
Porquês das altas suspeitas dos ALIMENTOS e como revertê-las
Alguns porquês das muitas altas suspeitas dos preços dos ALIMENTOS em 2024, em especial das carnes, e sugestões de como reduzi-las e até revertê-las.
1) RESUMO: Afinal, as fortes elevações dos preços dos alimentos em 2024 foram normais, especulativas/cartelizadas (estas até já com muitas provas e em diversos locais, sobretudo nas muitas praias desde agosto/2024) e/ou até talvez incentivadas – talvez até dúbia ou ingenuamente – possivelmente até por alguns Ministérios e/ou Órgãos do Governo bem mais afoitos e talvez em sua ânsia descontrolada, mais até louvável, de muito e de tudo exportar e rápido?? Recente (fevereiro/2025), determinada Secretária-Executiva de um dos Ministérios envolvidos declarou de forma solene – talvez bem decorada e/ou bem mandada e/ou tentando acobertar possíveis erros e até certas ineficácias - que as elevações dos preços internos decorreram de problemas climáticos em 2024 (inexistentes e/ou não comprovados, como se verá a seguir) mais das elevações dos preços internacionais das commodities (na verdade, segundo a FAO, ocorreu exatamente o contrário e com os preços médios de exportações das carnes brasileiras em 2024, recuando, ante a média de 2023 (nunca de forma pontual, como talvez comparar erroneamente e neste nível de gestão, os de dezembro/2024 com os de dezembro/2023) nos seguintes níveis médios de 2024, antes os de 2023 e segundo a FAO: carne bovina -3,61%, carne de aves - 1,81% e carne suína -1,30%. Já os preços internacionais do milho recuaram 9,0% na Bolsa de Chicago no acumulado de 2024, ante os de 2023, embora disparassem 36,4% em 2024, puxados pelo câmbio mais nossas bem maiores exportações descontroladas, estas sim as principais e verdadeiras razões admissíveis-não acobertáveis dos preços médios internos bem maiores de nossas carnes e de outros alimentos em 2024, ante 2023. Assim, como outro exemplo, no caso das claríssimas elevações de preços internos pelas exportações descontroladas, em 2024 - para a CONAB agora em janeiro/2025 e ante 2023 - enquanto as produções de carnes bovinas ampliaram 14,6% (pelo bem maior abate de fêmeas ainda férteis), nossas exportações volumétricas para 151 países ampliaram 24,7% (e isto talvez sem contar as vendas de animais em pé, em especial para os árabes). Pior é que estas bem maiores vendas de carnes bovinas ocorreram mesmo com a redução de 2,5% no rebanho total no período (ou seja, do fator produtivo mais dos estoques futuros, que tendem a regredir ainda mais com os elevados, e possivelmente até irresponsáveis, maiores abates de fêmeas em 2024). Para o IBGE, somente os preços médios da carne bovina elevaram absurdos +20,8% em 2024, a maior alta nos últimos 05 anos, o que muito contribuiu para ampliar o IPCA anual. Acém (+25,2%), patinho (+24%) e contrafilé (+20%), ou seja, também entre os mais exportáveis foram destaque de altas. Também, as demais carnes concorrentes - as sempre utilizadas como as melhores controladoras reais, pois concorrenciais rápidas, quando das elevações inesperadas dos preços da carne bovina, foram apenas um pouco alavancadas nas suas produções de 2024 ante 2023 (aves +2,5%; suínos +1,2%), talvez até inocentemente, pois bem mais para também exportar e talvez quase que livremente (entre 2024, ante 2023, as exportações de carnes suínas ampliaram +9,1% e as de aves +3,0%). Ainda pior é que tudo isto ocorreu numa situação ascendente anual e de até possível descontrole, pelo BACEN, do câmbio (que muito estimula exportações, prejudicando o abastecimento interno e prioritário do povo) mais de grandes ampliações sequentes das taxas de juros mínimas aceitas (que mata muitos frigoríficos e empresas, delas exigindo lucros bem maiores, ou seja, novamente até prejudicando o abastecimento prioritário do povo, pois ninguém neste nosso pais gigante absorve (até concorrencialmente, como no exterior), quaisquer juros, mas apenas os transferem e rápido para os consumidores finais). Ao final, e assim devidamente estimulados e como pioras – os preços dos alimentos e de outros itens turísticos (chamados pelo IBGE de “alimentações fora dos domicílios” e que muito influem na inflação geral diária) também subiram/ampliaram – especulativa, programada e cartelizadamente – com elevações de preços finais (“mark up”) entre 100% até 300% antes seus custos, entre agosto/2024 e fevereiro/2025, como bem comprovado, muito reclamado e muito divulgado nas redes por muitos turistas (agora já atuando como fiscais do Governo) aqui próximo em dois distritos (Arraial d”Ajuda e Trancoso) de Porto seguro – BA. Então, me restou apresentar-vos ao final deste, mesmo fugindo um pouco ao diagnóstico alvo, um pequeno tópico com tais motivos para as fortes elevações comprovadas desde agosto/2024 de tais preços – massacrantes, irreais, muito especulativos e talvez até já bem cartelizados/liberados - e tudo a bem comparar com os teus locais atuais mais em tuas regiões mais em tuas férias/viagens anteriores. Também, demonstro - em curto diagnostico ao final - que as cidades turísticas e outras se prejudicam bem mais com tais bem maiores afluxos e possíveis apoios de alguns Dirigentes, mais afoitos, e de alguns políticos locais em médios prazos (com fortes elevações não somente de preços de alimentos, mas com bem mais crimes, bem mais acidentes, bem maiores destruições de vidas humanas e de animais e de meio-ambiente e de caras infraestruturas urbanas e até bem mais necessidades médicas-hospitalares etc.) e que, depois, custam muito caro para possíveis soluções, ou seja, a serem pagas apenas pelos que não se beneficiam. Também, apresento os nomes de 11 (onze) cidades famosas, de renome já muito prejudicadas, até surpreendentemente, por isto e que hoje tentam reverter ou melhor controlar tais afluxos descontrolados (ninguém por aqui é contra os turismos bem controlados, bem planejados, muito unidos etc., desde que bem mais conscientes de suas grandes responsabilidades socioambientais e, sobretudo, de seus preços e margens praticadas). Tais cidades citadas e já muito conscientes e prejudicadas até já estão dificultando-os e/ou até proibindo-os (afluxos turísticos), sobretudo, quando ocorrem tais especulações de preços com alimentos. Tais demais cidades de renome turístico no Brasil - talvez mais afoitas, liberadas e pouco controladas/exigentes no início etc. – agora certamente, também não estão preparadas para tanto nem fazem as contas do “hoje’ e do “amanhã” nem dos danos aos seus nativos e as suas famílias, todos consumidores/eleitores, mas por 12 meses/ano e que as bem escolheram, mas podem se decepcionar e até migrarem (como já é corrente por aqui, infelizmente).
