Keshet 25 EC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Deltametrina
Registro MAPA:
9201
Empresa Registrante:
Adama |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Deltametrina | 25 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
1 - Produto Extremamente Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Horcias nobilellus (Percevejo rajado) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Enneothrips flavens (Tripes do bronzeamento) | veja aqui | veja aqui | |
Stegasta bosquella (Lagarta do pescoço vermelho) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Leucoptera coffeella (Bicho mineiro) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui | |
Toxoptera citricida (Pulgão preto dos citros) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia argentifolii (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui | |
Trichoplusia ni (Trichoplusia) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Neoleucinodes elegantalis (Broca pequena do tomateiro) | veja aqui | veja aqui | |
Tuta absoluta (Traça do tomateiro) | veja aqui | veja aqui |
Conteúdo
Embalagens: 100, 200, 250 e 500 mL;
Embalagens: 1 e 5 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida com modo de ação de contato e ingestão, recomendado para o controle das pragas nas culturas do algodão, amendoim, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, repolho, soja e tomate.
MODO DE APLICAÇÃO
A aplicação do inseticida deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas de algodão, amendoim, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, repolho, soja e tomate, deve ser aplicado na parte aérea das plantas utilizando pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
DIÂMETRO DE GOTAS
De 150 a 300 µ (micra) VMD.
DENSIDADE DE GOTAS
Mínimo de 40 gotas/cm².
VOLUME DE CALDA
Algodão, amendoim, feijão, milho e soja
Até 300 L/ha.
Gafanhoto (Schistocerca spp) na cultura da soja
De 100 a 200 L/ha.
Batata e repolho
De 800 L/ha.
Café
De 400 L/ha.
Citros e maçã
De 2000 L/ha.
Tomate
De 400 a 1000 L/ha.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
MODO DE PREPARO DA CALDA
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
LIMITAÇÕES DE USO
Para as culturas, doses e recomendações técnicas sugeridas, o produto não apresenta limitação de uso.
FITOTOXICIDADE
Para as culturas e doses recomendadas não há fitotoxicidade.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao Grupo 3A (Moduladores de canais de sódio) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico o período total de exposição a inseticidas do grupo químico dos Piretroides e Piretrinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou outros produtos do Grupo 3A, quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).