças climáticas que, alias prejudicam muito mais os países mais beligerantes ou mais ricos acima, muito ampliando suas mortes e seus custos. Entretanto, ocorre que seus povos bem mais ricos (bem mais estudados/aculturados, mas quase sem seus esforços próprios e alguns até incompreensivos e até arrogantes) também foram criados para guerrear, beligerar contra outros humanos (ninguém quer perder ou mudar ou diminui apenas um pouco de seus atuais “status quo” local ou familiar) e - se achando até eternos e donos de todos. Assim, ainda não se preocupam muito em atuar contra suas atuações destrutivas como nas emissões de GEE, nos lixos acumulados por suas residências/hotéis/comércios/industrias MAIS nos usos gigantes de plásticos ou de microplásticos etc. Assim, sem ver ou aceitar que elas também serão as próximas também a serem destruídas e engolidas, igualmente, pelos GEE e suas mudanças climáticas potentes (como agora em Hollywood – EUA – vide foto da abertura), elas ainda tudo fazem para suas famílias trilionárias - donas de multis, bancos e investidores etc. - muito lucrarem e se possíveis sozinhas. Enquanto tais povos continuarem elegendo Presidentes e Diretivos, apenas beligerantes/ameaçadores/bravateiros, ainda irão também assistirem por muito tempo as mortes de seus filhos, netos, vizinhos, animais, biotas e biomas pelas mudanças climáticas e que nivelam todos os povos, pobres e ricos. Elas vão demorar para acordarem mais uma hora – antes que todos morramos e que todo o planeta também faleça –, elas ainda irão descobrir o lado certo de agir.
Em 2021, como exemplo mundial e vergonhosamente, conforme o BIRD (Banco Mundial), para uma renda “per capita” média mundial de Us $ 58,7 mil/pessoa/ano (Mundo já com 7,9 bilhões de pessoas e com riqueza total (PIB mundial) de Us $ 100,0 trilhões em 2022, ampliando para o PIB de Us $ 105,0 trilhões em 2023), os ricos - com 1,0% da população mundial - tinham renda “per capita” média de Us $ 2,25 milhões/pessoa/ano; enquanto, os miseráveis (50% da população) somente detinham, absurdamente, Us $ 2,1 mil/pessoa/ano, ou seja, com renda 1.000 vezes menor do que os ricos. Obviamente, os mendigos, famintos e abandonados de ruas quase nada têm de renda declarável, a não ser os poucos donativos e esmolas diárias, que pedem e recebem de boas pessoas. A classe média mundial - 9% da população - detinha renda média de Us $ 247,2 mil/pessoa/ano e os pobres - 40% da população - tinham renda “per capita” média de Us $ 32,2 mil/pessoa/ano.
Pior é que, em 2023, a fortuna Mundial somada dos 22,8 milhões de pessoas mais ricas foi 5,1% maior ante a de 2022 e de Us $ 86,8 trilhões (curiosamente, eles são chamados de HNWI “High-Net Worth Individuals”, ou seja, “Indivíduos de Alto patrimônio Líquido”). Tal imensa fortuna somada também foi 3 vezes maior do que o PIB dos EUA (Us $ 27,4 trilhões) e, pior, é que ainda eles são muito apoiados por suas famílias, Governos, Empresas, Funcionários e até por seguidores fanáticos (na verdade, são bem mais vampiros sugadores mundiais de sangue dos mais pobres e abandonados e com fome do Mundo).
Assim, ainda ao meu humilde ver, o que falta a ONU – além de uma mudança radical de focos – é a falta, quase que absoluta, de poderes delegados para multar, taxar e punir. Como se diz no famoso ditado brasileiro “de bons Programas e de bons Planos – não executáveis nem obrigatórios até como os atuais da ONU - o inferno já está cheio”. ASSIM, OU MUDA-SE A ONU OU CRIA-SE UM NOVO ÓRGÃO QUE TODOS OBEDEÇAM e que tenha poderes gigantes para taxar, multar e punir sobre diversas formas, sobretudo com incidência sobre o fundamental comércio internacional de todos os itens. Com e QUANDO alguns sucessos já serem notados e já após 05 anos de atuação deste novo Órgão, os países que se negaram e que mais os boicotam e até mentem para proteger as finanças de seus povos (isto é de suas famílias mais ricas e dominadoras) baterão imediatamente nas suas portas e aí eles terão que pagar muito para aderirem, inclusive com clausulas de multas ainda maiores pelos descumprimentos dos avanços e das regras socioambientais rígidas deste novo órgão.
