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Pq Japão, Itália, EUA e outros não cumprem TETOS DE GASTOS?


Climaco Cezar de Souza

Pq Japão, Itália, EUA e outros não cumprem TETOS DE GASTOS?

Porque o Japão, a Itália, os EUA e diversos outros mais ricos/”expertos/espertos” não cumprem SEUS TETOS DE GASTOS, como preconizados/exigidos?

RESUMO –

Este meu diagnostico a seguir – bastante pormenorizado, longo (14 páginas) e com muitos termos técnicos-financeiros, mas altamente estratégico - é para ser analisado de forma bem calma, bem crítica e bem atenta, sobretudo pelos políticos, seus assessores, seus partidos, mais por entes governamentais, por formuladores de políticas públicas, por bancos e por empresários privados participantes e/ou interessados. 

Ele demonstra que no Mundo, os cada vez maiores Endividamentos Públicos Totais pelos Governos e Empresas (neles incluídos os endividamentos externos) são estratégias muito adotadas desde o fim da 2ª Guerra, tudo para bem maiores desenvolvimentos internos dos países mais ricos ou dos mais desenvolvidos (em especial, e pela ordem entre os treze que mais nos interessam analisar - vide abaixo mais no artigo). Na pratica financeira e operacional, percebe-se que eles não estão nem aí para seus tais “Tetos de Gastos Públicos” crescentes (bem ao contrário do que ocorre com os políticos e analistas do Brasil), até os nomeando como “Piso de Gastos”. Assim, desde os últimos 20 anos, sobretudo no pós COVID, já se percebe que as verdades econômicas mundiais antigas, desde a criação do FMI e por imposições deste mais do Banco Mundial, só valem mesmo é para os países mais pobres, pois nenhum dos ricos tem mesmo que as cumprir e, assim, deixaram de ser verdades/exigências, mas apenas teorias. 

Tais Países, muito mais endividados publicamente (mesmo empregando baixíssimas taxas de juros pouco remuneradoras e até negativas, em alguns momentos, para pagarem seus investidores internos e externos) ainda atraem muito, pois os riscos de cada um ainda são baixíssimos, incrivelmente, mesmo com as rigorosas regras do FMI acerca). Assim, eles sempre arranjam formas de rolarem suas dívidas públicas - já elevadas ou elevadíssimas diante de seus PIB - mais para atraírem ainda mais capitais investidores, isto é, seus credores, que os gestores/políticos de cada País declaram como fundamentais para sustentar seus desenvolvimentos mais o bem estar de seus povos.

Fossem de Pessoas Físicas no Brasil (CPF), tais elevadíssimas Dívidas Públicas dos países ricos incluindo de suas empresas – dividas recorrentes, crescentes e toleradas/engolidas pelo FMI e BIRD - muitos de nossos juízes já teriam requerido a falência de tal individuo, irresponsável e caloteiro, e, pior, já proclamando/efetivando leiloes de todos os seus possíveis bens MAIS com apreensões decretadas de seu passaporte e de sua carteira de motorista etc.  E TUDO ISTO OCORRERIA SOB OS BONS OLHOS MUITO PROTETORES – “CONTRA O POVO” - DO NOSSO CONGRESSO MAIS DE NOSSOS GOVERNOS MAIS DE LIDERES EMPRESARIAIS HONESTÍSSIMOS/ALGUNS NÃO SONEGADORES E DE OUTROS COMO OS PROCONS, CONSUMIDOR.GOV ETC. 

ESTA É A DURA REALIDADE MUNDIAL, ONDE OS POVOS (PESSOAS FÍSICAS) SÃO OS GRANDES PERSEGUIDOS E PENALIZADOS, ISTO, PORQUE AS LEIS DOS PAÍSES SÃO FRACAS E PROTEGEM MUITO MAIS AS PESSOAS JURÍDICAS E OS PAÍSES, tudo do tipo “Dura Lex, Sed Lex = “a Lei é dura, mas é a Lei”.

Ante dividas publicas totais baixíssimas DE ALGUNS POUCOS PAÍSES em 2022 – analisadas abaixo por Pais e com dados acessáveis do FMI ou do Banco Mundial (ou seja, chamados como “Tetos de Gastos” por nós brasileiros – inteligentes e muito mais preocupados com a socioeconomia mundial e, sobretudo, interna e bem menos como nossos desenvolvimentos anuais - e até descritas por eles como “Piso de Gastos”) E pela ordem de endividamento % do menor para o maior, TIVEMOS em 2022: 39,5% da Dívida Pública/PIB mediano da Coréia do Sul; de 47,0% do total da Dívida Pública no PIB elevadíssimo da China; de 63,9% idem no PIB elevado da Alemanha; de 71,2% idem no PIB baixo da Índia e de 89,3% idem no PIB baixíssimo do Brasil (Dívida Pública esta que o atual Governo, infelizmente, ainda quer reduzir ainda mais para 77,3% do nosso PIB até 2026, em vez de lutar-se para a ampliarmos para, pelo menos, 100% do PIB. 

Assim, no conjunto critico/analítico dos dados acima e abaixo, bem observem que alguns PAÍSES deviam muito pouco antes seus PIB em 2022 (setembro ou dezembro). Por exemplo, notem os baixíssimos níveis de endividamentos externos da Coreia do Sul e com a sua dívida externa somente representando 34,7% do seu PIB; idem do Brasil, devendo apenas Us$ 570,0 bilhões no final de 2022, como 31,7% do seu PIB, mas com o diferencial de termos uma gigante reserva internacional de Us$ 327,6 bilhões também no final de 2022, mas ainda com 80,4% de tais reservas ainda sendo depositadas em Us$, a maioria, infelizmente, ainda em “Treasuris” do Tesouro dos EUA, ou seja, muito contribuindo e há muitos anos para também refinanciar as dívidas deles (bem ao contrário do Japão, por exemplo, que somente refinancia suas dívidas ou aplicam suas sobras em títulos internos e em ienes - vide após).

Na outra ponta, muito ao contrário dos países não esbanjadores acima, temos as seguintes Dividas Públicas Totais astronômicas em 2022 - mas já históricas quase desde a Segunda Guerra -, também em % sobre o PIB, agora da maior para a menor (vide analises abaixo) de: 224,8% da Dívida Pública total no PIB ELEVADO do Japão; de 155,6% idem no PIB MEDIANO da Itália; de 128,0% idem no PIB ELEVADÍSSIMO dos EUA; de 117,9% idem no PIB MEDIANO do Canadá; de 115,7% idem no PIB MEDIANO da França e de 104,5% idem no PIB MEDIANO do Reino Unido. 

Por outro lado, tanto nos EUA e Canadá, assim como na maioria dos países da União Europeia, as dívidas externas em 2022 (partes das Dividas Publicas totais, acima e abaixo analisadas) - por diversos motivos que aqui não cabe analisar - superavam em muito seus PIB, ou seja, algo completamente indefensável e até muito inexplicável para a maioria das pessoas físicas do Mundo.

A formula comum utilizada pelos maiores Devedores Públicos mundiais é nunca engessarem/reduzirem suas captações/endividamentos públicos totais, muito ao contrário do que se pratica, e porque até se briga muito, no Brasil atual –, tentando reduzir ainda mais nosso “Teto de Gastos” (e não para o ampliar, como necessário e usual lá fora e há anos). Boa parte disso que ocorre no Brasil estima-se que seja por desinformações e/ou analises falhas e/ou outros interesses político/partidários e até governamentais, idem bancárias e idem de rentistas. Também, podem acontecer até para, possivelmente, atender-se bem mais interesses externos e/ou corporativos e/ou de multis financiadoras das dívidas e pagadoras de altos dividendos anuais nos seus países de origem.

Também, tais países muito devedores públicos utilizam muitos fatores emocionais/patrióticos – como pelos asiáticos, em especial pelos japoneses – para que, mesmo morando em outros países, seus descendentes ou já cidadãos em outros países sempre ajudem e invistam bem mais em seus países de origens raciais (sobretudo em fundos de captações externas, principalmente do tipo “nosso acanhado” Tesouro Direto do Brasil que sequer tem propaganda atrativa no Brasil, quando mais no exterior, ou seja, temos um “gigante desconhecido” nos mercados captadores, quem sabe também “até agradecido” por não dar trabalho aos seus gestores).

Também, tais países, estrategicamente, há anos muito espalham e tentam ampliar as operações e os lucros de suas muitas, em geral grandes, multis no exterior, cujos lucros externos – mais seus dividendos internos produzidos em suas bolsas - são fundamentais para se fechar o caixa da Dívida Pública devedora a cada ano e talvez até manter seu povo sempre satisfeito, até politicamente, com seus Governos e até no “dolce far niente”. Em geral, tais pessoas bastante longevas, em especial na Asia e no Japão, além de muito economizarem, ainda contribuem com mais impostos, enquanto vivas, para os Governos e por muito mais anos, inclusive para seus caríssimos e privados sistemas de saúde e que os Governos, sozinhos, não teriam como bancarem, ou pelo menos tentarem, como no Brasil.

Obviamente é que tais multis tudo fazem para que nos países pobres que bem exploram/se enriquecem (boa parte protegidas/amadas pelo povo interno, como é até comum no Brasil) não criem nem desenvolvam suas próprias multis.

INTRODUÇÃO -

No Brasil, a corrente insanidade/loucura política-midiática coletiva para se exigir cumprir o tal “Teto de Gastos” de forma extremista e a força, praticamente, só existe mesmo por aqui (no exterior é até chamado de “Piso de Gastos”). No Brasil parece que ele visa mais a deter/reduzir nossos plenos desenvolvimentos socioeconômicos mais ambientais e energéticos, talvez para que nossos bancos e investidores ganhem muito mais dinheiro e bem mais fácil por aqui, do que nos principais países nossos concorrentes no Mundo.

