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Oídio

(Podosphaera xanthii) Culturas Afetadas: Abóbora, Abobrinha, Chuchu

O oídio é uma das principais doenças das cucurbitáceas, afetando um grande número de cucurbitáceas cultivadas e selvagens e há raças fisiológicas que diferem quanto à capacidade de infectar diferentes espécies ou mesmo variedades de cucurbitáceas. Entre as cucurbitáceas cultivadas, as mais afetadas são as abóboras, abobrinhas, chuchu, pepino, melão, melancia, abóbora, cabaça, chuchu e bucha. Como fonte de inóculo, além dessas, estão outras cucurbitáceas selvagens. Podosphaera xanthii é comumente relatada no Brasil, Estados Unidos, Espanha e Argentina, apresentando especialização fisiológica, diferenciadas em raças 1 e 2, ambas detectadas no Brasil. O conhecimento da variabilidade de P. xanthii é importante para os programas de melhoramento genético que visam a obtenção de cultivares resistentes.

Sintomas: O fungo pode atacar toda a parte aérea das plantas, mas as folhas são as mais afetadas. Os sintomas iniciam-se com um crescimento branco pulverulento, formado por micélio, conidióforos e conídios do fungo, ocupando pequenas áreas. A área afetada aumenta de tamanho e pode tomar toda a extensão do tecido devido à coalescência das manchas. Às vezes, num estádio avançado, constatam-se nessas áreas, pequenos pontos escuros que correspondem a estruturas de frutificação do fungo. Plantas severamente atacadas perdem vigor e a produção é prejudicada.

Controle: O controle químico é o método mais empregado. O tratamento deve ser iniciado ao se constatar os primeiros sintomas que, em geral, ocorrem na face inferior das folhas ou nos ramos verdes. Nessas condições, são necessárias apenas uma a duas pulverizações. Recomenda-se o uso de produtos defensivos registrados para as culturas.

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