2) Introdução e Diagnostico longo e estratégico (10 páginas) -
Este pré diagnostico, estratégico e até denunciador, trata-se de parte de artigo completo que estou finalizando: “Urge ressuscitar os quase destruídos/vitais CONAB e IBGE-Agro”.
Nos últimos 20 anos, mediante a chamada globalização mundial, tudo mudou para melhor para alguns grupos processadores/distribuidores/especuladores com grãos, alimentos, bebidas, roupas, calçados, minérios, celuloses, energias, combustíveis etc. e talvez já com participações crescentes e imensas de possíveis trading gigantes mais, idem, de grandes e muito eficientes frigoríficos e empresas integradoras de aves/suínos/lácteos e de outros alimentos e até de cooperativas de nova geração etc. mais, talvez, de milhares de empresas de insumos/máquinas/supercomputadores-agentes desenvolvedores/marqueteiros da nova “IA” mais, idem, de transportadoras, atacados, varejos, “fast food” etc.. Na prática, todos esses já operam com batalhões de funcionários que estão sempre muito competindo “entre si” e são muitos atentos, altamente preparados e críticos. Alguns falam até 04 idiomas e conseguem enxergar rapidamente os riscos e oportunidades de cada negócio (assim, além de enriquecerem a “todos seus patrões/talvez chefes mais afortunam também a “si”) e idem operam muito bem em bolsas internacionais e diariamente. Já os seus CFO/COO conseguem vender rápido internacionalmente (“para ontem” no jargão comum deles), inclusive com suas muitas compras/vendas diárias de fretes marítimos e internos, seja para embarques imediatos (via caríssimos aviões para cargas gigantes até congeladas nas urgências compradoras/distribuidoras de um grande e constante cliente externo, em especial, se árabe ou asiático) e/ou em até 15 a 45 dias se por via marítima, e tudo com negociações diretas, completas e com compras e vendas, automáticas. Alguns fabricantes nacionais, incrivelmente, parece que até já tem incríveis acessos especiais – que deveriam ser totalmente sigilosos - aos estoques diários e até horários de seus distribuidores, atacadistas, varejistas finais, “fast food” e, então, as vendas se tornam automáticas e até sem questionar-se/bem negociar-se preços, pois os “mark up” até diários visados pelo donos/CFO/COO - já estão devidamente bem implantados nos sistemas de tais distribuidores finais expertos/espertos – e eles também são automáticos e danem-se seus consumidores finais e as concorrências). Tudo isto parece que ocorre de formas não admitidas, mas até diárias e “on line”, pois até já são liberados e nunca proibidos nem admitidos nem fiscalizáveis -; com tudo isto muito livre, mas até puxando para cima todo os itens de inflação diárias e sem os Governos terem como sequer fiscalizar, quanto mais controlar, até porque sempre também são muito beneficiados com mais impostos pagos e automaticamente nas notinhas de caixa e, novamente, que se danem apenas os tais consumidores. Ao final, internacionalmente, os riscos totais para todos porem ser muito mais baixos, do que operarem internamente, pois tudo pode ser muito coberto/caucionado/garantido por grandes bancos internacionais mais por gigante e experientes “traders” muito bem-informados e rapidamente atuantes nos transportes, estocagens de qualidade (até nos aviões e navios) mais nas distribuições finais até em gigantes banquetes/grandes recepções/casamentos e aniversários de sheiks etc.., e tudo quase que somente após 03 dias após as compras (se por avião) e/ou em quaisquer atacados, varejos e “fast food” do Mundo.
Comprovando tudo isto, em 2022, estimou-se que, juntas e iguais a apenas 0,025% da população mundial (total de 7,9 bilhões de pessoas), estas 22,8 milhões de pessoas muito mais ricas - os chamados HNWI “High-Net Worth Individuals” - já detinham bens conjuntos no valor de Us $ 86,8 trilhões, ou seja, 3 vezes mais do que o PIB dos EUA no mesmo ano e de Us $ 27,4 trilhões.
Muito pior é que, recente e segundo a muito respeitada ONG mundial OXFAM, “60% das riquezas dos bilionários vêm de heranças, de corrupções e/ou de monopólios”.
Assim, já impressionam muito a tudo, e a todos, as velocidades de mudanças mais de muitas decisões, de atuações e de controles diárias de tais empresários/agentes/funcionários mais os seus elevados segredos industriais e operacionais envolvidos. Destas formas e nestas situações, raramente, os técnicos dos Governos no Brasil talvez consigam sequer acompanhar e quanto mais intervirem a tempo de evitarem aumentos pontuais e/ou inoportunos/expertos/espertos e talvez até combinados dos preços internos e até de possíveis algumas certas manipulações, até diárias, das taxas de taxas de juros futuros mais dos câmbios mais das taxas de inflação nos países menos previdentes ou mais afoitos etc. Nas práticas, tudo isto acontece muito pressionando/agindo pelos lucros bem maiores para os acionistas e/ou diretores e/ou seus investidores e/ou seus donos, sobretudo, indo bem mais para as maiores famílias mundiais dos “HNWI” e que mandam nos itens acima, em especial dos Alimentos, setor mundial que já faturou Us $ 14,0 trilhões em 2022 (ante cerca de Us$ 232,2 bilhões no Brasil em 2023). Pior é que isto ocorre, mesmo que sendo a maioria de tais empresas de alimentos também, e comprovadamente, gigantes devastadoras mundiais secretas de solos, águas, ar, energias etc., danos em que eles em nada ajudam, nada bancam para suas soluções e somente põe a culpa em seus produtores rurais e fornecedores mundiais, além de terem atuações pouco justas, desperdiçadoras e quase nada caritativas com as 828 milhões de pessoas ainda famintas diariamente no Mundo.