No caso da nossa programada COP 30 em novembro/2025 em Belém - Brasil, mesmo com a elevada importância e alguns possíveis futuros resultados socio ambientais realmente positivos, a própria ONU já alerta que não se pode esperar muitas mudanças rápidas advindas dela, talvez – ao meu humilde ver - pelo já chamado EFEITO AMBIENTAL YANKEE somado (talvez pelas ações e até possíveis boicotes contra, talvez por Trump, Gates, Zuckerberg, Warren Buffet e até Musk, agora adotado por Trump, e outros mais - vide analise a seguir). Contudo, pelo lado bom de tal futura COP 30 já se sabe que os futuros debates decisórios podem ser até para ações mais sequestradoras e menos emissoras de Co2 ou GEE (o maior foco atual das reconversões) até porque todo o Setor veicular Mundial ainda somente emite 25% do Co2 total.
Assim, tudo leva a crer que o Mundo já começa a perceber que ainda somente combate pelo lado e pela forma errada (vide demais dados e nomes dos maiores emissores abaixo - mas onde faltam dados dos responsáveis e apoiadores das gigantes e continuas aberturas de ainda mais novas áreas agrícolas e pelos desmatamentos imensos no Brasil (Será? – vide minhas outras analises acerca acima) até bem perto de Belém – Brasil. Afinal, já temos cerca de 160 milhões de hectares somente de pastagens e com algum nível de degradação, todas esperando muitos recursos/investidores/parceiros mundiais e projetos agroflorestais sérios não somente pela EMBRAPA (ILPFE, MSF, SAF, IPF etc.), como também dos projetos recuperadores privados (exceto por ONG) MAIS das RPPN. O mais importante, no conjunto atual e futuro, é que todos sejam reais e altamente sequestradores e já com as novas arvores que crescem rapidíssimo em até 05 anos, sobretudo com paricá, pau de balsa, angico branco, tatajuba, açaí, macauba, cupuaçu etc..) e que já sequestram – conforme diagnósticos nos EUA e na UFMG - até 11 vezes mais carbono em kg/hectare/ano do que as belas, mas lentas (e pouco sequestradoras reais, conforme nossas necessidades atuais de elevadíssimos e rápidos sequestros) arvores gigantes da nossa Floresta Amazônica mais da nossa Mata Atlântica. Vide sobre “Manter arvores adultas é esperteza ou crime socioambiental?” mais dados em português em https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/manter-arvores-adultas-e-esperteza-ou-crime-socioambiental-_473497.html/ MAIS em inglês sobre ”Is keeping adult tree MONEY or a socio-environmental ERROR?” em https://www.linkedin.com/pulse/keeping-adult-tree-money-socio-environmental-error-climaco-cezar/ PLUS https://www.linkedin.com/pulse/co2-fast-more-really-sequestration-systems-our-inoculated-cezar/
Outra dúvida mundial? (vide mais detalhes acima): Como entender que a Usina de carvão da empresa “Berkshire Hathaway” - do mega investidor norte-americano e já idoso com 94 anos “Warren Buffet” - já seja a mais poluente dos EUA e com as maiores emissões de Nox, segundo relata a agencia Reuters neste início de 2025. As usinas, localizadas em Iowa, Utah, Nevada e Wyoming, são associadas a altos níveis de emissão de NOx (óxidos de nitrogênio), contribuindo para problemas de qualidade do ar e saúde pública. Mesmo contra as leis, a empresa tem enfrentado críticas por não adotar medidas para tornar as usinas a carvão menos prejudiciais ao meio ambiente. Em tempo, “Buffet” (um trilionário e já o maior investidor mundial) mais seu sócio e braço direito “Charles Munger” - bilionário e com 92 anos - são ambos republicanos e talvez grandes apoiadores trumpistas (também um bilionário mundial e do clube com 500 mais ricos do Mundo). Vide mais em https://www.infomoney.com.br/mercados/3-coisas-que-donald-trump-e-o-braco-direito-de-warren-buffett-pensam-em-comum/ .