Assim, só peço que cada leitor seja bom analista e atento ao ler e bem comparar os muitos dados e informes abaixo, sobre evoluções anuais comparadas dos Endividamentos Públicos em 2022 de uns 13 países que mais nos interessam analisar (“Tetos de Gastos” nossos ou “Pisos de Gastos” deles) MAIS dos seus PIB comparados também em 2022 MAIS dos seus Endividamentos Externos em 2022, estes, por definição econômica, também já incluídos nos “Tetos de Gatos”. Tudo público para comparação de tais dados fundamentais das economias dos principais Países (“expertos” x “espertos”; “dominantes” x “dominados”; “países com muitas multis operantes” x “países sem poder ter multis”; “alguns povos longevos x muitos povos sofredores precoces”; “alguns povos egoístas” x “alguns povos generosos, inclusive socioambientalmente;’) – e tudo de forma até rara publicada na imprensa – para analises pela cátedra mais pelos seus alunos mais até por consultores, analistas, investidores, bancos e empresas etc. É isto, concordando ou não, o que você lerá e analisará, agora e gratuitamente, neste meu diagnostico sério, patriótico e desenvolvimentista real e despojado de outros interesses, mas que deveria/precisaria ser cobrado e muito caro.

Assim, somente peço que cada leitor que me acessa que bem leia com calma mais que bem analise e que tire suas próprias conclusões, concordando, ou não, comigo. Afinal, foram mais de 7 dias de pesquisas internas e internacionais em até 3 idiomas, tentando suprir, imparcialmente, muitas lacunas de informações e de analises atuais mais dos últimos anos.

Obviamente, quase que somente no BRASIL se endividar até seu potencial máximo – também para muito desenvolvermos e bem mais rápido – É PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL, POIS A MAIORIA DE NOSSOS POLÍTICOS, IMPRENSA ESPECIALIZADA E ECONOMISTAS ou desconhecem e/ou nada acompanham acerca e./ou até negam sobre tais ações/artimanhas internacionais até comuns e/ou já são negativistas profissionais e/ou desinformados/tapeadores etc.. Até pode-se tratar de UMA MAIORIA BARULHENTA, BEM ORGANIZADA, MUITO UNIDA e NABABESCAMENTE JÁ INSTALADA EM BONS ESCRITÓRIOS DE LUXOS, CASAS/ APTOS AMPLOS E RESTAURANTES DE LUXO EM BRASÍLIA OU EM SÃO PAULO OU NO RIO. Até sonho com um dia em que teremos uma rede de TV muito séria, realmente nacionalista e até talvez não-vendida para muitos interesses recorrentes (como já ocorreu nas antigas BBC do Reino Unido mais na RAI da Itália etc..). Espero que tal Rede até possa fazer um rodizio semanal ou mensal de seus apresentadores e analistas, de forma que possam ter uma boa semana ou até um mês para melhor estudarem cada assunto, sobre os quais muito verborream e muito influem nos destinos do País – totalmente livres /e nada fiscalizados/contestados, nem pelos Órgãos de suas auto-regulamentações nem pelas Universidades nem pelos Governos; e que sequer os governantes, políticos, seus analistas e assessores conseguem dialogar com e de forma livre (não pré-influenciadas). Tudo para que tais Políticos (ainda temos muitos sérios) e Governos, realmente nacionalistas/desenvolvimentistas, possam bem diagnosticar ou bem acompanhar, livremente, tais comportamentos nefastos de muitos países contra a humanidade e para proporem e votarem, mas para o bem apenas do nosso povo e unicamente em prol apenas de nosso País.

As dívidas externas dos principais países, que nos interessam analisar (vide dados e análises comparativas sobre 13 países ao final, alguns com PIB gigantes e Dividas Publicas Totais até bem maiores) são tão elevadas diante de suas riquezas totais (PIB), repito, que se fossem por pessoa física (CPF) no Brasil, muitos juízes já teriam requerido a falência de tal individuo, irresponsável e caloteiro, e, pior, já proclamando/efetivando leiloes de todos os seus possíveis bens MAIS com apreensões de seus passaportes e de suas carteiras de motorista etc...

ESTA É A DURA REALIDADE MUNDIAL DO PÓS-GUERRA MAIS DA ERA DO PETRÓLEO, ONDE OS POVOS (PESSOAS FÍSICAS) PODEM SER OS GRANDES PERSEGUIDOS E PENALIZADOS, ISTO, PORQUE AS LEIS DOS PAÍSES SÃO FRACAS E FEITAS PARA PROTEGEREM MUITO MAIS AS PESSOAS JURÍDICAS E OS PAÍSES RICOS E/OU EXPERTOS, tudo do tipo “Dura Lex, Sed Lex = “a Lei é dura, mas é a Lei”.

Em termos evolutivos DA DIVIDA EXTERNA, em setembro/2022, o Brasil devia US$ 568,4 bilhões, ante apenas US$ 177,7 bilhões em junho/2006, mas com o recorde de US$ 576,6 bilhões em junho/2019.

Do total de nossa Dívida Pública total de 2022 de R$ 212,18 bilhões (= Us$ 40,66 bilhões) referiam-se à dívida mobiliária (em títulos no mercado internacional) mais R$ 40,28 bilhões (US$ 7,72 bilhões, ou seja, em valores ÍNFIMOS) eram da nossa dívida contratual (com bancos e organismos internacionais). Em 2022, a Dívida Pública Federal Externa (DPFe) caiu 4,63% em relação ao ano anterior, quando tinha ficado em R$ 264,72 bilhões. 

Assim, nossa capacidade e potencial de captação de recursos externos para nosso bem mais nosso desenvolvimento sócio-ambiental e energético mais do interior é GIGANTE e isto sem comprometermos muito nossa dívida pública total atual (aqui mais conhecida, errônea e infelizmente como, como “Teto de Gastos”). 

Tudo contra – ou muito protegendo apenas tais países e tais multis dos países ricos e fechados contra o Brasil - também pode estar ocorrendo com nossos ultras especialistas em economia e política a favor deles e talvez atuando bem mais contra nosso País e muito mais para rentistas e/ou multis externas. Boa parte deles - mais talvez até de seus empregadores - são claros defensores de interesses bem mais externos e, sobretudo das centenas de multis aqui operantes livremente até subsidiadas/isentadas e pagando impostos mínimos (sustentando e bancando com seus lucros gigantes, captados/operados aqui, as elevadíssimas e perniciosas Dividas Publicas gigantes de seus países de origens) etc.., do que desenvolvimentistas reais e a favor do nosso povo. Não fossem todos eles, atuando possivelmente em conjunto com alguns maus políticos (e talvez seus partidos), bem ao contrário, o nosso atual termo chamado “Teto de Gastos PÚBLICOS” já teria sido VOTADO/APROVADO/IMPLEMENTADO e agora CHAMADO como “PISO DE GASTOS PÚBLICOS”, como se chama nos países europeus maiores Devedores Públicos”. 

Em alguns anos nas décadas anteriores, nossas reservas já suplantaram em muitas nossas dívidas externas, mas nossa ignorância e as muitas atuações negativas contra nosso país etc. fixaram, absurdamente, o tal “Texto de Gastos Públicos” talvez até para que nos impedissem de desenvolver (atendendo centenas de outros interesses mais externos, pouco ou nada revelados/investigados pela tal imprensa livre nacional). Muito ao contrário, a maioria dos países da América mais da Europa e da Asia, usam seus “Pisos de Gastos públicos” mais seus potenciais de endividamentos externos ao extremo e fazem isto de forma até abusiva e enfrentando na “cara dura” os melhores analistas e até órgãos consultivos e diretivos externos, como o FMI e o BIRD.

Infelizmente, mesmo não sendo ante norte-americano, temos quer reconhecer que - por ainda fazermos parte de uma gigante corrente dependente e destrutiva mundial e da qual não se consegue libertar (nem agora com o BRICS poderá ser fácil se libertar disso) – cerca 80,4% de nossas reservas em 2023 - felizes mais difíceis de ser obter e de se poupar – ainda são em DÓLAR DOS EUA. Para isto, recebemos uma remuneração mínima anual (reservas depositadas em “Treasuris”) também aumentando muito a liquidez daquela moeda, com certeza também para para ajudarmos a tentar acobertarem/refinanciarem o elevadíssimo - e talvez até nefasto para muitos países - déficit público Yankee.

Também, tudo ocorre, talvez, por termos uma sequência de Governos errôneos ou somente medrosos/dominados desde o pós-guerra (este foi o lucro que nossos pracinhas detiveram, pois, a tal “Aliança para o Progresso” com os Aliados mais nos prejudicou do que ajudou). Isto, obviamente para, novamente, somente favorecermos o domínio norte-americano e de suas multinacionais - altamente lucrativas e cujos elevados lucros são fundamentais para sustentarem sua elevada e progressiva dívida pública Mundial (talvez pretendam até superar a dívida % da Dívida Pública do Japão – vide antes e abaixo). 

Aqui deixo minha pergunta sincera para os técnicos do BACEN mais dos muitos bancos privados e públicos do Brasil: Porque aqui - aproveitando tais lições patrióticas acima e abaixo dos japoneses -  ninguém faz propagandas do nosso bom “Tesouro Direto” para atrair-se investimentos internos em R$ e externos em Us$ (estes já garantidos pelo nosso Tesouro em R$ e até possíveis de serem caucionados, em US$ cambial, para atraírem muitos recursos externos e tudo por nossas imensas reservas também em Us$ e em “Treasuris” – com estes títulos do FED, sendo a grande base garantidora das aplicações internas e externas nos EUA).

Aqui, miseravelmente, ainda há somente 3 tipos de “Tesouro Direto”:  prefixados, pós-fixados e indexados à inflação, mas nenhum deles é cambial, isto é, em Us$ - o que s em duvidas denota ao mundo uma grande falta de conhecimentos, falta de organização ou de coragem de trabalho, idem de interesses e, em especial, de patriotismos, até porque o hedge (proteção diária contra as oscilações de R$ ante o US$) pode ser diário e tudo via conta diária de exportação/importação no BB (este já até com hedge gratuito para medias a grandes empresas, clientes) ou mesmo com operações na BMF/Bovespa. O nosso Tesouro Direto também um título muito seguro interna e externamente e que pode remunerar muito mais do que quaisquer títulos semelhantes do exterior? Já somos desenvolvidos o suficiente para, praticamente, nos negarmos a divulgar muito mais o nosso bom “Tesouro Direto”, em especial para nossos milhões de brasileiros mais de seus descendentes, que tiveram que ir para o exterior por diversos motivos? O que será que eles pensam acerca de nossos desinteresses claros em não divulgar tais possíveis aplicações para e por eles no Brasil, inclusive se já fossem em Us$ cambial? ou será que já somos ricos, o suficiente, até perante eles? ou SERIA POR PURAS PREGUIÇAS, DESINTERESSES OU DESORGANIZAÇÕES, MESMO?

