Vivantha/Franco/Koyam
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Tiametoxam
Registro MAPA:
26220
Empresa Registrante:
Ouro Fino |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Tiametoxam | 500 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Abacaxi | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Procornitermes striatus (Cupim de monte) | veja aqui | veja aqui |
Alface | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Oryzophagus oryzae (Bicheira da raiz do arroz) | veja aqui | veja aqui | |
Tibraca limbativentris (Percevejo) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Heterotermes tenuis (Cupim) | veja aqui | veja aqui | |
Mahanarva fimbriolata (Cigarrinha das raízes) | veja aqui | veja aqui |
Crisântemo | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Aparatermes abbreviatus (Cupim) | veja aqui | veja aqui | |
Leptocybe invasa (Vespa-da-galha) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Empoasca kraemeri (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Epitrix fasciata (Pulga do fumo) | veja aqui | veja aqui | |
Faustinus cubae (Broca do fumo) | veja aqui | veja aqui | |
Myzus nicotianae (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Dalbulus maidis (Cigarrinha do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Capitophorus fragaefolii (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Euschistus heros (Percevejo marrom) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Schizaphis graminum (Pulgão verde dos cereais) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 30 kg.
Tipo: Big-bag
Material: Plástico
Capacidade: 2.000 kg.
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 kg.
Tipo: Caixa
Material: Fibra celulósica revestida com plástico e Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 500 kg.
Tipo: Cartucho
Material: Fibra celulósica revestida com plástico metalizado e Fibra celulósica
Capacidade: 0,5 kg.
Tipo: Frasco
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 2 kg.
Tipo: Sachê
Material: Plástico com estrutura metálica externa e Fibra celulósica/Fibra celulósica revestida com plástico/Fibra celulósica revestida com plástico metalizado e Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 25 kg.
Tipo: Tambor
Material: Metálico e Plástico e Fibra celulósica
Capacidade: 220 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida sistêmico, do grupo químico dos neonicotinoides, atuando como moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina. Inseticidas neonicotinoides estimulam continuamente os receptores, acarretando em superestimulação do nervo, desordenando os movimentos do inseto, causando sua morte.
O produto é usado para controle de pragas nas culturas de abacaxi, alface, algodão, arroz, batata, café, cana-de-açúcar, crisântemo, eucalipto, ervilha, feijão, fumo, melancia, melão, milho, morango, repolho, soja e trigo conforme quadro abaixo.
MODO APLICAÇÃO
Características da aplicação
As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula, respeitando os estádios mais sensíveis das pragas e de acordo com os níveis de controle recomendados.
As aplicações deverão ser realizadas com taxa de aplicação adequada.
Deve ser dissolvido em água e pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, costais, manuais ou motorizado e, tratorizado.
Recomenda-se realizar a rotação de diferentes modos de ação com produtos pertencentes a outros grupos químicos, devidamente registrados para as pragas com o objetivo de prevenir o surgimento de populações de insetos resistentes ao inseticida.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Aplicação terrestre
- O equipamento para pulverização terrestre deve estar devidamente regulado e em condições adequadas de utilização;
- Selecione as pontas e a pressão de pulverização para gerar gotas Médias, segundo a norma ASABE S572.1.
Ajuste a velocidade do pulverizador para uma taxa de aplicação de 150 a 200 L/ha para as culturas do , algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo. Evite as velocidades excessivas para diminuição do risco de deriva;
- O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva;
- Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva.
Abacaxi
Entre 45 e 60 dias após o transplante, fazer o tratamento na forma de esguicho no solo ao redor da base das plantas. Considerar o número de plantas / área a ser tratada e diluir a quantidade indicada de produto em um volume de água suficiente para a aplicação de 30 ml de calda por planta.
Alface
Regar as bandejas com mudas, 1 dia antes do transplante, nas doses acima recomendadas. A aplicação única deverá ser feita através de rega utilizando-se de 0,2 L de calda / bandeja de 288 furos ou 0,5 m².
Algodão, Feijão, Ervilha, Milho e Soja
Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado com barra ou auto-propelido, com volume de calda entre 150 a 200 L/ha, conforme estágio de desenvolvimento da cultura. Em situações em que necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Batata
Aplicar 300 g/ha no sulco de plantio, ou 400 g/ha, antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido na linha. Efetuar a amontoa logo após a aplicação. Aplicação foliar: Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com volumes de calda variando de 200 a 400 L/ha, no início da infestação.