3) Porque os preços médios Brasil – em especial do suco de laranja, café, contrafilé e leite/lácteos etc. subiram tanto e tão rápido em 2024, sobretudo de outubro a dezembro (vide gráfico) e quais são as desculpas/fugas das verdades Governamentais e/ou até imediatamente chutadas e/ou as causas reais apontadas para tanto?
Em todo 2024, o ano considerado mais quente de nossa história, o preço médio Brasil da laranja - de forma incomum e até inexplicável como abaixo analiso – ampliou em 48,3%; o do café em 39,6%; contrafilé em 20,1%; leite em 18,8% e arroz em 8,2%. Contudo, é bem mais nas carnes que os consumidores mais sofrem no Brasil, devido aos nossos hábitos de consumos e as nossas frequências de consumos delas e as nossas exigências alimentares diárias delas e ainda pelas carnes serem pouco substituíveis e/ou abandonáveis na nossa alimentação básica e nutritiva diária de arroz, feijão, carnes/ovos e legumes (bem diferente dos demais itens anteriores em que até já há substitutos bons alimentícios como e até mais baratos). Vide mais dados em: https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2025/01/12/inflacao-do-cafe-da-manha-e-do-prato-feito-veja-os-alimentos-que-ficaram-mais-caros-ou-mais-baratos-em-2024.ghtml
Para o jornal Valor Econômico, a chamada inflação de “porta de fábrica”, sem impostos e sem fretes, encerrou 2024 com alta de 9,42% (bem acima dos 4,83% do IPCA, nosso índice oficial de inflação) e na leitura do Índice de Preços ao Produtor, o maior em 03 anos, puxados, segundo eles, pela alta do dólar mais fortes ampliações dos preços dos alimentos. Estas, a meu ver, pouco claras e/ou inexplicadas, pois sem fatos novos e mais por fenômenos anuais artificiais, não concorrenciais e até recorrentes, sendo que no caso da laranjas tais fortes elevações foram, de pronto, novamente atribuídas as atuações do “greening”, uma doença antiga e já até comum e muito recorrente em São Paulo e região. Vide em: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2025/02/05/preco-ao-produtor-sobe-942-em-2024-maior-alta-em-3-anos.ghtml .
No caso das carnes bovinas (aqui nosso principal alvo de análises comparadas), somente no mês de outubro/2024, pico de entrega das ofertas de bois confinados, os preços das carnes bovinas subiram 5,8%, a maior variação mensal dos preços mensais das carnes desde novembro de 2020. Comparando, os aumentos dos preços na alimentação no domicílio chegaram a 1,22% em outubro e com alta de 5,81% nos preços das carnes em geral. Os cortes do acém (+ 9,09%), costela (+ 7,40%), contrafilé (+ 6,07%) e alcatra (+ 5,79%) passaram por fortes aumentos e num único mês, situação pouco crível e sem se apontarem causas normais, ou até repetitivas, desde anos anteriores.
Vide, pela importância e em diagnostico complementar ao final, que também, recente (janeiro/2025), aqui em Porto Seguro (Distritos de Trancoso e de Arraial d’Ajuda), desde agosto de 2024, também ocorre um claro - e comprovado documentalmente forte explosões dos preços nos varejos de restaurantes, bares etc. – estes altamente abusivos e como maus exemplos para todo o País. Claramente, são ações exemplos para todo o País e muito especulativas com preços dos alimentos, mesmo que já fora dos domicílios (comproves e compares os preços a seguir), pois, com certeza, estão sendo muito cartelizados por empresários donos de barracas, restaurantes, bares etc. com boa parte vindos das capitais beira praia do Sudeste.
Assim, agora em janeiro/2025 (compares por favor com teus preços locais e regionais de 2024 e de agora), praticavam-se em ordem decrescentes comprovados por diversos relatos filmados/documentados de alguns turistas e famílias de todo o Brasil, que tomarem seu tempo e seus recursos para virem até aqui (agora exercendo funções governamentais de fiscais de consumos/preços finais e que nunca deveriam terem sido extintos – por absolutas pressões brutas e já cartelizadas contra eles no Brasil - tudo no pós-SUNAB), os seguintes preços por porções individuais e/ou para 02 pessoas nos restaurantes, bares, barracas, clubes, praias e até nos hotéis: 1) Peixe Assado por R$ 190,00; 2) Isca de peixe por RS 160,00; 3) Carne de sol com fritas por R$ 155,00; 4) Bife à parmegiana por RS 130,00; 5) Pizza média por RS 122,00; 6) Copo com suco por RS 25,00; 7) Porção de doce por RS 25,00; 8) Porção de milho cozido por RS 20,00; 9) Batatinha frita infantil por RS 20,00;10) Coco com agua na praia por RS 20,00; 11) Picolé de carrinho por R$ 18,00; 12) Churros por R$ 15,00 e 13) Pipoca simples por R$ 10,00. Também, somente para se sentar, eram exigidas consumações mínimas nas mesas para até 06 pessoas e que flutuavam, talvez também até criminosamente, entre R$ 1.000,00 e R$ 4.000,00/mesa.
Por outro lado, os chamados especialistas (talvez até como alguns chutadores repetitivos e alguns, idem, talvez até alguns escondedores/medrosos de sempre e até do Governo Federal) apontaram, rápida e comodamente, que fatores climáticos, desvalorização do real e demanda interna aquecida foram os principais fatores para a alta de preços das carnes e outros itens em todo o Brasil em 2024 e que devem continuar impactando os preços em 2025. Já para um gerente Governamental de preços do IPCA e INPC, o aumento de preço das carnes pode ser explicado (inteligentemente) por uma menor oferta desses produtos, por conta do clima seco (“SIC?” = “com possíveis erros”, pois é igual em todos os anos) e uma menor quantidade de animais abatidos (“SIC?”, pois é igual em todos os anos) e um elevado volume de exportações (aqui muito incentivadas pelo mesmo Governo “afoito”). Já até para um emérito pesquisador da muito séria FGV/IBRE, o clima afeta o pasto necessário para a engorda do gado (“SIC?”, pois é igual em todos os anos) e, por consequência, gera uma escassez na cadeia produtiva do alimento (“SIC?”, pois é igual em todos os anos). Vide e comproves tudo em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/inflacao-preco-das-carnes-sobe-58-em-outubro-entenda-por-que-alimento-esta-mais-caro/
Acerca das possíveis causas -, confirmando o que aqui descrevo, de forma respeitosa, mas até contra os tais especialistas irreais e preguiçosos mais as desculpas governamentais esfarrapadas e negligentes acima etc. - vide outro artigo recente por um importante especialista no assunto: “Eventos climáticos não explicam alta no preço da alimentação em 2024, diz economista da Unesp”. “O Pesquisador especializado na formação de preços dos alimentos no Brasil, José Baccarin contesta a ideia de que problemas na oferta foram a causa para disparada da inflação no setor, e diz que demanda do mercado internacional por commodities como café e carne (“ou seja, ao meu ver, bem maiores exportações muito incentivadas pelo Governo mais Entidades Setoriais”), além da alta do dólar (“ao meu ver, por prováveis negligencias do BACEN”), levou produtores nacionais a buscarem patamares mais elevados de ganhos. “O governo precisa voltar a pensar no aspecto do abastecimento, que estava um pouco de lado, até pelo sucesso da produção agrícola”’. Vide tal artigo completo e também altamente preocupante em: https://jornal.unesp.br/2025/01/30/eventos-climaticos-nao-explicam-alta-no-preco-da-alimentacao-em-2024-diz-economista-da-unesp/#:~:text=Dados%20do%20IBGE%20divulgados%20recentemente,%2C83%25%20medida%20pelo%20IPCA.