ARTIGO -

Que fique bem esclarecido que os números e analises abaixo descritos são dinâmicos e mudam muito conforme as fontes, os anos e os analistas, seus interesses e, SOBRETUDO, SUAS IMPARCIALIDADES.

Por questões didáticas-metodológicas mais por suas importâncias – usando sempre dados externos confiáveis de 2022 ou um pouco antes – descreverei e analisarei tudo numa sequência lógica, iniciando pelos comparativos de PIB nos cerca de 15 países que mais nos interessam analisar; Depois das suas Dividas Publicas Totais (“Tetos de Gastos” = “Piso de Gastos) e das suas relações % com tais PIB e, finalmente, das Dívidas Externas (também como integrantes das Dividas Publicas acima) e de suas relações % com seus PIB.

Na sequência, muitos já irão perceber que a internacionalização de cada economia dita como forte atual – na forma de se ampliar e de incentivar as multi nacionais mais seus elevados lucros auferidos anualmente em cada país no Mundo - SÃO FUNDAMENTAIS PARA OS GRANDES DEVEDORES MUNDIAIS (em especial, e pela ordem decrescente, de % no PIB total do Japão, EUA, Itália, França, Reino Unido e Canadá). Ele tudo fazem para FECHAREM SEUS CAIXAS DIÁRIOS-MENSAIS-ANUAIS E/OU ROLAREM AO MÁXIMO SUAS DIVIDAS PUBLICAS, MESMO que, para tanto, MUITO PREJUDIQUEM OS DEMAIS PAÍSES, até porque ESTES não conseguem atrair investimentos estrangeiros produtivos e fundamentais nem ampliarem suas dívidas públicas totais =” Teto de Gastos”, como tais países - AQUELES RICOS OU EXPERTOS - fazem há anos desde o pós-guerra”.

Talvez, apenas, COM uma forte adesão e ações futuras - conjuntas desde o início e bem programadas - dos países do BRICS PODEM-SE mudar isto um pouco de futuro. Exatamente. Por este temor (redução dos lucros externos de suas muitíssimas multis mais dos investimentos externos mais da poupança interna) é que os países bem mais do Norte e parte do Sul (OTAN) parece que estão tão afoitos para tentarem isolar os países do BRICS e, sobretudo, seus já muitos negócios atuais e futuros, em suas moedas locais e com compras/vendas diretas em passar pelos portos dos EUA, da Europa e do Oriente Médio.

Como simples e humilde analista, não especialista neste assunto, até EU JÁ PERCEBO que atual guerra na Ucrania pode ser apenas mais um “pano de fundo” para tentar motivar e unir toda a “OTAN (NATO)” contra o “BRICS”

  1. Comparativos de PIB em 2022 nos países que nos interessa analisar -.

Agora, vamos traçar comparativos necessários entre os PIB recentes do Mundo (GDP) e dos principais países, que mais nos interessam de alguma forma, COM SEUS NÍVEIS REAIS E RECENTES de endividamentos públicos totais (dividas internos + dividas externas) MAIS COM com SUAS DIVIDAS EXTERNAS TOTAIS E RECENTES (como dito, partes integrantes de todas suas dívidas públicas, a seguir descritas e analisadas também comparativamente).

Ao final destes comparativos, poderás bem auferir/confirmar-me a perseguição interna - e até bastante internacional (talvez até conspiratória contra nós)  -  que se faz para frear o desenvolvimento necessário do Brasil, via quase que impedimentos –, até talvez via mídia pouco informada/não atualizada/sabotada/ante nacionalista e até já entregues aos interesses das multis mais por outras formas políticas-partidárias-bloquistas (até maus preparadas e quem sabe, talvez, já até vendidas aos interesses apenas externos, ou, infelizmente, até talvez já sendo bancadas/financiadas por aqueles). Tentam bloquear ao máximo o avanço fundamental do nosso endividamento público total e tudo para nosso desenvolvimento e que aqui chamamos, infeliz E VERGONHOSAMENTE COMO “TETO DE GASTOS PÚBLICOS do Brasil” (valores de mínimos a medianos, diante das realidades e talvez das sabotagens contra nos pelos principais países expertos/espertos, abaixo bem analisados - muito ricos de PIB e quase todos construídos via endividamentos externos constantes e crescentes desde a 2ª Guerra mais pelas operações – talvez até sanguessugas/vampirescas – de suas muitíssimas Multis, operantes na maioria dos países).

Com tantos dados, analises e operações comprovadoras abaixo, verás porque, especificamente para o caso do Brasil, entendo e propugno que tais “TETOS DE GASTOS PÚBLICOS anuais do Brasil” DEVERIAM SE CHAMAR como “PISOS DE GASTOS PÚBLICOS anuais do Brasil”. E, como resultado, tudo seria o contrário e ótimo para nosso povo, mas se não houvessem tantas desinformações e/ou interesses parece que contrários internos e externos contra nós - mais talvez pelas multis, aqui operantes e mais para refinanciarem os elevadíssimos GASTOS PÚBLICOS e pelos bens e resultados em seus países de origem, mais, possivelmente, até por muitos das imprensas/políticos no Brasil (que, evidentemente, poderão me bater e até me ameaçarem muito).

Que fique bem esclarecido agora que os números e analises acima e abaixo descritos são dinâmicos e mudam muito conforme as fontes, os anos, os analistas, seus interesses e, SOBRETUDO, SUAS IMPARCIALIDADES.

Muito AINDA OCORRE contra nós no Mundo, mesmo com o tamanho gigante do nosso pais e já com nossos enormes resultados em agronegócios e agricultura; mais com ainda grandes disponibilidade de terras para uso inteiramente nacional e/ou com parceiros externos (não somente por e para usos por estrangeiros); idem com muito mais aguas disponíveis; idem minérios comuns ou estratégicos em abundancia; idem situação geográfica mediana e muito favorável para transportes baratos e em todos os sentidos; mais muita mão-de-obra farta e treinável; idem ótimos climas e, principalmente, com milhares de municípios ainda a desenvolvermos e oferecendo todas as condições necessárias para captar investimentos em parcerias e com baixíssimos riscos etc.. (afinal, temos mais de 5.600 municípios no País). 

Incrível é que, milagrosa e aplaudidamente, nossos políticos ainda conseguem impedir as internacionalizações de nossas terras, coisa que de 300% a 1.000% dos investidores estrangeiros e de suas multis mais desejam inverter. Pergunto: se já conseguem isto, porque tais nossos políticos sérios também não esquecem nossa imprensa e algumas de nossas instituições - talvez até já vendidas – e se unem para, mundialmente, impormos e ampliarmos nossa já elevada confiabilidade externa, conjunta, e então para recebermos muito mais investimentos externos? Precisamos muito de recursos externos nas modalidades de parcerias estratégicas não escravagista (sobretudo, alimentícias muitos baratos e constantes o ano todo mais por minerais estratégicos baratos mais por energias realmente sustentáveis e abundantes) - e mesmo para criarmos muitas MULTIS NACIONAIS, até copiando os modelos financistas deles, mas muito bem lastreadas em nossos minérios, nossas terras, nosso agro, nossa mão-de-obra treinada e já com bom nível mais  nossa demanda internacional gigante. Que todos nos esforçamos e sem discursos/multinacionalimos claramente externos - em especial os de Brasília e os de São Paulo – para muito ampliarmos os futuros “PISOS DE GASTOS PÚBLICOS anuais do Brasil”. 

Em 2022, para um PIB total Mundial de Us$ 95.000,0 bilhões (= Us$ 95,0 trilhões), o PIB total do Brasil somente alcançava Us$ 1.440 bilhões (= Us$ 1,4 trilhões, com dados do BIRD), ou seja, com participação irrisória de apenas 1,52% do Total, segundo o Banco Mundial em:  https://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.MKTP.CD?locations=BR .

Ainda em 2022, as 05 maiores economias mundiais (EUA, China, Japão, Alemanha e Reino Unido) já detinham somadas mais que 50% do PIB mundial, conforme o FMI. Entre os que nos interessam comparar com o Brasil atual - em termos de dividas publicas totais = “Tetos de Gastos” /PIB – tínhamos pela ordem de riquezas mundiais, em Us$ bilhões, as seguintes posições e valores no final de 2022:

1) EUA - com PIB de US$ 24.796 bilhões (mas que também muito deve publicamente, sendo o segundo maior devedor público do Mundo – vide dados e análises abaixo);

2) China - com PIB de Us$ 18.463 bilhões (divida publica irrisória);

3) Japão - com PIB de Us$ 5.383 bilhões (o campeão mundial de dívida pública, há muitos anos e sem procurar soluções para tanto, pelo contrário, sempre refinanciando e até investindo muito mais, internamente- – vide dados e análises na introdução e abaixo);

4) Alemanha - com PIB de Us$ 4.557 bilhões (idem com dívida pública, massa ainda baixa);

5) Reino Unido - com PIB de Us$ 3.442 bilhões (divida mediana, mas a quinta maior em nossa sequência de analises);

6) Índia - com PIB de Us$ 3.250 bilhões (divida mediana);

7) França - com PIB de Us$ 3.140 bilhões (divida mediana, mas a quarta em nossa sequência de analises);

8) Itália - com PIB de Us$ 2.272 bilhões (divida publica total elevadíssima, a terceira maior do Mundo);

9) Canadá - com PIB de Us$ 2.189 bilhões (divida mediana, mas já como a sexta em nossa sequência de analises);

10) Coreia do Sul - com PIB de Us$ 1.907 bilhões (divida baixíssima);

11) Brasil - com PIB de Us$ 1.810 bilhões (com uma das mais baixas dividas públicas do Mundo- – vide dados e análises na introdução e abaixo);

12) Rússia - com PIB de Us$ 1.703 bilhões (divida irrisória);

13) Australia - com PIB de Us$ 1.677 bilhões (divida baixíssima). 

