Agroshield/Clorotalonil 825 WG NGC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Clorotalonil
Registro MAPA:
24822
Empresa Registrante:
Syncron |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Clorotalonil | 825 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui | |
Peronospora destructor (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Cenoura | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria dauci (Mancha de alternaria) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Phaeoisariopsis griseola (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Venturia inaequalis (Sarna da maçã) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Asperisporium caricae (Varíola) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Rosa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diplocarpon rosae (Mancha negra) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Septoria glycines (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Plasmopara viticola (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 30 kg;
Tipo: Big bag
Material: Plástico
Capacidade: 2.000 kg;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 kg;
Tipo: Caixa
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno/Fibra celulósica revestida com plástico
Capacidade: 1.200 kg;
Tipo: Cartucho
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica revestida com plástico metalizado
Capacidade: 5 kg;
Tipo: Frasco
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 2 kg;
Tipo: Sachê
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica revestida com plástico/Fibra celulósica revestida com plástico metalizado/Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 0,1 kg;
Tipo: Sachê com tampa
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica revestida com plástico/Fibra celulósica revestida com plástico metalizado/Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 0,1 kg;
Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica revestida com plástico/Fibra celulósica com saco plástico interno/Fibra celulósica revestida com plástico metalizado/Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 25 kg;
Tipo: Tambor
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica com saco plástico interno/Metálico/Plástico
Capacidade: 220 kg.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
Trata-se de um fungicida a ser utilizado em pulverização nas culturas da batata, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, pepino, rosa, tomate e uva.
MODO DE APLICAÇÃO
Feijão
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 500 L/ha.
Batata, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino, Rosa e Tomate
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 400 a 1000 L/ha de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias.
Maçã
Utilizar turbo-atomizador tratorizado ou costal motorizado para proporcionar melhor cobertura de toda a planta. Aplicar a cada sete dias, usando um volume de calda de 1000 a 2000 L/ha.
Soja
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico ou leque. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 200 L/ha para se obter uma cobertura foliar completa e sem escorrimento. Realizar as aplicações com intervalos de 15 dias.
Uva
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 2000 L/ha. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
PREPARO DA CALDA
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (ou 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas as recomendações de uso. Na cultura da maçã observar o período em que o produto não deve ser aplicado por problemas de “russeting”.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M05 FUNGICIDA
O produto fungicida é composto por clorotalonil, que apresenta mecanismo de ação multissítio de contato, pertencente ao Grupo M05, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).