Brisa WG
Geral | ||
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Nome Técnico:
Tiofanato-metílico; Clorotalonil
Registro MAPA:
8007
Empresa Registrante:
Sipcam Nichino |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Tiofanato-metílico | 240 g/kg | |
Clorotalonil | 600 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Protetor, Sistêmico |
Indicações de Uso
Alstroemeria | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora arachidicola (Mancha castanha) | veja aqui | veja aqui | |
Cercosporidium personatum (Cercosporiose) | veja aqui | veja aqui |
Antúrio | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Azaléia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Begônia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora coffeicola (Olho pardo) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui |
Cenoura | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria dauci (Mancha de alternaria) | veja aqui | veja aqui |
Cravina | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Cravo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Crisântemo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Dália | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Phaeoisariopsis griseola (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
Gérbera | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Gladíolo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Hortência | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Lírio | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Lisianthus | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Asperisporium caricae (Varíola) | veja aqui | veja aqui |
Orquídea | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Rosa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phakopsora pachyrhizi (Ferrugem asiática) | veja aqui | veja aqui |
Tulipa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Violeta | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Caixa (papelão): 025; 0,3; 0,5; 0,6 e 1 Kg;
Caixa ou Cartuxo (papelão): 0,5; 1 e 2 Kg (contendo sacos hidrossolúveis de: 20; 50; 100; 200; 250; 300; 500 e 600g);
Saco (polietileno/poliéster ou polietileno/poliéster aluminizado ou metalizado): 0,1; 0,25; 0,3; 0,5; 0,5; 0,6; 1; 2; 5; 10 e 25 Kg;
Saco (alumínio metalizado):0,1; 0,25; 0,3; 0,5; 0,5; 0,6; 1; 2; 5; 10 e 25 Kg;
Saco (polietileno/poliéster ou polietileno/poliéster aluminizado ou metalizado (contendo sacos hidrossolúveis: 20; 40; 50; 100; 150; 200; 250; 300; 500 e 600 g): 0,3; 0,5; 0,6; 1; 1,2 e 1,5 Kg;
Balda (metal ou polietileno):10 Kg;
Tambor (fibra): 10 e 25 Kg;
Tamborete e saco (fibra e papel): 9; 11; 15; 20; 25; 30; 35; 36; 41; 43; 50; 60 e 70 Kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida sistêmico e protetor indicado para o controle de doenças nas culturas de café e feijão.
PREPARO DA CALDA
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
MODO DE APLICAÇÃO
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
VIA TERRESTRE
A dose recomendada deve ser pulverizada com o uso de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 80 gotas/cm com 200 micra, de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta. A quantidade de calda varia em função do porte e enfolhamento da planta. Em geral, o volume varia de 500 a 1000 L/ha para café e 200 a 400 L/ha para feijão.
CONDIÇÕES CLIMATICAS
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÀREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
- Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia;
- Evitar aplicação sob prenuncio de chuva;
- Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
- Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.
Fitotoxicidade
Nas doses recomendadas, não é fitotóxico para às culturas recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de doenças em culturas, tem-se:
- O Controle biológico;
- O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas doenças;
- O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros);
- Controle químico (através do uso de fungicidas devidamente registrados e recomendados para o controle de patógenos).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos B1 e M5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO B1 FUNGICIDA
GRUPO M5 FUNGICIDA
O produto fungicida é composto por tiofanato-metílico e clorotalonil, que apresentam mecanismos de ação Montagem de ß-tubulina na mitose e Atividade de contato multi-sítio, pertencentes aos Grupos B1 e M5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.