A pecuária brasileira conta com um mercado muito dinâmico, que vem sofrendo profundas alterações nos últimos anos, isto porque a carne bovina é cada vez menos vista como uma commodity, alterando a formação dos preços e a percepção do consumidor em relação ao produto. O que se tem observado é que os frigoríficos e casas de carne buscam agregar valor, diferenciando o produto através de cortes com maior qualidade, maciez e marmoreio.
Em meio a todo este processo, uma raça europeia vem ganhando rapidamente o seu espaço na mesa do brasileiro e consequentemente no rebanho do pecuarista, que busca atender a demanda interna e colher os frutos financeiros de produzir um animal de qualidade superior.
Trata-se do Aberdeen Angus, popularmente chamado de Angus. A história da raça no Brasil teve início no começo do século passado no estado do Rio Grande do Sul. Porém, estes animais só se tornaram mais populares nos últimos anos, devido principalmente aos esforços desprendidos pela Associação Brasileira de Angus, fundada no ano de 1963. O principal desafio, por se tratar de uma raça de clima temperado, esta relacionado ao clima tropical do nosso país, no qual o gado europeu encontra dificuldades para se desenvolver. Desta condição surgiu a necessidade de adaptar a raça ao Brasil, o que foi feito através da cruza do Angus com animais zebuínos (Brahman, Nelore, etc.).
Este cruzamento possibilita uma maior adaptabilidade do animal, unindo a rusticidade do zebuíno com a qualidade da carne do Angus.
Em meio a todo este processo, uma raça europeia vem ganhando rapidamente o seu espaço na mesa do brasileiro e consequentemente no rebanho do pecuarista, que busca atender a demanda interna e colher os frutos financeiros de produzir um animal de qualidade superior.
Trata-se do Aberdeen Angus, popularmente chamado de Angus. A história da raça no Brasil teve início no começo do século passado no estado do Rio Grande do Sul. Porém, estes animais só se tornaram mais populares nos últimos anos, devido principalmente aos esforços desprendidos pela Associação Brasileira de Angus, fundada no ano de 1963. O principal desafio, por se tratar de uma raça de clima temperado, esta relacionado ao clima tropical do nosso país, no qual o gado europeu encontra dificuldades para se desenvolver. Desta condição surgiu a necessidade de adaptar a raça ao Brasil, o que foi feito através da cruza do Angus com animais zebuínos (Brahman, Nelore, etc.).
Este cruzamento possibilita uma maior adaptabilidade do animal, unindo a rusticidade do zebuíno com a qualidade da carne do Angus.
Sendo assim, o que se observa é um aumento vertiginoso da comercialização de sêmen destes animais no mercado brasileiro (Gráfico 1).A participação do Angus na pecuária nacional tem ganhado cada vez mais espaço e se consolidando como uma boa opção para quem busca qualidade e maior preço de revenda (podendo ter uma bonificação de até 10% sobre o preço da arroba de uma carcaça “convencional”) segundo a Associação Brasileira de Angus (2015).
Deste modo, o mercado de carnes especiais provindas destes animais está em plena expansão e apresenta um grande potencial de crescimento, visto que as exportações tiveram início no ano passado e a Associação Brasileira de Angus tem trabalhado para mostrar a qualidade da carne brasileira no exterior. (TAGUCHI, 2015).
Deste modo, o mercado de carnes especiais provindas destes animais está em plena expansão e apresenta um grande potencial de crescimento, visto que as exportações tiveram início no ano passado e a Associação Brasileira de Angus tem trabalhado para mostrar a qualidade da carne brasileira no exterior. (TAGUCHI, 2015).