Nas COP anteriores, também poucos povos se comprometerem realmente e quase nenhum cumpriu com os acordos socioambientais e com tais COP até se tornando mais com um grande show midiático e de marketing vendedor e/ou PROTETOR empresarial /corporativo/”clean washing” de marcas, balanços, mídias enganosas etc... Por exemplo, na última COP 29 em Dubai foram incríveis 66.778 participantes presenciais reais, e/ou turistas caros (todos realmente pagos pelos clientes finais), mas com a maioria, confessadamente, participando bem mais como lobistas empresariais, sendo 2.450 representantes somente defendendo os interesses das indústrias de combustíveis fósseis (na COP 28 do Egito já foram 636 da indústria automobilística mundial). Além deles (automóveis) haviam mais 1.773 representantes da indústria petrolífera mundial, sendo ambos um número descomunal, e que superou a soma das delegações dos 10 países mais vulneráveis às mudanças climáticas. Vide mais dados em: https://exame.com/esg/lotada-de-lobistas-cop29-deve-ser-a-segunda-maior-da-historia/ .
Na COP 30, espera-se comparecimentos em massas em Belém 2025, inclusive dos milhares de lobistas – externos e internos – agora bem mais dos mineradores gigantes mais dos agronegócios Brasil mais de milhares de políticos (inclusive muitos Prefeitos, Secretários e de Vereadores de Municípios até distantes e de regiões muito diferentes e que nada têm realmente a ver com tais assuntos, pois com a maioria das ações e debates exigindo pelo menos domínio total do inglês básico. Tudo isto já se sabe que ocorrerá sobre os plenos amparos das nossas ultra liberais Leis nacionais, mas muitos de tais dirigentes municipais (não todos) já pouco ou nada ajudam/atuam – socioambientalmente – em seus municípios, como se vê nos muitos problemáticos e insolúveis casos atuais dos seus lixões, aterros, esgotos, inundações, proteções de encostas, destinos das sacolas plásticas, idem das embalagens PET/PEAD/cartonadas idem dos papelões/papeis e de suas buchas entupidoras mais com soluções para os plásticos e microplásticos etc..). Também, devem muito comparecer com fortes e organizadíssimos lobbies, as centenas de ONGs – externas e internas –, algumas até falsas protetoras florestais e em que até já há algumas denúncias, talvez até já em apurações, de que consomem/gastam até 70% dos muitos valores, que arrecadam anualmente, mas somente com seus veículos e seus salários, pouco restando para as ações fins programadas/vendidas/apoiadas, tão fundamentais neste momento de, importante, novo pensar mundial coletivo, consciente e inovador”.
Ainda para a ONU, “a realização da COP 30 na região da Floresta Amazônica do Brasil tem importância simbólica. Ela remonta aos primeiros dias das tentativas internacionais de proteger o meio ambiente: a crucial “Earth Summit”, que levou ao estabelecimento de 03 tratados ambientais sobre mudanças climáticas, biodiversidade e desertificação e que ocorreu na cidade brasileira do Rio de Janeiro em 1992”. Contudo, ainda para a ONU”, infelizmente, florestas tropicais e outras “soluções baseadas na natureza” enfrentam ameaças do desenvolvimento humano, como a exploração madeireira ilegal, que já devastou grandes áreas da região”.
Indo agora – informando e já nomeando - mais para o foco das não-obediências aos acordos anteriores assinados pela maioria dos países, sobretudo no ACORDO de PARIS e COPs, vejamos.