Vide dados completos de 2019 a 2022 e projeções para até 2024 em:  https://ceoworld.biz/2022/03/31/economy-rankings-largest-countries-by-gdp-2022/#:~:text=World%20GDP%3A%20The%20World's%20GDP,of%20each%20country%20in%202022.

  1. Evolução das Dividas Publicas totais comparadas com os PIB dos Países (curiosamente, chamadas aqui no Brasil como “Tetos de Gastos”, mas até conhecidas mais como “Piso de Gastos” no exterior”) ai incluídos os endividamentos externos públicos mais privados etc.. de cada País mais de suas relações financeiras e % com os PIB totais anuais de cada País -

Por definição: “A relação dívida/PIB é usada principalmente para comparar a situação financeira entre diferentes países. Ela indica o quanto um país deve em relação ao tamanho de sua economia, e a probabilidade de cada governo pagar suas dívidas.

Quando o índice tem percentual baixo (como é o caso atual do Brasil, da China, da Coreia e de outros diante dos índices % de endividamentos públicos elevadíssimos dos principais países do Mundo, como se verá abaixo), é um sinal de que a sua economia está gerando ganhos suficientes para pagar por seus empréstimos”. Os investidores ficam (ou aqui deveriam ficar, não fossem tantas baboseiras internas políticas e midiáticas – acumuladas, pouco informadas - e “contra nós” no Brasil) mais confiantes na capacidade de pagamento de um país, e os juros cobrados internamente tendem a ser menores e mais pelos desenvolvimentos, pois permitem investir e comprar muito mais bens de consumos e até imóveis e em prazos longos (bem ao contrário do que ocorre hoje no Brasil, indicando que por aqui nada parece ou quer funcionar”).

Notem que os dados a seguir não se tratam de números e dados perdidos e incomparáveis, mas de uma razão/relação descrita em % entre o enDIVIDAMENTO publico TOTAL anual SOMADO de cada país DIVIDIDO PELO SEU PIB no mesmo ano. Assim, a vista da melhor ciência econômica mundial, SÃO NÚMEROS INQUESTIONÁVEIS e IRREFUTÁVEIS por quaisquer pretensos analistas mundiais sérios ou por comentaristas econômicos de vanguarda – cultos, ou não; influenciados/repetidores/remunerados, ou não; atualizados ou não - muito menos pelos pretensos “INFLUENCERS” digitais neste Brasil varonil.

Em termos de níveis ideais da dívida pública total dos países em 2013, o Banco Mundial demonstrou – parece que até legislando em causa própria ou para mostrar atuação - que quando a relação dívida/PIB de um País se mantém em um patamar acima de 77,0% por um período prolongado, a sua atividade econômica tradicionalmente desacelera (o que não é verdade, pois a maioria dos países norte-americanos, europeus e parte da Asia - vide a seguir - têm índices muito superiores de atividades econômicas/desenvolvimentos internos e isso acontece há muitos anos, alguns já com elevadíssimos endividamentos e isto desde a segunda guerra mundial, MAS NUNCA OCORRERAM NESSES TAIS DESACELERAÇÕES CONCEITUAIS E INTEGRAIS PREVISTAS PELO BIRD).

"Também, como verdade econômica atual, além de um mínimo de rentabilidade oferecida, os títulos dos países desenvolvidos - já com elevadíssimo endividamento público total – ainda têm alta liquidez e podem ser facilmente utilizados como garantia para diversos empréstimos (o que o BIRD parece que desconhece por alguns motivos)”.

Assim, para países já com uma economia forte (e com muitas multis altamente lucrativas – com suas grandes importadores liquidas de seus países de origens -, espalhadas por todo o Mundo, muito se beneficiando, recebendo muitos benefícios naqueles e pagando pouquíssimos impostos locais) e que possuem uma arrecadação robusta de impostos internos (mais os lucros internalizados de suas multis de forma direta ou via bons dividendos e até “split” e/ou “inplit” de papeis em suas dezenas de bolsas) e um melhor ambiente de segurança jurídica em longo prazo. Assim, vê-se que há uma tolerância bem maior dos investidores externos e internos quanto aos seus péssimos níveis elevados de dívida/PIB. Assim, na pratica, funciona como “ruim com eles, pior sem eles”, mas isto só beneficia muito pouco, aliás quase sempre os mesmos (exceto obviamente no Brasil e alguns outros).

Exemplos disso são países como Estados Unidos, Japão, Itália e diversos outros muito endividados publicamente e há anos – vide abaixo, analises caso-a-caso).

No caso do Japão, por exemplo, para analistas altamente especializados em dividas publicas internacionais, o mercado não avalia a sua GIGANTÍSSIMA relação Dívida Pública/PIB como uma sinalização de alto risco de calote, já que a dívida do país é principalmente doméstica, ou seja, o Governo deve bem mais em moeda local (boa lição para um nosso futuro Tesouro Direto em cambial) e não em moeda estrangeira (o que não é verdade, pois sua dívida externa também é muito elevada - vide ao final). Além disso, a nação japonesa possui um número alto de ativos muitos lucrativos e valorizados no exterior através de suas empresas multis”, conforme tais analises (daí tantos trouxas brasileiros ante patriotas – desinformados ou não - muito apoiarem diversas multis de estimação e provindas de diversos países já altamente endividados).

Esses não são os únicos indicadores monitorados por investidores, que na hora de alocarem seus recursos levam em conta também outros fatores como o cenário político e econômico e a robustez da atividade de um país, ou seja, pela logica deles, o Brasil deveria ser um grande beneficiário de muito mais investimentos externos, não fossem uma pequena minoria  interna – unida, barulhenta e até ante patriotas de rentistas atuando contra (e sempre, possivelmente, em nome de alguém ou alguns). Isto também acontece, obviamente, com eles contando com enorme poder convencitivo e até protetor, histórico, de uma poderosíssima mídia - já inteiramente liberada -, e propiciando-lhes ferramentas já legalizadas – bem pagas - para lutarem muito mais (não inocentemente) pelas suas multis e por outros países, do que pelo Brasil.

Em 2020, observamos o maior aumento da dívida em um ano desde a Segunda Guerra Mundial. A dívida pública mundial chegou a elevadíssimos US$ 226,0 trilhões, com o Mundo sendo atingido por uma crise sanitária global e uma profunda recessão. A dívida já estava muito elevada desde 2008 (crise mundial das hipotecas = bolha imobiliária ou “sub-prime” nos EUA), mas então os Governos ainda tiveram que enfrentar recente mais algumas realidades para níveis recordes de dívida pública e privada com mais novas variantes do vírus da COVID mais uma inflação mundial crescente.

Então, em 2020, a maioria dos países ricos - mais alguns já em desenvolvimento - deviam muito mais (divida publica total, incluindo dívida interna mais externa) do que seus PIB, ou seja, já tinham GASTOS TOTAIS ANUAIS muito maiores, do que suas riquezas somadas, inclusive arrecadações e crescimentos anuais das atividades e negócios etc.

Além disso, tais países muito endividados publicamente sempre procuravam pouco pagarem anualmente, mas, ao contrário, tentavam renegociarem ao máximo tais suas dívidas (até pagando juros ou pouco mais positivos – o que é raro -, mas dando totais seguranças as aplicações) e até tomarem muito mais, interna e externamente, vez que tais recursos são essenciais, segundo eles, para seus projetos de desenvolvimento socioeconômicos e bem estar de seus povos. Ninguém se importa com o depois, mas com o agora e pronto.

O acúmulo de dívida pública desde 2007-2008 pode ser atribuído em grande parte às duas principais crises econômicas que os governos enfrentaram recente: a crise financeira mundial e a pandemia de Covid-19. A China, por si só (embora com dívida pública total baixíssima – vide abaixo) foi a responsável por 26% do crescimento da dívida mundial no período até 2020 Os mercados emergentes (excluída a China) mais os países de baixa renda responderam por pequenas parcelas desse crescimento, em torno de US$ 1,0 trilhão a US$ 1,2 trilhão cada, principalmente devido ao aumento da dívida pública.

Em junho de 2002, o total da Dívida Pública mundial atingia Us$ 300,0 trilhões, quase o dobro ante os Us$ 188,0 trilhões de 2018, segundo o FMI.

O Mundo todo já estava muito endividado e desde a segunda guerra. 

Em junho/2022, com tal elevadíssimo e descontrolado nível de endividamento público mundial, cada cidadão do mundo já devia o equivalente a US$ 37,5 mil/pessoa.

Depois da crise mundial de COVID, a S&P Global Ratings afirma que “a demanda por dívida pública” continua aumentando, tudo para ajudar os consumidores com a inflação local mais para reconstruir a infraestrutura e enfrentar a mudança climática. Também, “o aumento das taxas de juros e a desaceleração das economias estão tornando os fardos das dívidas bem mais pesado”. Somente em 2022, “as taxas pagas na captação pelos fundos do FED (“Federal Reserve  Bank”, o Banco Central dos EUA) e as taxas do Banco Central Europeu subiram em média 3 pontos percentuais. Isso pode significar US$ 3,0 trilhões de gastos a mais por ano, sendo de custos dos países e somente de despesas com juros”.

Ao mesmo tempo, e na outra vertente contra tais ampliações dos endividamentos públicos, alguns economistas - críticos e realmente responsáveis em seus países - observam que a cada 01 dólar adicional emprestado à economia diminui ainda mais” (com redução dos PIB futuros).

Também, de forma muito crítica, tais analistas externos altamente especializados também citam que “as taxas de juros mais altas praticadas nos países devedores para captar novos endividamentos já estão, nitidamente, muito prejudicando governos e empresas com baixa classificação de crédito dos países fornecedores de recursos, pois puxam as taxas internacionais para cima. 

Assim, muitas famílias de baixa renda no Mundo já também estão lutando com o custo crescente de cartões de crédito, hipotecas e dívidas de automóveis nos países mais pobres (isto parece muito com qual País?). 