No todo, ao meu humilde ver, os preços dos alimentos e dos produtos primários fora do agro ampliaram, e/ou elevam-se, principalmente por até 08 motivos principais, isolados ou conjuntos, e pela ordem de importância:
1) Quase que inexistência e/ou inoperância de uma Política - oficial, independente e com ações públicas - para compras, manutenções e vendas até imediatas –, quando das crises climáticas e/ou especulações/cartelizadas ou não - de estoques reguladores, como se verá no item a seguir;
2) Falta de ressuscitar rápido uma boa política estocadora e reguladora adequada - estratégica e de qualidade – de grãos e até de carnes, leites em caixinhas, cafés, sucos de laranjas etc. (e até de outros muto exportáveis/talvez até cartelizáveis internamente), desde que suficientes para ofertas imediatas, quando assim precisas (constante e/ou minimamente com 5% a 10% do total produzido a cada ano safra, mas estocando-os por até 03 safras seja nos imóveis rurais próprios dos agricultores. Alguns poderiam ser bem selecionados/acompanhados/incentivados a muito estocarem e em locais estratégicos e que, assim, deveriam receber muito bem do Governo para assim fazê-los (como nos EUA e outros) e/ou nas áreas periurbanas e próximas de ferrovias/rodovias etc.); mais com certas estocagens públicas estratégicas/bem planejadas, privadas e/ou terceirizadas e tanto secas/naturais para graneis, como refrigeradas/congeladas para carnes, lácteos, frutas etc.;
3) Ocorrências de secas e/ou de inundações e/ou de excessos de chuvas e/ou de quedas de granizos e/ou de geadas e/ou de doenças não tratáveis etc., todas estas anormais/excepcionais e não esperadas nem históricas. Ou seja, ocorridas por fenômenos climáticos de grandes portes não previstos nem possíveis de atenuações rápidas e de que a maioria dos agricultores ainda não sabem como se bem protegerem deles e/ou atenuá-los e de como e onde podem causar mais prejuízos (obs: a literatura agronômica e pecuária apresenta centenas de casos em que os produtores rurais brasileiros, também, historicamente, criam ou implantam, rapidamente, soluções altamente criativas para tanto, reduzindo em até 80% as possíveis perdas). Também, muito colaborando até 100% de tais possíveis perdas podem ser cobertas pelo Seguro federal, legal, antigo e muito do PROAGRO - muito bem atuando e garantindo desde 1973 - nos casos de seus financiamentos, ou seja, somente agricultores teimosos e/ou mau orientados não optam pelo salvador PROAGRO e que cobre até 100% do valor financiado. Idem pelo ótimo e chamado seguro “Garantia Safra”. Assim, pode-se perceber até facilmente (e talvez até sem lorotas até federais e até setoriais decoradas) que tudo pode mais ocorrer bem mais por graves atuações, possivelmente até conjuntas, e sobre muitos preços locais - talvez até bem orientadas e programadas - por e para especulações do tipo “preços sobem com boatos etc. e depois caem com fatos, até “aproveitando as melhores épocas para lucrar muito mais nos anos e, se possível, em alguns locais pouco acompanhados/pouco questionados pelas “imprensas e munícipes” e com bem maios vendas por preços até astronômicos (como é o caso atual nas beiras praias de todo o País e ocorrendo desde agosto/2024) e até com eventuais fraquezas, talvez despreparos e inercias e, sobretudo, por falta e ações proativas do Governo, como se esperando todos os anos por milagres concorrenciais e apoiadores federais, até se negando a ter bem maiores lucros”. Nota: quando o Governo dispõe de bons níveis de estoques reguladores bem comprados e bem administrados, os efeitos graves destes itens climáticos graves listados podem ser atenuados até rapidamente e pouco prejudicando os preços das ofertas aos consumidores finais;
4) Especulações conjuntas e até criminosas com preços correntes e futuros por diversos agentes do pós-porteira, sobretudo no atacado, transportadores, varejos e “fast food” mais a títulos de recuperação de lucros e/ou de previsões contra baixas de preços futuros (superproduções e/ou superofertas momentâneas) e/ou com medos de reduções de lucros futuros e/ou com expectativas por boatos grupais contra ampliações de impostos ainda não transferíveis para os consumidores - Vide na última parte deste artigo mais dados com algumas estratégicas concorrenciais exemplares e de elevados sucessos internacionais de nossos setores de vestuários e de coureiro-calçadistas, muito vitoriosos e quase sem gastar muito marketing/propagandas. Todos já são muito competitivos reais e até muito baratos e por baixos preços aos consumidores - externos e internos - e, melhor, com elevados lucros, embora “caladinhos”.