Em 2019, estudo da BBC Mundo - com dados da “Climate Accountability Institute” dos EUA - descreve que um grupo de 20 empresas (todas do setor petrolífero ou de carvão) já respondiam por 1/3 (33%) de toda a emissão de CO2 no Mundo e a Petrobras já estava na tal lista. Vide seus nomes em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-49992174 . Já segundo outra análise, publicada inicialmente pelo jornal britânico “The Guardian” (vide ao final deste), as 20 maiores empresas produtoras de petróleo, gás natural e carvão foram responsáveis por 480,16 bilhões de toneladas de dióxido de carbono e de metano liberados na atmosfera no período. O montante representava 35% das emissões totais de combustíveis fósseis e de cimento, que foram de 1,35 trilhão de toneladas.
Adicionalmente, desde 2013, a instituição mundial “InfluenceMap” - Referência mundial no estudo e análises do meio ambiente (com dados da Consultoria “Carbon Majors” para o jornal The Guardian) - chegou à conclusão que 80,0% da poluição jogada na atmosfera com a queima de combustíveis fósseis ocorria bem mais por apenas 57 empresas, altamente, poluidoras de todo o Mundo, sendo quase todas petrolíferas e uma minoria do Setor de carvão (todas descritas no link abaixo).
Historicamente, Empresas Privadas e pertencentes a investidores famosos foram responsáveis por 31,0% de todas as emissões monitorizadas MAIS as empresas estatais estavam ligadas a 33% do total MAIS os Estados-Nações responderam pelos 36,0% restantes (aqui incluindo a produção de carvão pela China e com 14,0% do total mais pelos países da antiga União Soviética com 6,8%).
“Contudo, entre os países sedes dessas Companhias, os EUA era o poluidor campeão, pois 16 das 37 empresas Yankees simplesmente aumentaram suas emissões de Co2 no período”. Em geral, eles são grandes acobertadores de suas falhas e sempre com respostas e justificavas já prontas e já muito bem treinadas e orientadas – na cara de pau - e altamente apoiados pelo seu povo, este altamente culto e exigente MAIS pelos seus Governos Estaduais e Órgãos Federais.
No link a seguir, em português, há 02 gravíssimos descritivos, tanto sobre os 10 países maiores emissores % de Co2 entre 1854 e 2022 (a maioria árabes ou asiáticos) e, pior, também com o ranking das 10 empresas mundiais maiores, contumazes e, a maioria, ampliadoras das emissões de Co2 no mesmo entre 2016-2022. Isto ocorreu após quase todo os países assinarem – talvez até mentirosamente ao meu ver - o tal Acordo de Paris; a maioria com quase totais tolerâncias, ignorâncias e até permissões por seus Governos MAIS por seus povos MAIS por suas empresas. Vide mais dados em português em: https://umsoplaneta.globo.com/clima/noticia/2024/04/04/57-empresas-sao-responsaveis-por-80percent-das-emissoes-globais-de-co2-desde-o-acordo-de-paris-diz-estudo.ghtml .
“Historicamente, 65,0% das estatais e mais da metade do setor privado Mundial expandiu a queima de dióxido de carbono (CO2) ao longo dos anos, como se não houvesse qualquer restrição nos Acordos, ao menos moral, em relação ao que foi assinado e não cumprido pelos países e suas empresas”.
“A base de dados “Carbon Majors” também constatou que a maioria das empresas estatais (65,0%) e de propriedade de investidores (55,0%) expandiram as suas operações de produções desde o Acordo de Paris”. Ao todo já 58 das 100 maiores companhias estavam associadas a emissões mais elevadas nos 07 anos após o Acordo de Paris, do que no mesmo período anterior. Este aumento foi mais pronunciado na Ásia, onde 13 em cada 15 (87,0%) avaliadas ainda estavam ligadas a emissões mais elevadas entre 2016-2022, do que em 2009-2015; e no Oriente Médio, onde este número era de 7 em cada 10 empresas (70,0%).“Nas demais regiões, os números foram os seguintes: Europa foram 13 de 23 empresas (57,0%); na América do Sul, 3 de 5 (60,0%); na Austrália, 3 de 4 (75,0%); na África, 3 de 6 (50,0%) e na América do Norte, 16 de 37 (43,0%).
