Aceway/Flame WG
Geral | ||
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Nome Técnico:
Acetamiprido; Bifentrina
Registro MAPA:
5924
Empresa Registrante:
Rainbow Defensivos |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Acetamiprido | 250 g/kg | |
Bifentrina | 250 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
I - Produto altamente perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Abacate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aulacaspis tubercularis (Cochonilha branca) | veja aqui | veja aqui |
Abacaxi | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaspis bromeliae (Cochonilha do abacaxi) | veja aqui | veja aqui |
Acelga | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Agrião | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Alface | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anthonomus grandis (Bicudo) | veja aqui | veja aqui | |
Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Alho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Almeirão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Tibraca limbativentris (Percevejo) | veja aqui | veja aqui |
Aveia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sitobion avenae (Pulgão das espigas) | veja aqui | veja aqui |
Berinjela | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Brócolis | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Centeio | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sitobion avenae (Pulgão das espigas) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sitobion avenae (Pulgão das espigas) | veja aqui | veja aqui |
Chalota | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Chicória | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diaphorina citri (Psilideo) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-chinesa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-de-bruxelas | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Espinafre | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Estévia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Glycaspis brimblecombei (Psilideo de concha) | veja aqui | veja aqui | |
Thaumascotocoris peregrinus (Percevejo-bronzeado) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-caupi | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-fava | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-guandu | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-mungo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-vagem | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Grão-de-bico | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Jiló | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Lentilha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aulacaspis tubercularis (Cochonilha branca) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aulacaspis tubercularis (Cochonilha branca) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Dalbulus maidis (Cigarrinha do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui |
Mostarda | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Pastagens | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Deois flavopicta (Cigarrinha das pastagens) | veja aqui | veja aqui |
Pimenta | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Quiabo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Rúcula | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Dalbulus maidis (Cigarrinha do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sitobion avenae (Pulgão das espigas) | veja aqui | veja aqui |
Triticale | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sitobion avenae (Pulgão das espigas) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Plástico / Metálico
Capacidade: 30 kg;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 kg;
Tipo: Frasco
Material: Plástico / Metálico
Capacidade: 2 kg;
Tipo: Saco
Material: Fibra Celulósica / Fibra celulósica com saco plástico interno/ Fibra celulósica revestida com plástico
metalizado/ Plástico/ Plástico metalizado
Capacidade: 25 kg;
Tipo: Tambor
Material: Plástico / Metálico
Capacidade: 220 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Recomendações Gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou com pré-orifício, ou jato cônico, visando à produção de gotas médias a finas, para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos.
Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas.
A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou
sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do Abacate, Café, Citros, Eucalipto, Mamão, Manga e Pastagem: Deve-se utilizar pulverizador costal ou turboatomizador montado ou de arrasto, com assistência de ar, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Para todas as culturas, utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas.
Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com a deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via área:
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Batata, Café, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com ph acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de ACEWAY; FLAME WG. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 Kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua prefer6encia para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ACEWAY; FLAME WG pertence ao grupo 4ª (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina-Neonicotinóide) e ao grupo 3ª (Moduladores de canais de sódio – Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ACEWAY; FLAME WG como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3ª e 4ª. Sempre rotacionar com produtos de mecanismos de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar ACEWAY; FLAME WG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de ACEWAY; FLAME WG podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do ACEWAY; FLAME WG, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Neonicotinóide e Piretróide não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ACEWAY; FLAME WG ou outros produtos do Grupo 3ª e Grupo 4ª quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo da resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).