Aqui também fica meu alerta de que se nada for feito para proteger (ou os nacionais não se modernizarem tanto), as vendas eletrônicas no Brasil – sobretudo de itens importados e com entregas cada vez mais rápidas – todas irão destruir até metade do atacado e do varejo de todos os itens no Brasil e já nos próximos 08 anos. Ou seja, os atacadistas e os varejistas físicos atuais ou baixam seus custos e seus preços finais e ampliam suas eficácias ou serão degolados, literalmente, mesmo que também praticando muitas vendas também eletrônicas (loja “on line”) e/ou via os sites acima pelo chamado “market place”, sempre lembrando que manter equipes de “TI” mais de “call centers”, realmente eficazes e de alta qualidade, fica muito caro. Confiras outro meu artigo recente acerca – “E-Commerce matarão milhões empregos e Governos fingem que não”- em: https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/e-commerce-matarao-milhoes-empregos-e-governos-fingem-qu-nao_489794.html ;
5) Atuações possivelmente cartelizadas setoriais (em especial dos atacados, varejos e transportadores) para venderem bem mais caro, e terem bem mais lucros, tudo concentrando apenas em algumas épocas do ano - com bem maiores demandas e maiores rendas dos consumidores (como foi o caso visível e pouco explicado ocorrido desde o final de 2024 – épocas de festas de Natal, de réveillon e de férias familiares - até possivelmente abril de 2025 (carnaval e semana santa). Como resultado, parece que tudo pegou o Governo de surpresa, pois quase que sem estoques estratégicos viáveis de grãos - em especial de milho, arroz, feijão, trigo etc. (mais de carnes e de hortifrutis etc.) e tudo para obterem lucros bem maiores, mesmo que temporários em seus balanços e “compliances’, boa parte por exigências dos acionistas e/ou dos sócios;
6) Defesas/ampliações de lucros futuros, mediantes remarcações preventivas e até conjuntas contra possíveis reduções de ofertas e/ou oscilações de inflação futura e/ou de suas expectativas/” mediante fofocas bem plantadas” de ampliações de impostos mais talvez de custos futuros (as chamadas expectativas de “inflação de custos” e/ou de “remarcações preventivas”) etc. Todos são fatos e ações estas, até inexplicáveis/nunca admitidas, mas até já comuns e talvez até também já praticadas por empresas fornecedoras de máquinas mais de insumos mais transportadoras externas e internas mais atacadistas mais varejistas etc. em alguns meses do ano, sendo talvez até um pouco combinados “entre si” e/ou pelas suas muitas “associações” (pois já sabem que isto pode ser crime contra os consumidores), mas, depois, que fluem muito rápido e do tipo “Efeito Manada” e até “Maria vai com as Outras”;
7) Fortes elevações não previstas da demanda mundial e sem que os países produtores e/ou fornecedores tenham se preparado e/ou já tenham controles adequados, até imediatos, para tanto, sobretudo com certos descontroles das emissões de suas guias com volumes liberados e prazos de exportações, assim priorizando tais vendas externas, até inesperadas, e em claros detrimentos das prioridades de, primeiramente, bem alimentarem seus povos (direta ou indiretamente, como via carnes, lácteos - em que o milho e a soja são essenciais - mais açúcar e etanol – em que cana e milho também são fundamentais etc.). Verdade é que os muitos órgãos do Governo Federal brasileiro têm que se falarem muito mais, pois precisam terem controles totais sobre as emissões de tais guias, pelo menos 60 dias antes dos embarques previstos, mais de seus volumes, preços, destinos, custos dos fretes, recolhimentos de tributos etc. Sem bem deter isto, previa e sigilosamente, os Governos podem até serem pegos de surpresa, como parece que aconteceu em 2024, e tudo na ânsia, até louvável de exportar cada vez mais (mas até errônea para o abastecimento interno) e tudo isto ainda mais numa situação anual complicada, política, rara, ascendente, pressionadora/enganadora e talvez até impatriota de possível ou quem sabe até, possivelmente, de total descontrole do câmbio e das taxas de juros pelo BACEN (sem nenhuma minha posição política acerca, mas apenas técnica e como estrategista de negócios sérios e realmente patriotas);
8) Muito mais inesperados e seguidos “hedge” (proteções pagas contra altas ou baixas de preços futuros) e até possíveis especulações por agentes agrícolas - e não agrícolas - com cotações futuras nas principais Bolsas de mercadorias externas e/ou na nossa Bolsa B3.
4) Minhas humildes sugestões para ações revertedoras/corretoras imediatas e para maiores controles e vigilâncias contantes e caras, para que não voltem a ocorrer, prejudicando muito mais a todos e ao País (tendo como exemplo como muito se faz nos EUA, quando ocorrem) -
Para possíveis soluções imediatas, mais correções para novas não-ocorrências, alguns Consultores e Analistas setoriais internacionais e alguns nacionais dos fenômenos inflacionários e/ou especulativos ou programada/cartelizados, ou não, - sérios, compromissados e patriotas – são unanimes em afirmar que dificilmente retenções imediatas e temporais de exportações e retardos das emissões de suas guias conseguem funcionar acima de 06 meses depois de iniciadas (vide os casos recentes da Argentina), quando, então, já passam a prejudicar o próprio setor e seus agentes, também pressionando o Governo e até muito ampliando suas demissões, talvez até maléficas/vingativas, e suas menores e/ou não ofertas, talvez até combinadas, por todo o Setor e não apenas em alguns que especularam contra povo e o País. A maioria também recomenda muito mais adoções imediatas de medidas ortodoxas (já bem experimentadas e funcionantes outrora) e/ou incentivadoras contras tais agentes especuladores/cartelizados etc.
Por exemplo, citam-se como muito estimular - por diversas formas e como abaixo sugiro e por até 05 anos seguintes - as produções rapidíssimas mais as entregas, idem, mais as formações de estoques reguladores diretos e estratégicos dos produtos principais concorrentes e/ou de seus insumos (em armazéns próprios ou terceirizados, sobretudo se frigorificados). Tudo isto, desde que sejam com medidas bem rápidas e muito pressionadoras setoriais e tudo, após, a ser vendido bem mais barato do que o valor atual do item que vem sendo exportado em excesso e/até sendo escondido/boicotado/cartelizado (até levando a certos prejuízos empresariais corretivos/compensadores/alertadores), mas nunca mais recolhendo bois nos pastos (como não funcionou outrora) e idem nunca se esquecendo de depois também mantê-las (tais bem maiores produções-socorros substitutas e/ou estocadoras de grãos fundamentais) ainda incentivadas e para que nunca se sintam abandonadas/constrangidas (o que também, erroneamente, já ocorreu muito e antes). Assim, para conter as talvez maiores exportações e/ou até certas possíveis ocultações e até certas retenções de abates - também de entregas de carne bovina pelos frigoríficos e/ou no atacado e/ou no varejo - o melhor é estimular rapidamente – por umas 8 formas diferentes, como sugiro a seguir - as produções de aves (ciclos rapidíssimos de até 45 dias entre o “pinto” e a “carne no abatedouro”) e/ou de suínos (até 100 dias, idem) e/ou de ovos (até 40 dias, após maiores alojamentos de matrizes) mais de grãos fundamentais, como do milho, do arroz, do trigo e do feijão.