Como já bem dito acima, “o banco de dados Carbon Majors (lançado em 2023, mas pouco conhecido e citado no Brasil, inclusive pela cátedra) rastreia 1.421 GtCO2e de emissões históricas cumulativas e comparadas por empresas, de 1854 a 2022, para 122 produtores industriais, cuja porção de CO2 é equivalente a 72,0% das emissões globais de CO2 de combustíveis fósseis e de cimento desde 1751. Mais de 70,0% dessas emissões globais de CO2 podem ser historicamente atribuídas a apenas 78 entidades produtoras corporativas (empresas) algumas até estatais”. “Na verdade, o “Carbon Majors” inicial era um banco de dados históricos de produção de tais 122 dos maiores produtores de petróleo, gás, carvão e cimento do mundo”.
Assim, o conjunto de dados “Carbon Majors” já desempenha um papel fundamental em responsabilizar, sobretudo, os produtores de combustíveis fósseis por seus impactos relacionados ao clima em contextos acadêmicos, regulatórios e legais. Exemplos incluem quantificar a contribuição que tais Entidades (Empresas petrolíferas mundiais) já fizeram para alterar a temperatura da superfície global MAIS do nível do mar MAIS do aumento de CO2 atmosférico mundial; e tudo para bem estabelecer-se responsabilidades corporativas por violações de direitos humanos relacionadas ao clima. Obviamente, ao final, tudo seguirá – para se apaziguar/minorar de forma justa e/ou possível - pelas compras de créditos de carbono florestais e/ou agrícolas por aquelas empresas ainda muito poluidoras e/ou pela implantação conjunta por elas mais com os produtores rurais de grandes áreas para projetos altamente recuperadoras de solos e do meio ambiente. Por exemplo, isto já acontece desde 2024 como o grupo petrolífero árabe MUBADALA/Acelen, que já começa a recuperar de 200 mil até 1,0 milhão de hectares, plantando muito o coqueiro oleaginoso Macauba (perene por 20 a 50 anos e que produz até 7 vezes mais óleo do que a soja por hectare/ano) em áreas somente de pecuárias degradadas no norte de Minas - região de Montes Claros - e tudo para a produção de biodiesel SAF (“Susteinable Aeronautic Fuel”) para substituir de 15,0% até 100,0% da futura querosene mundial de avião. Obviamente, a MUBADALA/Acelen, além de ficar com a maior parte dos resultados mundiais das vendas de SAF (e de seus custos, exceto com as compras de terras), ou seja, já com cerca de 85,0% do lucro líquido anual, ele também ficará com todos os créditos de carbono gerados por tal projeto gigante e altamente produtivo/sequestrador e muito lucrativo (que também poderá substituir até 60,0% do atual cultivo de eucalipto no Brasil - vide meus artigo recentes e completos acerca em português e em inglês -, pois já é muito mais lucrativo e bem mis sustentável ambientalmente).
Até 2022, com dados completos por povos, países e empresas maiores emissoras de Co2 no Mundo, o Banco de Dados – nominativos , não restritivos e sem pedidos de segredos e/ou amedrontados – da “Carbon Majors” (mas que exige “log in” e “senha”) pode ser visto no link em inglês a seguir: https://influencemap.org/briefing/The-Carbon-Majors-Database-26913 .
No Mundo, como descrito, a “agenda ambiental futura já esbarra nos interesses econômicos e políticos dos POVOS (e estes, como anjinhos do bem e por sua vez, muito pressionam e apoiam culturalmente/associadamente - até caladinhos e bem egoístas pessoais/familiares – os muitos e muitos erros socioambientais seguidos por seus Governantes, suas Entidades, suas Universidades e suas Empresas etc.) e, com isto, todos ainda caminham, infelizmente, para a adoção de um protecionismo prejudicial (“e muito burro”) e contra o bom debate climático Mundial coletivo”.
