Premerlin 600 EC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Trifluralina
Registro MAPA:
5789
Empresa Registrante:
Adama |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Trifluralina | 600 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Seletivo |
Indicações de Uso
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Garrafa (plástico): 1 L;
Garrafa (alumínio): 1 L;
Embalagens (folha de flandres): 1 L;
Embalagens (alumínio): 5 L;
Galões (folha de flandres): 5 L;
Baldes (aço): 20 L;
Tambores (aço): 50, 100 e 200 L;
Bombona (plástico): 10 e 20 L;
Galão (plástico): 5 L;
Tambor (plástico): 50, 100 e 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O produto é herbicida indicado para o controle de plantas infestantes em pré-emergência nas culturas de algodão, amendoim, arroz, cana-de-açúcar (cana-planta), cebola (transplante), cenoura, citros, eucalipto, feijão, girassol, mandioca, milho, pimentão, repolho, seringueira, soja e tomate (transplante); pré-plantio incorporado nas culturas de algodão, amendoim, cana-de-açúcar, cebola (transplante), cenoura, citros, feijão, girassol, mandioca, pimentão, repolho, soja e tomate (transplante) e plantio direto nas culturas de algodão, feijão, girassol, milho e soja.
MODO DE APLICAÇÃO
A aplicação do herbicida poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas do algodão, amendoim, arroz, cana-de-açúcar, cebola (transplante), cenoura, citros, eucalipto, feijão, girassol, mandioca, milho, pimentão, repolho, seringueira, soja, trigo e tomate (transplante), o herbicida Pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas:U 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas:U densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda
Plantio direto (algodão, feijão, girassol, milho e soja): 400 a 500 L/ha;
Plantio convencional: 200 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 a 400 L/ha;
Eucalipto e seringueira: 280 a 305 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA
Para as culturas do algodão, amendoim, arroz, cana-de-açúcar, feijão, girassol, mandioca, milho, soja e trigo o produto pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo
A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição
12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gota: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
MODO DE PREPARO DA CALDA
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da sua capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar o produto nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo a agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente de até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão, amendoim, arroz, cana-de-açúcar, cenoura, cebola, citros, feijão, girassol, mandioca, milho, pimentão, repolho, soja, tomate, trigo: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Eucalipto, seringueira: Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Recomendado somente para solos argilosos
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismos de ação distintos.
Recomenda-se, de modo geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população das plantas infestantes alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas. - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: 13TUwww.agricultura.gov.brU13T).
GRUPO K1 HERBICIDA
O produto herbicida é composto pelo ingrediente ativo Trifluralina, que apresenta mecanismo de ação - inibidores da formação de microtúbulos, pertencente ao Grupo K1, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).