Assim, também, ao meu humilde ver, pare tentar reduzir e/ou até reverter tais atuais preços, claramente elevados e ampliados sem motivos aparentes, e idem para tentar reduzi-los em todo 2025, pode-se tentar implantar, pela ordem:
1) Identificar, manter sempre em acompanhamentos e alertar individualmente tais Empresas, seus intermediários e até seus representantes setoriais, ainda apenas suspeitos - de forma direta e sem alardes na imprensa (nada de “xerifes de preços” do herói do povo e ainda vivo Dr. Jose Milton Dallari) -, mediantes comunicados e alertas de tais inícios de acompanhamentos e até de fiscalizações ‘in loco” pela CONAB, MAPA, MDS e MDA. Bem melhor seria se contar-se – até dobrando/triplicando rapidamente - os atuais contingentes de agentes AFFA - Auditores Fiscais Federais Agropecuários do MAPA, com certezas fundamentais/essenciais (não mais apenas como fiscais, ou seja, também com atuações diretas em acompanhamentos proativos de preços aos consumidores mais em levantamentos de campo de ofertas e de demandas mais de custos agroindustriais e de transações etc.). Bastaria direcionar bem mais recursos seguros para ampliá-los dos atuais 2,5 mil para uns 8,0 mil (pelas suas elevadas importâncias mais pela fundamentalidades e urgências finais. Afinal, já não somos um País quintal nem com a capital em Buenos Aires), sendo todos muito bem concursados, preparados e bem remunerados. Estes - já com poderes de policiais - já não podem mais apenas cuidarem dos aeroportos e de portos etc. (Vigiagro) MAIS idem e apenas de inspeções dos abates e das demais inspeções apenas de qualidades das industrializações agropecuárias, mas precisam de outras urgentes atribuições fiscalizatórias socioeconômicas muito especializadas e proativas, aliás como já se fazem na maioria dos países nossos concorrentes, senão nunca conseguiremos competir realmente com eles e nem poderemos ser em nada proativos acerca e, pior, agirmos - em termos de estratégias realmente proativas, resilientes e de Políticas Agrícolas avançadas e em longos prazos - não mais até como ”falsos inocentes”/“bobinhos”/“engolidores de dados” e sempre a esperar por milagres de abastecimentos e de controles amigáveis de preços anuais, de novo. Por exemplo, nos EUA tudo é muito bem acompanhando e proposto, proativamente, pelos sistemas com milhares de agentes muito bem pagos do ERS, do NASS e do MAS (“Agricultural Marketing Service”), todos do poderosíssimo USDA, sendo que o, MAS constante produz o Relatório “PPITW - “Prices Paid Index for Commodities and Services, Interest, Taxes, and Farm Wage Rates” = “Índice de Preços Pagos por Produtos e Serviços, Juros, Impostos e Taxas de Salários Agrícolas. Ou seja, por lá tudo ocorre como na nossa antiga, saudosa e excelente controladora e até heroica/protetora dos pobres, a SUNAB, do saudoso ministro Dilson Funaro e que muito bem fazia de tudo isto no Brasil. Os principais alvos iniciais e atuais no Brasil - mesmo que temporários -, mas sem criminalizar e sem expor, poderiam, talvez, ser as Empresas, Municípios e Estados em que se notam, com dados comprovados, que elevaram muito mais suas exportações médias e/ou seus preços médios de vendas de carnes e de outros itens (como acima aos atacadistas/varejistas) em mais que 20% de preços e/ou de volumes no período do repique inflacionário em questão (outubro a dezembro/2024), tudo a ser bem comparado ante as médias regionais e/ou as empresariais normais praticadas, no mesmo período de 2023, por outras empresas e/ou munícipios (sem aceitar-se nem incentivar-se delações) isto em meses e/ou em anos anteriores (preços fortemente elevados no atacado, varejo e/ou nas exportações e/ou nos fretes e desde que sem ocorrências de motivos claros e até comuns e que também aqui descrevo a analiso ao final), como nos recentes casos desde outubro/2024;
2) Idem pela Receita Federal e com visitas de checagens de dados apenas tributários - repentinas e sigilosas, mas, legalmente permitidas - de seus fiscais e ficando por até 10 dias em cada de tais empresas. Mesmo que nada lhes sendo comunicado, elas perceberão rapidamente os porquês. Este tipo de ação também é até comum e muito praticada nos países nossos concorrentes. Nos EUA, as ações antitrustes por carteis empresariais com alimentos são rigorosíssimas e altamente punitivas - Vide em inglês em: https://www.justice.gov/atr/chapter-4 mais em https://ag.purdue.edu/commercialag/home/paer-article/antitrust-law-and-the-food-and-agricultural-cartels-of-the-1990s ;
3) Subsidiar compras imediatas e até sem custos dos fretes e sem impostos etc.., mediantes entregas bem programadas e vigilantes - apenas para tal possível Programa emergencial de socorros anti preços e anti especulações - de altos volumes do fundamental milho já estocado e/ou que já está sendo colhido e vendido aos mercados, reduzindo pelas forças de mercados (não impedindo) suas exportações e tudo via bem mais compras internas imediatas e/ou para fundamentais formações de bons volumes de estoques estratégicos, como já pode ser o caso agora em que a safra já começa a ser entregue. COMPRAR E BEM ESTOCAR MILHO SUFICIENTE (DE 5% A 10% DE CADA SAFRA, COMO BEM ACONTECIA ANUALMENTE ATÉ A SAFRA 2020/21) – COMO COMPROVAMOS ACIMA - PODE SER 70% DA CHAVE DE CONTROLE DAS INFLAÇÕES E ESPECULAÇÕES FUTURAS COM DIVERSOS ALIMENTOS, EM ESPECIAL COM CARNES;