Tais analistas preveem que “se o acúmulo de dívidas continuar e os bancos centrais continuarem com seus aumentos de juros ante inflação, esse fardo e os temores de uma recessão global também crescerão”. - Qual PAÍS do Mundo mais pratica isto, ATÉ IRRESPONSAVELMENTE neste momento e, PIOR, SEM PRECISAR, como mostram os dados abaixo sobre BAIXÍSSIMOS endividamentos? PARA ONDE, PELA LOGICA atual, DEVERIA HAVER UMA FORTE MIGRAÇÃO DE INVESTIMENTOS EXTERNOS, SE TAL TECNICA SUICIDA DE JUROS BRASILEIROS ELEVADOS REALMENTE FUNCIONASSE PELO BEM DE CADA PAÍS?

A meu ver, como bem demonstram os dados abaixo, também os países muito endividados publicamente na Europa, Norte-América e parte da Asia já passam a depender muito – e até perigosamente - dos resultados muito lucrativos de suas multinacionais no exterior (a maioria bem mais atuantes em países pobres ou subdesenvolvidos, ou seja, com bem maiores riscos políticos e de menor liquidez e até com poucas leis seguras).

Sabe-se, que para lucrar muito e de forma segura, que cada multi depende muito que se pague o mínimo possível de impostos internos - e recebendo o máximo de subsídios e incentivos do Governo central mais de seus Estados e até de municípios, como ocorre muito no Brasil e países vizinhos - e tudo a troco apenas de uma pequena geração de empregos e renda (boa parte vai mesmo é para seus diretores e gerentes técnicos – a maioria de externos - das mesmas multis em cada País). Também, dependem do mínimo de concorrência com outras multis externas e até de pretensas candidatas a multi internas em cada País, pois as leis ante carteis e até ante trustes dos países estão ficando cada vez mais severas e fiscalizadoras. Também, os custos ambientais em cada país estão ampliando muito. Idem com forte ampliação das seguidas reinvindicações e até das ameaças e de boicotes trabalhistas contra as atuações, ainda muito lucrativas e expertas, de tais multis (vide diversos casos nos setores automobilísticos do Brasil).

Como esta forma/fonte de exportar multis para lucrar ainda mais e para sustentar a elevadíssima dívida pública, irresponsável é muito segura, tais Países muito endividados sempre arranjam formas para quase que impedirem que suas empresas e/ou suas instituições de pesquisas transfiram tecnologias e mão-de-obra - já bem preparadas - para terceiros países e que precisam, pelo menos, tentarem se desenvolver e se libertarem de tais multis. O Brasil precisa fazer o  máximo possível de bons acordos internacionais para muitas transferências de tecnologias, estratégicas e desenvolvimentistas, mais de recursos, e BOTANDO SUAS CARAS UNIVERSIDADES E SUAS CARAS INSTITUIÇÕES DE PESQUISAS PUBLICAS – DE TODAS AS ESFERAS - MAIS O CNPQ PARA, REALMENTE, MUITO MAIS PESQUISAREM/DESENVOLVEREM E TRABALHAREM (EXCETO BEM MENOS PARA NOVAMENTE IDENTIFICAREM/COMPROVAREM SEXOS DE BORBOLETAS E MELHORES POSIÇÕES DOS BESOUROS), VEZ QUE NO BRASIL ALGUMAS JÁ ESTÃO QUASE QUE PARADAS HÁ MAIS DE 20 ANOS.

Invariavelmente, algumas multis – quando passam a lucrar menos num determinado país – migram para outros países e deixam para trás no país anterior seus visíveis - e nada escondidos nem responsabilizados - rastros de muitas destruições ambientais mais de elevados danos para muitas terras e aguadas mais muitos prejuízos sociais, como já ocorrem, inegavelmente, em grande parte do atual agronegócio/cooperativo rural do Brasil mais no nosso setor automobilístico etc.

No Brasil recente, o grande e guloso afluxo atual de investidores estrangeiros nas nossas energias sustentáveis - em parcerias pouco honrosas com ex-nossa PETROBRAS mais com nosso muitos Governos Estaduais e com Portos, talvez desavisados/interessados por diversos motivos – bem mais para produzir o tal Hidrogênio Verde TALVEZ NÃO PASSEM DE MAIS - EXPERTAS/ESPERTAS - TENTATIVAS DE NOS EMPURRAREM AINDA MAIS MULTINACIONAIS E TUDO PARA LUCRAREM MUITO E RÁPIDO, POSSIVELMENTE DOMINANDO TODO O SETOR FUTURO E/OU DESTRUINDO MUITO APÓS. Tudo ocorre para, possivelmente, até roubar nossas fundamentais fontes futuras de energias sustentáveis mais nossa água idem (vide meu artigo recente acerca.  

TUDO ISTO, POSSIVELMENTE, OCORRERÁ PARA AJUDAREM TAIS INVESTIDORES A SUSTENTAR AS ELEVADÍSSIMAS E IRRESPONSÁVEIS DIVIDAS PUBLICAS DE SEUS PAÍSES DE ORIGENS (que sempre visaram bem mais os conforto mais talvez até as preguiças mais “dolce far niente” DOS VENCEDORES OU DE SEUS DESCENDENTES mais por receberem/auferirem os grandes dividendos anuais de suas grandes multis em suas bolsas mais nos ganhos e seguranças das aposentadorias, até nababescas, de seus povos (e que não estão nem ai para as realidades socioambientais e energéticas dos pobres e dos com fome que criam/criaram em muitos outros países dominados/dependentes).

Afinal, neste caso de h2 verde, todos estrangeiros conhecem bem os possíveis despreparos e ganancias de muitos agentes nacionais e até dos políticos no Brasil e, ASSIM, tentando entender melhor, pergunto-vos: Qual é a lógica em produzir-se h2 de qualquer cor, um gás perigosíssimo e que para cada 85 KWh de eletricidade produzida (comprovadamente,  por sua queima futura, agora, só liberando água, um argumento muito usado, mas sem nada falar no antes), MAS QUE consome 100 kWh na sua produção, isto sem falar em 12 kg de agua muito e muito bem filtrada para cada 01 kg de h2?

Também, qual é a lógica socioambiental e energética de se usar nossas fundamentais fontes sustentáveis, atuais e futuras, como nossas eólicas, solares, hidroelétrica, biomassas (mais lixos, sobras, resíduos etc., singaseificaveis para gerar muito eletricidade própria e barata) etc. para se produzir tal h2 Verde e depois ter que transporta-lo em altíssima pressão de mais de 650 bar ou em baixíssima temperatura (congelante de -36º C) por mais de 8,0 mil km até a Europa ou outros países exatamente os tais, expertos/espertos, importadores/investidores em parcerias até suspeitas e/ou “sem nexos” no Brasil?

Porque eles não produzem seus H2 verdes local e diretamente em seus países importadores/investidores, onde tais fontes sustentáveis e vizinhas, também até que são abundantes?  

Voltando ao elevadíssimo e sequente endividamento público Mundial, já em 2018, a relação global média entre a Dívida Pública total e o PIB total Mundial (ponderada pelo PIB de cada país) chegava a 226,0%, mas ampliou muito para 349,0% do PIB em junho/2022, segundo o Institute of International Finance (IIF).

De acordo com a última atualização da “Global Debt Database” - a base de dados do FMI sobre a Dívida Pública total mundial -, ela aumentou mais 28% dos PIB em 2020 para atingir 256% do PIB em 2022. Acesses pelo link: https://www.imf.org/external/datamapper/datasets/GDD .

Segundo o site acima do FMI, “o Global Debt Database (GDD) é o resultado de um processo investigativo plurianual iniciado com o o monitor fiscal de outubro de 2016. O conjunto de dados compreende a dívida bruta total do setor não financeiro (privado e público) de 190 economias avançadas mais de economias de mercado emergentes e países de baixa renda, desde 1950”.

A seguir, apresento-vos uma listagem com uma lista de países por dívida pública em relação ao seu PIB, conforme listado pelo Eurostat para a União Europeia em 2020 mais pela CIA no World Factbook 2020 para o resto do mundo.

A lista foi feita com o total acumulado de toda a dívida pública governamental (interna + externa) menos os seus reembolsos que são expressos no país de origem da moeda.

Dívida pública não pode ser confundida apenas com dívida externa, pois esta é uma parte dela, e a seguir também será apresentada, comparativamente, em outra listagem ao final.

As informações aqui citadas podem conter equívocos do autor original, visto que não há uma investigação independente sobre esse assunto. Que fique bem esclarecido que os números e analises abaixo descritas são dinâmicos e mudam muito conforme as fontes, os anos, os analistas, seus interesses e, SOBRETUDO, SUAS IMPARCIALIDADES.

Para uma melhor visualização comparativa, também apresentaremos tal lista de Dívida Pública/PIB na mesma ordem anteriormente apresentada de níveis de PIB mundiais do maior para o menor.

Assim, considerando os países que mais nos interessam analisar, eram seguintes o Índices participativos % de Dívida Pública/PIB em 2020 – alguns em 2017 -, e considerando como elevado ou elevadíssimo tal índice quando a dívida já fica acima de 100% do PIB (vide link para acesso amplo ao final, mas em outros anos):

1) EUA com PIB ELEVADÍSSIMO de US$ 24.796 bilhões em 2022, MAS com Dívida Pública total assumida e ELEVADA já representando 128,0% do seu PIB total naquele ano, a terceira maior entre os países que mais nos interessam; 

“Como quando o rendimento da dívida pago pelo governo aumenta, os empréstimos também se tornam mais caros para as empresas” (matando aos poucos as suas “galinhas dos ovos de ouro” - ou de seus bancos mais de suas empresas fabricantes de bens de consumos e de alimentos (como também já ocorre, por teimosias, no Brasil, tudo a título de controlar um pouco a inflação diária, ou seja, numa vertente econômica-monetária já bem antiga e inteiramente já superada). 

Então, nesta mesma linha, ”as empresas nos EUA já sentem o efeito cascata do aumento das taxas de juros e podem ter que aumentarem os seus preços ou reduzirem seus gastos com crescimento e expansão para acompanhar. O aumento das taxas de juros também afeta os preços das ações, sendo que os aumentos do Federal Reserve em 2022 contribuíram para uma queda de quase 20% no Indice S&P 500 (índice de ações nas bolsas norte-americanas)”.