Melão
Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volume médio de calda de 200 L/ha para aplicações foliares.
Repolho
Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volume médio de calda de 200 L/ha para aplicações foliares e de aproximadamente 60 ml/planta em aplicações em esguicho, ou por irrigação via gotejamento.
Arroz
Aplicação foliar com pulverizador costal, tratorizado ou motor estacionário.
Cana-de-açúcar
Para Cigarrinha
Aplicação terrestre
- Jato dirigido em ambos os lados da linha de plantio, de modo a atingir as ninfas, protegidas pela espuma, alojadas na base das plantas.
- Realizar aplicação única por ocasião da colheita: Pulverização sobre a soqueira (com diluição): Pulverizar o produto sobre a soqueira das plantas por ocasião da colheita, utilizando volumes de calda entre 50-100 l/ha.
Para Cupim
Aplicação sobre os colmos (mudas) no sulco de plantio, cobrindo-os logo após o tratamento.
Café
Para cigarras e bicho-mineiro
Fazer uma aplicação no período de novembro a março dependendo do histórico de ataque da praga na área. Usar a menor dose em períodos de baixa infestação.
Para cochonilhas-farinhentas
Fazer uma aplicação a partir de Julho dependendo da presença da praga na cultura. Fazer aplicação em esguicho utilizando volume de calda de 100 ml por planta. Aplicação em esguicho ou “Drench”: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 50 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Para cochonilhas-farinhentas
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 100 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro. Aplicação via água de irrigação por gotejo: Considerar a área abrangida por turno de rega, calcular e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose recomendada por ha; seguir as instruções do fabricante para a regulagem do equipamento dosador.
Crisântemo
Motor estacionário ou pulverizador costal, com volumes de 500 a 1000 L/ha, assim que a praga apareça na cultura.
Eucalipto
Cupim
Colocar as bandejas contendo as mudas em um estrado, e fazer a imersão, de preferência por meio mecânico, ou seja, através de uma talha (roldana), baixando a bandeja sobre o tambor contendo a calda inseticida. Após a imersão, deixar escorrer para o tambor, o excesso da calda, antes de levar as mudas para o campo.
Vespa-da-galha
Aplicar 300 g/100L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de calda de 10 ml/m².
Fumo
Aplicação em bandeja
Considerar o número de mudas por bandeja e a área que ocuparão no campo (ha) e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose recomendada. Fazer o tratamento 2 dias antes do transplante através de rega com o produto diluído em água e gastando-se 400 ml de calda para cada bandeja de 200 mudas.
Melancia
Pulverização foliar
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação de 500 L/ha. Quando aplicado na forma de esguicho na base da planta, irrigar imediatamente após a aplicação.
Condições meteorológicas
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h.
Preparação de calda
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e completar com o volume de água.
A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação de calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação de calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Lavagem do equipamento de aplicação
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, processa a uma completa limpeza de todo o equipamento.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e orifícios.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza, não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com com a legislação Estadual ou Municipal.
Recomendações para evitar a deriva
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura e etc, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais
Volume: use pontas de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE PONTAS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de pontas
Use o modelo de ponta de aplicação apropriada para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
Altura da barra
Para equipamentos terrestres, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição de gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações
Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o Movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento.
Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica. Enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Os usos dos produtos estão restritos aos indicados na bula e no rótulo;
- Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade às culturas tratadas;
- No caso do produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Aviso ao
Usuário
Deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomendações de bula/rótulo. A OURO FINO QUÍMICA S.A não se responsabiliza por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante aplicação, após a aplicação, no descarta de embalagens e no atendimento dos primeiros socorros.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Manejo Integrado de Pragas Incluir outros métodos de controle de pragas, além do controle químico (Ex.: controle cultural, biológico, comportamental, genético e varietal) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado. Para o sucesso dos programas de manejo integrado de pragas é importante conhecer a taxonomia, biologia e ecologia da praga a ser manejada, bem como realizar o seu monitoramento em todas as fases de desenvolvimento (ovos, lagartas, larvas, ninfas, pupas e adultos). O monitoramento fornece as informações necessárias para a escolha do método de controle mais adequado, de acordo com o nível de ação pré-estabelecido. Outro fator importante é conhecer as condições ambientais adequadas para o funcionamento de cada método, garantindo o sucesso do seu emprego.
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina) o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico deste produto, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRACBR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).