Alguns dados podem ser confirmados por outras Agencias e Órgãos internacionais como a Agência europeia “Copernicus”. O Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), a Agência Europeia do clima, confirmou que 2024 foi o ano mais quente da história e o primeiro que rompeu a marca de 1,5 graus de aumento na temperatura média da Terra, em relação aos níveis pré-industriais. A marca supera o estabelecido no Acordo de Paris como o máximo tolerável.
Com Trump parece que tudo pode até piorar socioambientalmente ainda mais e com todo o povo norte-americano já sabedor disto, mas o escolheram, talvez até intencionalmente. “Para diversos analistas mundiais, inclusive dos EUA, a volta de Donald Trump ao comando dos EUA já está no radar dos ambientalistas e climatologistas que apostam em dificuldades nos avanços da pauta verde global. O temor tem como base o discurso da vitória do republicano – no qual a exploração de petróleo foi defendida – e o primeiro mandato de Trump, quando os Estados Unidos saíram do Acordo de Paris, que completa 15 anos em 2025 (“depois retornou com Biden em fevereiro/2021”) sob a ameaça de uma nova retirada americana”.
Contudo, outros acham que se Trump tomar medidas socioambientais muito restritivas, na verdade, ele vai prejudicar demais a economia americana”, pois todos sabem que a China e a Índia já têm uma forte, poderosa e muito competitiva indústria tecnológica ambiental mundial, inclusive solar, eólicas, hidros, marés, aeronáutica, espaçonaves, navios, trens e construtoras de ferrovias gigantes e rapidíssimas, atômica/energética etc. e com a maioria dos países já com elevadíssimas demandas tecnológicas e de maquinas e de equipamentos destes tipos, em especial para as suas mitigações climáticas e mudanças nos transportes até 2050. “Norte americanos aceitam tudo, menos perderem dinheiro”.
“Ao meu ver”, com qualquer ação mau pensada e/ou simplesmente mau divulgada do Governo Trump milhares de empresas e milhões de empregos, de divisas, de poder cambial etc. mais de influência regional etc.. podem desabar ainda mais nos EUA mais no Canadá e no Mexico, exceto em toda a América do Sul = MERCOSUL (esta com a maioria dos países já integrantes ou quase e partes nobres e já muito operantes do novo BRICS ampliado).
“Mas os obstáculos não se limitam aos interesses de apenas um País, segundo o emérito prof. Tércio Ambrizzi da USP”. “O saldo da última COP 29, realizada em Baku, no Azerbaijão, veio muito abaixo da perspectiva mais pessimista e com pouquíssimos avanços e travas relacionadas, principalmente, ao financiamento climático e aos debates sobre transição energética”.
Em Belém, em 2025, “esse cenário mundial adverso dará ao Brasil uma responsabilidade ainda maior na agenda ambiental, já que o País será a sede da Conferência do Clima sobre as mudanças climáticas (COP 30 da ONU). Assim, Belém no Pará receberá o encontro com o desafio de promover avanços em discussões que ficaram pendentes em 2024. É, ao mesmo tempo, a possibilidade de o Brasil ganhar protagonismo como liderança mundial na luta pela mitigação dos efeitos dos gases de efeito estufa MAIS pela preservação do meio ambiente mundial. “A COP 30 vai ser a mais importante desde a COP 21 de 2015 em Paris. Talvez, nós tenhamos a oportunidade de fazer e de termos alguma coisa dos países em termos de ação mesmo”, avalia tal professor. Ele ainda reforça que o Brasil tem vantagens neste debate climático, devido aos recursos naturais disponíveis no país”.
“Portanto, cabe ao Brasil ditar os rumos dessa nova agenda socioambiental mundial e servir de exemplo para que a “COP da Floresta” - como a COP 30 vem sendo chamada - seja histórica. O Mundo e as gerações futuras já agradecem”. Vide mais dados no link público da CNN Brasil em português: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/noticias/cada-pais-sabe-o-quanto-pode-cortar-diz-professor-sobre-emissoes-de-co2/ .
FIM
Brasília (DF) e Porto Seguro (BA) em 15 de janeiro de 2025
Prof. Climaco Cezar de Souza
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