4) Incentivar – muito bem divulgando e de forma imediata - via créditos um pouco mais baratos e com maiores volumes, maiores e novos sobre alojamentos imediatos – não esperados nem previstos - e/ou as construções de bem mais galpões e similares para novos alojamentos de uns 15%-20% mais de aves diversas mais de suínos; Idem, para reimplantação imediata dos alojamentos em galpões e/ou de unidades em descansos e/ou em reservas estratégicas empresariais e/ou em que somente faltam algumas reformas. Em todos os casos, os imensos recursos dos Fundos Constitucionais deveriam ser incentivados/priorizados para tanto (como muito se faz há dezenas de anos e com imensos sucessos no Centro-Oeste), inclusive com prestações de retro garantias em médios e longos prazos pelo Governo Federal e/ou Estaduais. Idem, e das mesmas formas, pelos Fundos de Pensão públicos e de Estatais e até alguns privados (em parcerias do tipo PPP), pois a maioria somente precisa ser bem remunerada e de forma 100% segura em longo prazo, podendo serem incentivados mensalmente a melhor destinarem seus muitos bilhões de R$ para tais novos programas anti inflação, tudo via bem mais investimentos (do tipo renda fixa, mas bem mais rentáveis/garantidos), inclusive para bem mais exportações posteriores, e com tudo devidamente muito bem controlado e incentivado/premiado, programadamente, pelos Governos somados, desde que totalmente seguros, inclusive garantidos internacionalmente pelos muitíssimos baratos e chamados Seguros/Bonds Garantias (com os “Completion Bond” e/ou “Surety Bonds” e/ou os “Performance Bonds”). Eles serão contratados anualmente, não somente para garantias dos retornos financeiros de cada investimento nas datas aprazadas, como para suas implantações seguras e nos prazos combinados. Embora ainda inexistentes no Brasil, mas comuns em Londres e outros locais, eles exigem excelentes projetos, mas têm custos de apenas 0,5% a 1,5 % do valor total assegurado, o que seria muito fácil até para nosso Tesouro bancar para tais Fundos e depois até recontratar internamente para outros casos. Na prática investidora diária, tais nossos Fundos de Aposentadorias, agora já procuram por boas e seguras aplicações em Renda Fixa, ou similares, para garantirem boas e muito mais seguras remunerações de seus ativos e em longos prazo (remunerações que o Governo poderia ampliar e bancar mais uns 20%-30%, conforme cada destino, para claramente incentivarem apenas tais Fundos, sendo que fica muito mais barato e confiável para o Governo assim agir do que ser pego de surpresa até por especulações futuras – internacionais e/ou internas - e/ou que não consegue controlar ). Tudo ocorreria para bem capitalizar/custear novas ou antigas empresas de produções de animais e de outros alimentos que se integrem a este Programa Emergencial de produção de alimentos socorros. Idem para recomposições das estocagens estratégicas dos muito mais grãos necessários. Idem para muito incentivar bem mais as exportações futuras, fundamentais, desde que totalmente controladas e já garantidas as ofertas internas seguras para bem alimentar o povo. Acerca, vide meu recente artigo em português e em inglês (que já está sendo muito baixado e analisado por milhares de investidores e/ou analistas do exterior) em que prevejo com muitos dados que nossas exportações totais dobrarão até 2040 e triplicarão até 2060, tudo graças e após as conclusões de 08 novas ferrovias gigantes em bitola larga, que estão sendo aceleradas (bem mais nos últimos 5 anos) e/ou implementadas (agora até rapidamente) no Brasil. Vide em português em: https://www.linkedin.com/pulse/brasil-sobre-como-08-novas-ferrovias-r%C3%A1pidas-e-em-bitola-cezar-ua95f/ ;
5) Priorizar, acelerar as concessões e reduzir as exigências bancárias públicas e os encargos financeiros em tais maiores financiamentos de investimentos e de custeios de tais novas atividades de socorro (aves, suínos, pescados, ovos, leite confinado, confinamentos e semiconfinamentos bovinos, milho para ração etc.), inclusive priorizando-os nas vendas de tais estoques reguladores e até lhes prestando proteções e fianças, via Seguros Garantia governamentais (vide acima os muito baratos, “surety bonds”, “completion bonds” e “performance bonds') e/ou por seus fundos. Confiras no recente Quadro de Suprimento de Grãos no Brasil (posição em janeiro/2025) que nossos estoques finais de cada safra nunca foram, erroneamente, tão baixos e não priorizados (mesmo neste novo Governo, em que parece que até já sobram recursos, mas, talvez ainda muito mal direcionados e/ou talvez até mal geridos, aliás, como já ocorreram, claramente, no descontrole exportador de carnes bovinas e de outras carnes em 2024). Isto, certamente, pode levar a novas crises de fortes elevações de preços das carnes e de outros grãos até meados de 2025, pois com o pico da entressafra de julho a setembro, e depois irão tentar colocar, de novo, as culpas claras de novas elevações – se nada for feito de correto e agora (não mais de propostas “sem pés nem cabeças” nem de até risíveis “blás-blas-blas”) nos eventos climáticos - agora não mais de São Pedro, mas de São José - mais nas anti especulações e até anti carteis, se for o caso e bem identificados, etc. Vides e bem compares as evoluções dos principais itens de exportações, importações, disponibilidades/consumos totais e “per capita” mais dos estoques finais em todos os Quadros de Suprimentos dos principais Grãos pela CONAB no Brasil para o final da Safra 2024/25, com previsões de janeiro/2025, em: https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/graos/boletim-da-safra-de-graos/item/download/56439_5095e8da66941a778b0b33a2a66f602b ;
Aqui, como severa crítica construtiva talvez até muito necessária neste momento crucial para toda nossa socioeconomia futura, peço-vos para citar que, infelizmente, até parece que o tal índice de disponibilidade “per capita” interna de grãos e de alimentos da CONAB (portanto, sem computar possíveis perdas e desvios) possa ser um índice ainda irreal/talvez até manipulável/até fantasiosos, mas que foi criado há anos pela CONAB, exatamente por, infelizmente, acho que ainda não terem funcionários suficientes para realmente levantarem nos lares (a nossa fundamental fundamental e rápida CONAB - enquanto ainda somente como tipo uma empresa pública de direito privado, tipo estatal, e vinculada ao MDA (não ao MAPA).Assim a CONAB nem sequer é uma Agência independente e com orçamentos, funcionários e metas próprias - como já existem outras em Brasília, até bem menos fundamentais.
