Certeza N/Firmeza N
Geral | ||
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Nome Técnico:
Tiofanato-Metílico; Fluazinam
Registro MAPA:
4810
Empresa Registrante:
Iharabras |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Tiofanato-metílico | 350 g/L | |
Fluazinam | 52,5 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Fungicida, Nematicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
Modo de Ação:
Contato, Sistêmico |
Indicações de Uso
Amendoim | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aspergillus flavus (Podridão das sementes) | veja aqui | veja aqui |
Aveia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui |
Canola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Centeio | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Girassol | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Fusarium moniliforme (Fusariose) | veja aqui | veja aqui |
Triticale | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui |
Frasco (plástico): 0,5 e 1 L;
Bombona (plástico): 5, 6, 10, 20, 50, 100, 200, 500 e 1.000 L;
Farm-pack (plástico): 50, 100, 200, 500 e 1.000 L;
Tanque (plástico): 50, 100, 200, 500 e 1.000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida/nematicida sistêmico e de contato com amplo espectro de ação, dos grupos químicos Benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) e Fenilpiridinilamina (Fluazinam), utilizado para tratamento de sementes para o controle de fungos do solo nas culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Canola, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Girassol, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
MODO DE APLICAÇÃO
Diluir o produto em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as sementes.
Em geral considera-se um total de 500 mL de calda / 100 kg de sementes para se proporcionar uma boa distribuição do produto.
O tratamento das sementes deve ser feito em tambor rotativo, equipamento de rosca sem fim ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto, tomando-se o cuidado para que as sementes não sofram quaisquer danos mecânicos que possa interferir negativamente na germinação.
Observação
Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
LIMITAÇÕES DE USO
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura indicada.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas – Brasil). O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O produto fungicida é composto por Tiofanato-metílico e Fluazinam, que apresentam mecanismos de ação: Montagem de ß-Tubulina na mitose e Desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencentes ao Grupo B1 e Grupo C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 e C5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).