2) China com PIB também ELEVADÍSSIMO de Us$ 18.463 bilhões em 2022, MAS AINDA com dívida pública total bem BAIXA e de apenas 47,0% deste PIB, naquele ano;

3) Japão com ótimo PIB total ELEVADO de Us$ 5.383 bilhões em 2022, MAS com a dívida pública total ELEVADÍSSIMA já chegando a 224,8% deste PIB, naquele ano - DISPARADO, A MAIOR DIVIDA PUBLICA DO MUNDO naquele ano (o Japão há muitos anos é o campeão mundial de dívida pública e sem procurar soluções, pelo contrário, sempre refinanciando e investindo muito mais internamente).

Analisemos de forma comparativa e critica, a DIVIDA PUBLICA DO JAPÃO mais seus refinanciamentos constantes e as captações externas pelas muitas multis japonesas em 2022 (um país com dívida extrema e que eles não estão nem ai).

Melhor analisando tal caso extremo (vide mais analistas no início deste item), especialistas indicam que “o motivo que levou o Japão a manter sua dívida sustentável ao longo do tempo, sem cair em moratória, é que o País conseguiu manter a rentabilidade dos títulos do governo em taxas muito baixas, pagando pouco aos investidores, com alto nível de confiança do mercado”. “Existem investidores que preferem a estabilidade sobre a rentabilidade e, por isso, optam por investir sua poupança acumulada no Japão”, explicou importante economista.

O motivo da enorme dívida japonesa é o fato de que o país vem ampliando os seus gastos internos há décadas, para manter sua economia em funcionamento.

“Assim, seus cidadãos e empresas desempenham papel fundamental no crescimento econômico, mas são extremamente reticentes na hora de consumir”. “Por isso, o Estado se vê frequentemente obrigado a gastar por eles”. “A poupança privada é enorme e os investimentos são poucos, o que leva a uma fragilidade crônica da demanda”. “Isso, por sua vez, exige estímulos do Governo”. “Uma das causas deste problema é a demografia do Japão, pois sua população é muito longeva", o que aumenta os custos de assistência médica e com previdência social pelo Estado e também faz com que os aposentados tenham muita insegurança sobre o futuro e prefiram seguir economizando”.

"Estima-se que o envelhecimento da população que sustenta esta situação ainda persista por muito tempo", mas, apesar dessa grande dívida pública, os investidores internacionais continuam confiando no País e, todos os anos, emprestam dinheiro ao Japão comprando a sua dívida gigante. Para tanto, o País oferece sua dívida aos mercados internacionais, com o compromisso de devolvê-la integralmente aos investidores, com um pouco de juros. Os investidores – boa parte descendentes e/ou habitantes de outros países em que confiam pouco, como no Brasil - então emprestam seu dinheiro, principalmente para negócios mais conservadores no Japão, já que esses títulos são considerados um local seguro para se colocar o dinheiro”.

“Outro motivo é o fato de que a maior parte da dívida do Japão não é definida em moeda estrangeira, mas sim em ienes, sua moeda local. Isso faz com que seu Banco Central fique bem menos exposto às turbulências dos mercados internacionais”. Com isso, é possível "essencialmente monetizar o déficit do governo", o Governo japonês vende títulos, mas eles são comprados pelo seu próprio banco central. 

“De fato, 90% da dívida estão nas mãos de investidores japoneses” e, praticamente, "não existe muita dívida japonesa nas mãos de estrangeiros”. “Eles eram apenas cerca de 8% há 3 anos”. “A maior parte estava nas mãos de instituições financeiras japonesas e do Banco do Japão”. Contudo, estes também, acho, que muito dependem dos resultados lucrativos anuais das dezenas de multis japonesas nos diversos países mais dos depósitos e das aplicações dos descendentes ou de migrantes japoneses, mesmo que habitando em outros países, como no Brasil, sempre lembrando – muito ao contrário dos brasileiros - que se tratam de fatos culturais arraigados/patrióticos e já residentes/honrosos e há centenas de anos em cada família japonesa do Mundo. 

“Títulos japoneses ainda são muitos atrativos para investidores que buscam estabilidade, mesmo que a rentabilidade seja baixa” (aqui deixo minha pergunta sincera para os técnicos do BACEN mais dos muitos Bancos do Brasil: Porque aqui - aproveitando tais lições patrióticas acima dos japoneses -  ninguém faz propagandas para atrair investimentos internos em R$ e externos em Us$ (estes caucionados por nossas imensas reservas também em Us$) para o nosso “Tesouro Direto” – como já muito expus como sugestões no início -, este também um título muito seguro interna e externamente e que pode remunerar muito mais do que quaisquer títulos semelhantes do exterior? Já somos desenvolvidos o suficiente? ou já somos ricos, idem? ou SERIA POR PURAS PREGUIÇAS, DESINTERESSES OU DESORGANIZAÇÕES, MESMO? 

Recente, seguindo a política monetária de flexibilização quantitativa (“quantitative easing”), o Banco do Japão vem comprando grandes montantes da dívida pública para manter baixas suas taxas de juros a longo prazo, o que se acredita poder ajudar a estimular a economia". "Consequentemente, o Governo já não precisa encontrar compradores do setor privado para toda a dívida emitida e os juros baixos pagos pela dívida retornam para o Governo. “Isso é essencialmente para monetizar o gigante déficit do governo, “mas que normalmente causa alta inflação; mas, surpreendentemente, isso não acontece no Japão" (o que será que dizem e ensinam acerca no FMI, no BIRD mais no Banco Central do Brasil?).

4) Alemanha com ótimo PIB total MEDIANO - abaixo de Us$ 5,0 trilhões - de Us$ 4.557 bilhões em 2022, MAS AINDA com dívida pública total MEDIANA e de apenas 63,9% do PIB naquele ano;

5) Reino Unido com ótimo PIB total MEDIANO de Us$ 3.442 bilhões em 2022, MAS com dívida pública total ELEVADA e já chegando a 104,5% do PIB naquele ano, a sexta maior entre os países que mais nos interessam;

6) Índia com ótimo PIB total MEDIANO de Us$ 3.250 bilhões em 2022 e com dívida pública total MEDIANA e de apenas 71,2% do PIB naquele ano;  

7) França com ótimo PIB total MEDIANO de Us$ 3.140 bilhões em 2022, MAS, com dívida pública total ELEVADA e já chegando a 115,7% do PIB naquele ano, a quinta maior entre os países que mais nos interessam;

8) Itália com bom PIB total MEDIANO de Us$ 2.272 bilhões em 2022, MAS COM dívida pública total elevadíssima E DE 155,6% do PIB naquele ano, a segunda maior dívida entre os países que mais nos interessam;

9) Canadá com bom PIB total MEDIANO de Us$ 2.189 bilhões em 2022, MAS COM dívida pública total elevadíssima E DE 117,5% do PIB naquele ano, a quarta maior entre os países que mais nos interessam;

10) Coreia do Sul com bom PIB total BAIXO de Us$ 1.907 bilhões em 2022, ou seja, mas ainda abaixo de Us $ 2,0 trilhões, MAS com endividamento público de baixíssimos 39,5% do PIB naquele ano;

11) Brasil com baixo PIB total BAIXO de Us$ 1.810 bilhões em 2022, MAS com dívida pública total, considerada como ainda MEDIANA e apenas de 89,3% do PIB naquele ano, mas já com o novo Governo – que já demonstrou que não consegue suportar pressões contras dos rentistas mais de ante patriotas - querendo, incrivelmente, muito reduzir para apenas 77,3% do PIB até 2026 (bem ao contrário da corrente mundial que quer aumentar e bem mais), ante 73,5% oficiais ocorridos em 2022. Pior é que tudo ocorre já com nossos elevadíssimos juros internos praticados, comandados via BACEN, e que, na pratica, pouco de capital externo atraem, mas que somente servem para, claramente, matar nossas empresas. 

No Brasil, a desinformação, a ignorância mais as muitas pressões políticas e não desenvolvimentistas internas são tão elevadas que “com o passar do tempo ficou claro que o novo Congresso de 2023 já se opõe fortemente a um “waiver” (licença para gastar) tão alto”. 

Infelizmente, por pressão irresponsável e continuada de Políticos, mais Congressistas mais por falsos economistas – boa parte muito televisivos (e que nunca vemos estudando, se atualizando diariamente ou sequer lendo sobre economias internacionais diárias), o tal nosso desnecessário e até burro - como provo acima - “teto de gastos” se transformou progressiva e nos últimos 8 anos num “teto de investimentos MÁXIMOS no Brasil.

Aqui, novamente como já citei mais objetivamente na introdução, deixo minha pergunta sincera para os técnicos do BACEN mais dos muitos Bancos privados e públicos do Brasil: Porque aqui - aproveitando tais lições patrióticas acima dos japoneses -  ninguém faz propagandas para atrair investimentos internos em R$ e externos em Us$ (estes caucionados por nossas imensas reservas também em Us$) para o nosso “Tesouro Direto” em R$ e/ou futuramente, também em Us$, também um título muito seguro, interna e externamente, e que pode remunerar muito mais do que quaisquer títulos semelhantes do exterior? Já somos desenvolvidos o suficiente? ou já somos ricos, idem? ou SERIA POR PURAS PREGUIÇAS, DESINTERESSES OU DESORGANIZAÇÕES, MESMO?).

Em out./2020, a nossa dívida pública total chegou a atingir 89%, ou seja, no auge da pandemia de coronavírus, mas caiu ao longo de 2021 e 2022 influenciada pela forte alta na arrecadação (por causa da disparada da inflação) e pela redução de despesas.

Obviamente, para alguns expertos-espertos, “mas com bons berrantes”, é vergonhoso e até proibido o BRASIL se endividar até seu potencial máximo internacional (Divida Publica Total), pois até “não precisamos disto”. Muitos deles, muito lidos/ouvidos/assistidos, possivelmente, até desconhecem e/ou nada acompanham tais ações/artimanhas internacionais somente em favor dos seus povos – como as do Japão, dos EUA e de boa parte da Europa acima - até comuns e/ou já são muito negativistas profissionais e/ou desinformados/tapeadores etc. Esta PARECE BEM MAIS SER UMA MAIORIA BARULHENTA, SOBRETUDO, NABABESCAMENTE INSTALADA EM BONS ESCRITÓRIOS DE LUXOS, CASAS/ APTOS AMPLOS E RESTAURANTES DE LUXO EM BRASÍLIA OU EM SÃO PAULO OU NO RIO.

Sonho, COMO JÁ DITO ANTES, com um dia em que teremos até uma rede de TV muito MAIS séria, totalmente isenta e talvez não-vendida para tantas Multis e outros interesses (como já ocorreu nas antigas BBC do Reino Unido mais na RAI da Itália etc..). Que nela, tais analistas/comentaristas possam fazer um rodizio semanal ou mensal de seus apresentadores e analistas, de forma que possam ter uma boa semana ou até um mês para melhor estudarem cada assunto - complexo com este mais de seus múltiplos interesses - mas, que hoje sobre os quais muito verborream e muito influem nos destinos do País, BOA PARTE CONTRA NÓS.

Hoje, sem nenhuma auto-regulamentação risível, todos estão totalmente livres OU nada fiscalizados/contestados nem pelos seus Órgãos ou do País nem pelas Universidades nem pelos Governos. Com isto, os bons Políticos mais bons Dirigentes e seus assessores pouco, ou nada, conseguem separar “de joio do trigo” e, tudo, para bem diagnosticarem, bem acompanharem, livremente, e melhor, para bem proporem e muito bem votarem, mas para o bem apenas do nosso povo e unicamente em prol apenas de nosso País.

Do total de nossa Dívida Pública total de 2022 de R$ 212,18 bilhões (= Us$ 40,66 bilhões) referiam-se à dívida mobiliária (em títulos no mercado internacional) dos quais apenas R$ 40,28 bilhões (US$ 7,72 bilhões, ou seja, em valores ÍNFIMOS) eram da nossa dívida externa contratual com bancos e organismos internacionais. Em 2022, a Dívida Pública Federal Externa (DPFe) caiu 4,63% em relação ao ano anterior, quando tinha ficado em R$ 264,72 bilhões.

12) Rússia com baixo PIB total BAIXO de Us$ 1.703 bilhões em 2022 e ainda com dívida pública total BAIXÍSSIMA e de apenas 15,5% do PIB naquele ano;

13) Australia com baixo PIB total BAIXO de Us$ 1.677 bilhões em 2022, mas AINDA com dívida pública total BAIXA e de apenas 40,8% do PIB naquele ano.

Vide os dados completos sobre dívida publicas totais/PIB dos países em https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_d%C3%ADvida_p%C3%BAblica 

3) Evolução das Dívidas Externas dos Países, como parte de suas Dividas Publicas Totais, mais suas relações financeiras e % com o PIB total anual de cada País – 

Agora, para termos um diagnostico ainda mais completo sobre os níveis de Dívida Pública “Teto de Gastos Mínimos” /PIB de cada país que mais nos interessa, vamos retirar de tal dívida pública – já bem comparada acima com os PIB – a partes dela somente decorrentes de endividamentos externos, ou seja, da sua “dívida externa”. 

Que fique bem esclarecido que os números e analises abaixo descritos são dinâmicos e mudam muito conforme as fontes, os anos, os analistas, seus interesses e, SOBRETUDO, SUAS IMPARCIALIDADES. 

Para uma melhor visualização comparativa, também apresentaremos tal lista de Dívida Externa/PIB na mesma ordem anteriormente apresentada de níveis de PIB mundiais, ou seja, do maior para o menor. 

As dívidas externas dos 13 principais países, que nos interessam analisar, são tão elevadas diante de suas riquezas totais (PIB), que – como já descrito no início - se fossem por pessoa física (CPF) no Brasil, muitos juízes já teriam requerido a falência de tal individuo, irresponsável e caloteiro, e, pior, já proclamando/efetivando leilões de todos seus possíveis bens mais com apreensões de seus passaportes e de suas carteiras de motorista etc.

ESTA É A DURA REALIDADE MUNDIAL, ONDE OS POVOS (PESSOAS FÍSICAS) SÃO OS GRANDES PERSEGUIDOS E PENALIZADOS, ISTO, PORQUE AS LEIS DOS PAÍSES SÃO FRACAS E PROTEGEM MUITO MAIS AS PESSOAS JURÍDICAS E OS PAÍSES, tudo do tipo “Dura Lex, Sed Lex = “a Lei é dura, mas é a Lei”.

ESTES PAÍSES SEMPRE SÃO OS QUE SE DÃO MELHOR, MESMO NUNCA PAGANDO SUAS DIVIDAS, POIS, AO CONTRARIO ESTÃO SEMPRE PROCURANDO QUEM LHES DEVA AINDA MAIS INTERNAMENTE OU QUEM NELES INVISTA AINDA MAIS EXTERNAMENTE.

TUDO LEGALIZAM E FAZEM A TITULO DE, POSSIVELMENTE, ATÉ IMPLANTAREM MAIS ALGUMAS OBRAS PARA OS BENS DE SEUS POVOS (PESSOAS FÍSICAS) MAIS PARA GERAÇÕES DE EMPREGOS, RENDAS E DESENVOLVIMENTOS ETC.., MAS QUE NUNCA TEM SEUS BENS (PIB) QUESTIONADOS/BEM ANALISADOS/ E QUANTO MAIS SÃO, OU PODEM SER, SEQUER AMEAÇADOS OU BLOQUEADOS PELAS AUTORIDADES, QUEM SABE SE ATÉ VESGAS, MAIS PELAS SUAS LEIS VIGENTES.

No conjunto critico/analítico dos dados a seguir, bem observem que alguns PAÍSES deviam muito pouco antes seus PIB em 2022 (setembro ou dezembro). Por exemplo, notem os baixíssimos níveis de endividamentos externos com destaques para a Coreia do Sul e com a dívida externa somente representando 34,7% do seu PIB; idem para o Brasil devendo Us$ 570,0 bilhões no final de 2022, como 31,7% do seu PIB, mais com o diferencial de termos uma gigante reserva internacional de Us$ 327,6 bilhões também no final de 2022, mas ainda com 80,4% depositadas em Us$, a maioria em “Treasuris” do Tesouro dos EUA).

Também, vejam que na Asia/Eurásia, exceto no terrível caso do Japão, as dívidas externas ante o PIB dos países que nos interessam analisar eram até muito baixas, sobretudo na China, na Índia e na Rússia (Eurásia), pela ordem.

Por outro lado, tanto nos EUA e Canadá, assim como na maioria dos países da União Europeia, as dívidas externas em 2022 - por diversos motivos que aqui não cabe analisar - superavam em muito seus PIB, ou seja, algo completamente indefensável e até muito inexplicável para a maioria das pessoas físicas do Mundo.

Assim, são seguintes os valores e as participações % dos endividamentos externos em setembro/2022 nos PIB totais divulgados/bem analisados acima em cada pais e também de 2022 (mas, no ano completo) dos que nos interessam analisar, e tudo conforme descrito EM PORTUGUÊS no link https://www.ceicdata.com/pt/indicator/brazil/external-debt  . Vide em:

1)EUA - Com EXCELENTE E GIGANTÍSSIMO PIB de Us$ 24,8 trilhões (= Us$ 24.796 bilhões) em 2022, mas também com o endividamento total externo de Us$ 24,3 trilhões em set./2022 (como parte da dívida pública total, como já bem apresentada e bem analisada acima), o que significava a ELEVADÍSSIMA participação estimada em 98,0% no seu PIB total de 2022. Contudo, vejas acima que a Dívida Pública total norte-americana já alcançava 128,0% do PIB total naquele ano, sendo a terceira maior entre os países que mais nos interessam analisar. Entretanto - pelo ainda baixo risco do País e sua alta liquidez quando necessária - boa parte da dívida externa dos EUA são em aplicações/depósitos/compras de títulos públicos do Tesouro do mesmo país (mais chamados como “treasuries”, tipo o “Tesouro Direto” no Brasil) e por quase todos os países, em especial pela China. Mas tudo isto também é considerado como Divida Publica do País, pois também precisa ser remunerada, mesmo que minimamente, por tal Pais, 

2)China - Com EXCELENTE E GIGANTÍSSIMO PIB de Us$ 18,5 trilhões (= Us$ 18.463 bilhões) em 2022, mas com o endividamento total externo de apenas Us$ 2,48 trilhões em set./2022 (parte da sua Dívida Pública total como já bem apresentada e bem analisada acima), ou seja, com possível participação estimada BAIXÍSSIMA de apenas 13,4% no PIB total de 2022;

3)Japão - Com ÓTIMO PIB total de Us$ 5,4 trilhões (= Us$ 5.383 bilhões) em 2022, mas com o GIGANTE endividamento total externo de Us$ 4,3 trilhões em set./2022 (como parte da sua Dívida Pública total como já bem apresentada e bem analisada acima), ou seja, com possível participação ELEVADÍSSIMA estimada em 79,6% no PIB total de 2022;

4)Alemanha - Com ÓTIMO PIB total de Us$ 4,6 trilhões (= Us$ 4.557 bilhões) em 2022 e com o endividamento total externo em set./2022 (parte da dívida pública total) já alcançando Us$ 6,2 trilhões, ou seja, com possível participação - MUITO RUIM, SURPREENDENTE E ATÉ IMPRESSIONANTE - estimada de 134,8% no PIB total de 2022, OU SEJA, JÁ SUPERANDO MUITO SEU PIB e por diversos motivos que não cabe aqui analisar. Entretanto, cite-se que pequena parte ainda decorre de dividas da guerra mais que, em 2000 e 2021, a dívida pública total cresceu bastante com as muitas medidas protetivas necessárias contra a COVID (iguais na maioria dos Países). Contudo, a economia da Alemanha é a economia mais importante da Europa e é a quarta potência econômica mundial depois dos Estados Unidos, China e Japão. É uma economia de mercado, MAS na qual a seguridade social tem um peso muito grande na economia, tendo os alemães direitos sociais CONSIDERADOS COMO muito extensos;

5)Reino Unido - Com ÓTIMO PIB de Us$ 3,4 trilhões (= Us$ 3.442 bilhões) em 2022, mas com o endividamento total externo em set./2022 (parte da dívida pública total) CHEGANDO A ALTÍSSIMOS Us$ 8,5 trilhões, ou seja, com possível participação estimada EM ELEVADÍSSIMOS 250,0% no PIB em 2022 e por diversos motivos que não cabe aqui analisar (em 2020, a dívida externa total - segundo outra fonte e com outra metodologia de cálculo -  teria chegado a 2,2 trilhões de Euros, mesmo assim também muito elevada antes seu PIB, ou seja, já mais que 100%);

6)Índia - Com ÓTIMO PIB total de Us$ 3,3 trilhões (= (Us$ 3.250 bilhões) em 2022 e com o endividamento total externo em set./2022 (parte da dívida pública total) de BAIXÍSSIMOS Us$ 0,61 trilhões (= Us$ 610,0 bilhões) ou seja, com possível participação estimada EM MÍNIMOS 18,5% no PIB total de 2022;

7)França – Também com ÓTIMO PIB total DE Us$ 3,1 trilhões (= Us$ 3.140 bilhões) em 2022 e com o endividamento total externo em dez./2022 (parte da dívida pública total) JÁ ALcançando elevadíssimos Us$ 6,9 trilhões, ou seja, com possível participação estimada 222,6% no PIB total de 2022 e por diversos motivos que não cabe aqui analisar. Em 2013, a dívida externa já atingia 193,8% do seu PIB e após cresceu ainda mais. Segundo outra fonte, e com outra metodologia, somente a dívida externa francesa já passava de 6,7 trilhões de euros em set./2022;

8)Itália - Com BOM PIB total de Us$ 2,3 trilhões (= Us$ 2.272 bilhões) em 2022, mas já com uma dívida pública total gigantesca de 155,6% do seu PIB (em 2022), incluída nela, tinha endividamento total externo em set./2022 já alcançando Us$ 2,46 trilhões, ou seja, com possível participação estimada DE ELEVADOS 107,0% da dívida externa no PIB total de 2022 e também por diversos motivos que não cabe aqui analisar. Segundo outra fonte, e com outra metodologia, somente a dívida externa italiana já passava de 2,5 trilhões de euros em set./2022; 

9) Canadá - Com BOM PIB total DE Us$ 2,2 trilhões (= Us$ 2.189 bilhões) em 2022 e com o endividamento total externo em set./2022 (parte da sua dívida pública total) já alcançando Us$ 2,5 trilhões, ou seja, com possível participação estimada DE ELEVADOS 113,6% no PIB total de 2022 e por diversos motivos que não cabe aqui analisar;

10) Coreia do Sul – Também com BOM PIB total de Us$ 1,9 trilhões (= Us$ 1.907 bilhões, portanto quase já superando os Us$ 2.000 bilhões) em 2022 e com o endividamento total externo em dez./2022 (parte da dívida pública total) MUITO BAIXA e apenas de Us$ 0,66 trilhões, ou seja, com possível participação BAIXÍSSIMA estimada em APENAS 34,7% no PIB total de 2022;

11) Brasil - Com BAIXO PIB total DE Us$ 1,8 trilhão (= Us$ 1.810 bilhões e ainda bem abaixo de Us$ 2.000 bi) em 2022 e com o endividamento total externo em dez./2022 (parte da dívida pública total) e somente chegando a ÍNFIMOS Us$ 0,57 trilhões, ou seja, com possível participação estimada de apenas 31,7% no seu PIB total de 2022. 

Em termos evolutivos, em setembro/2022, o Brasil devia US$ 568,4 bilhões, ante apenas US$ 177,7 bilhões em junho/2006, mas com o recorde de US$ 576,6 bilhões em junho/2019. 

No caso do Brasil, com o nosso endividamento total externo em dez./2022 (parte da dívida pública total como já bem apresentada e bem analisada acima) somente chegando a ÍNFIMOS Us$ 0,57 trilhões, ou seja, com possível participação estimada 31,7% no PIB total de 2022.

Assim, nossa capacidade e potencial de captação de recursos externos para nosso bem mais desenvolvimento sócio-ambiental e energético mais do interior É GIGANTE e isto sem comprometer muito nossa dívida pública total atual (aqui mais conhecida, errônea e infelizmente como como “Teto de Gastos” e tudo pelos ultra especialistas em economia e política (ou seja, bem mais contra nosso Pais e muito mais rentistas para alguns e idem claros defensores  de interesses apenas externos, sobretudo das centenas de multis aqui operantes livremente até subsidiadas/isentadas e pagando impostos mínimos (sustentando seus países de origens) etc.., do que desenvolvimentistas reais e a favor do nosso povo.

Bem ao contrário, o nosso termo chamado “Teto de Gastos” precisa ser bem analisado, com todos estes dados que vos apresento aqui, DEVERIA SER HONESTA mais URGENTEMENTE CHAMADO/VOTADO/APROVADO/IMPLEMENTADO - NÃO FOSSEM TANTOS INTERESSES E ATÉ POSSÍVEIS PALPITES EM CONTRARIO - COMO “PISO DE GASTOS”, aliás, como se chama nos países europeus maiores Devedores Públicos”.

Somente complementando sobre nosso potencial para atrair investimentos fundamentais e para IMPLEMENTAR  nosso PISO DE GASTOS, e set./2022 nossas ELEVADÍSSIMAS reservas internacionais também são ELEVADÍSSIMAS e chegavam a Us$ 327,6 bilhões (18% do PIB) - vide em https://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/index.php/tag/reservas-internacionais/#:~:text=O%20saldo%20comercial%20em%20dezembro,US%24%2021%2C9%20bilh%C3%B5es .

Ou seja, nossas reservas totais já eram iguais a 58,0% de toda nossa dívida externa na mesma data, fato dificilmente alcançável pela maioria dos países do Mundo, principalmente pelos acima descritos e analisados.

Em alguns anos nas décadas anteriores, nossas reservas já suplantaram em muitas nossas dívidas externas, mas nossa ignorância e as muitas atuações negativas contra nosso país etc. fixaram, absurdamente, o tal “Texto de Gastos Públicos” talvez até para que nos impedissem de desenvolver (atendendo centenas de outros interesses mais externos, mas pouco ou nada revelados/investigados pela tal imprensa livre nacional). Muito ao contrário, a maioria dos países da América mais da Europa e da Asia, usam seus “Pisos de Gastos públicos” mais seus potenciais de endividamento externo ao extremo e fazem isto de forma até abusiva e enfrentando na “cara dura” os melhores analistas e até órgãos consultivos e diretivos externos.

Infelizmente, mesmo não sendo ante norte-americano, temos quer reconhecer que - por ainda fazermos parte de uma gigante corrente dependente e destrutiva mundial e da qual não se consegue libertar (nem agora com o BRICS poderá ser fácil se libertar disso) – cerca 80,4% de nossas reservas em 2023 - felizes mais difíceis de ser obter e de se poupar – ainda era DÓLAR DOS EUA. Por isto, recebíamos uma remuneração mínima anual (reservas depositadas em “Treasuris” e também aumentando muito a liquidez daquela moeda, com certeza também para para tentar acobertar/refinanciar o elevadíssimo, e talvez até nefasto, déficit público Yankee.

Também, tudo ocorre, talvez, por termos uma sequência de governos errôneos ou somente medrosos/dominados desde o pós-guerra (este foi o lucro que nossas pracinhas detiveram, pois, a tal “Aliança para o Progresso “entre os vencedores mais nos prejudicou do que ajudou àquela época, permitindo o início de forte entrada livremente de dezenas de multis americanas e europeias (sobretudo atras de nossos vastos recursos minerais e agrícolas e com muita mão-de-obra barata) e sem pouco, ou nada, exigirmos em troca, a não ser um pouco de emprego e um mínimo de impostos. Isto, obviamente para, novamente, somente favorecer o domínio norte-americano e de suas multinacionais - altamente lucrativas e cujos elevados lucros são fundamentais para sustentar sua elevada e progressiva dívida pública Mundial (talvez que pretenda até superar a dívida proporcional em % da Dívida Pública do Japão – vide antes).

As nossas demais reservas são em Renminbi/yuan chinês com 5,37% (ascensão recente); 4,74% em Euros; 3,15% em libra esterlina e 2,52% em ienes e os demais em 1,93% em dólar canadense mais dólar australiano.  

12) Rússia – Também com BAIXO PIB total de US$ 1,7 trilhões (= Us$ 1.703 bilhões) em 2022 seu endividamento externo total externo em dez./2022 (parte da dívida pública total) TAMBÉM É BAIXÍSSIMO e somente chegando a BAIXÍSSIMOS Us$ 0,38 trilhões, ou seja, com possível participação MÍNIMA e estimada EM APENAS 22,4% no PIB total de 2022;

13) Australia - Com baixo PIB total de US$ 1,7 trilhões (= Us$ 1.677 bilhões) em 2022, MAS com seu endividamento externo total externo em dez./2022 (parte da dívida pública total) já alcançando ELEVADOS Us$ 1,9 trilhões, ou seja, com possível participação ELEVADA estimada em 111,8% do PIB total de 2022, BOA PARTE, talvez, PELA ELEVADA INFLUENCIA E/OU PARTICIPAÇÃO DO REINO UNIDO, IMPÉRIO DO QUAL AINDA FAZ PARTE.

A listagem completa da dívida externa nos principais países, mas entre 2017 e 2019, pode ser melhor vista e analisada em https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_d%C3%ADvida_externa

FIM

VIVAMELHOR AMBIENTAL EIRELI LTDA

Brasilia/Porto Seguro em 05 de Abril de 2023

Gratos pela leitura mais pelos compartilhamentos, em especial se também fores socio-ambientalista e desenvolvimentista-nacionalista real. Para mais detalhes, se necessários, contates-me somente pelo e-mail: [email protected],

 

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