Assim, ela somente ainda conta, infelizmente, com apenas 3.789 funcionários, a maioria sediados em Brasília – DF. Assim tais disponibilidades “per capita”, apuradas/estimadas pela CONAB, são até muito criticados por quem bem as conhecem, pois muitas vezes são dados bem divergentes dos dados de consumos “per capita” reais, levantados “in loco” e divulgados – de forma lenta e não tão frequente, também por falta de recursos e de metas – pelo poderoso IBGE (com 12.892 funcionários bem distribuídos no País).
Pelo contrário tais consumos “per capita” levantados pelo IBGE, mais com ajudas do INAN Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição e do MS se baseiam bem mais nas POF Pesquisas de Orçamentos Familiares medias, a última de 2017-2018 e visitando/medindo os consumos reais em 20.112 domicílios sorteados a partir de 57.920 pré-selecionados para tanto, mais nos seus Censos, ambos “in loco”, ou seja, com suas visitas reais, e sempre nas formas dos divulgados consumos “per capita”, tudo para se chegar aos fundamentais consumos totais de cada grão ou cada alimento (essenciais para controles dos preços pagos, mais dos custos das cestas básicas para cálculos dos índices oficias, e auditáveis internacionalmente, de inflação do IPCA, mais para controle das frequências mais das qualidade alimentares e nutricionais necessárias, sendo base para muitos índices internos e externos etc.. “Através das respostas dos informantes, o IBGE consegue saber quanto do orçamento familiar é destinado para cada tipo de gasto, como alimentos, roupas, medicamentos ou passagens de ônibus, por exemplo, e desta forma, pode traçar um amplo perfil das condições de vida da população a partir da análise dos orçamentos domésticos”).
No caso dos índices de disponibilidades da CONAB, talvez não se baseiem tanto em dados reais de campos e das famílias, mas ainda bem mais em cálculos reversos, criados a partir de possíveis estoques finais estimados para o fim de safra (dados esses fundamentais para qualquer Pais bem estabelecer, proativamente, suas políticas de abastecimentos mais seus controles de ofertas/demandas e seus controles de preços e de inflações semanais e, com posições finais, em geral, estimadas de julho a setembro de cada ano). Ocorre que no caso da CONAB, estes são informados/estimados, sem deméritos, bem mais pelos setores e órgãos representantes dos produtores e/ou pelos fabricantes de alimentos e/ou pelos exportadores e/ou pelas Cooperativas e/ou Integradores e/ou até por terceiros etc. e de onde se descontam, quadrimestralmente (frequências das construções e das divulgações dos tais estratégicos Quadros de Suprimentos), as produções estimadas em cada safra/ano - estas até comprováveis/comprováveis com as divulgadas - oficial, mensal e obrigatoriamente - pelo IBGE/LSPA e por muitas Consultorias privadas de renome (que vão muito a campos locais e empresas compradoras/processadoras). Após, na sequência de cálculos reversos dos das disponibilidades previstas, se reduzem as previstas exportações/importações, também facilmente comprováveis pelos documentos do MDIC e MAPA.
Por favor, bem confiras na tabela 14 da página 77 do link acima com o boletim quadrimestral deles que os estoques finais de milho total na atual safra 2024/25 – posição de virada anual, talvez em setembro/2025, pois agora já com até 3 safras/ano - somente devem chegar a 3,42 milhões de t, ou seja com reduções inexplicáveis de -77,6% antes ante saudosos 15,3 milhões de t. no final da quase que recente safra 2029/20 (no início do Governo anterior), mas, quando a inflação e os preços estavam sobre controle real, herdada do Governo até 2019.
Notes também que, atualmente, já se consegue colher em até 3 safras sequentes de milho, ou seja, trata-se, realmente, do “GRÃO DE OURO DO BRASIL” e que tanto serve para muita ração direta, como para produção de etanol mais de DDGS, - “Distiller's Dried Grains with Solubles”, um recente e revolucionário subproduto do tipo pasta/farelo de milho (contando com 15%-25% de PDR Proteína Digestível no DDGS padrão e que somente perde um pouco em riqueza alimentícia animal para o farelo de soja hi-pro, este com PDR de até 26%), mas que também vai para muito mais ração animal, sobretudo para bovinos e vacas leiteiras em confinamentos e semiconfinamentos;
6) Redirecionar os eixos e locais de compras obrigatórias de alimentos pelo PAA para a merenda escolar (PNAE) e/ou dos muitos Programas de alimentações públicas do MDS, MS, MDA, MEC e por outros (PAT, PSA, PCA, PAIE, PNLCC, Alimentação Prisional, Alimentação Hospitalar, Alimentação Universitária etc.) para compras, exclusivas e de formas seguras e continuadas, bem mais dos produtores rurais integrados mais de empresas e cooperativas integradoras de aves e suínos para socorros, e/ ou agricultores produtores/estocadores de milho estratégico para socorro, todos, comprovadamente priorizáveis, pois participantes dos Programas acima para maiores produções socorro MAIS, se ainda não tiverem o suficiente de quaisquer itens, nos mercados mais ofertantes locais. Tudo visa a bem enxugar os mercados, formar estoques bons estratégicos (5% a 10% das produções anuais, como outrora) mais para reduzir as compras das Empresas anteriores suspeitas, talvez até combinadas e ou até especulativas, mas tudo sem as apontar ou as incriminar, mas cujas exportações ampliaram acima de 20%, ante as medias das demais desde o início dos repiques inflacionários;
7) Idem dos municípios de compras, mesmo que direcionando-as (tais compras fundamentais) para locais mais interioranos e com maiores custos com fretes e com estes, agora e temporariamente, a serem pagos pelo Governo até as unidades de armazenamento mais próximas, públicas e/ou privadas/contratadas;
8) Ampliar ainda mais os incentivos creditícios e até com menores taxas mais de redução dos prêmios pagos para coberturas pelo PROAGRO e outros Seguros rurais aos agricultores que replantem, imediatamente, seus cultivos (perdidos por eventos climáticos não previstos), inclusive priorizando-os nas compras normais ou emergenciais governamentais por preços de mercados e/ou via Opções, mas desde que tis novos plantios ainda ocorram nas chamadas janelas temporais fixadas pelo Governo nos ZARC Zoneamentos Agroclimáticos.
5) Tópico especial, contemplando as evoluções e as ações especulativas ocorridas desde agosto/2024 até abril de 2025 com as fortes elevações muito especulativas de Preços de Alimentos “Fora dos Domicílios”, conforme nomenclatura usada para os cálculos das inflações, e de outros itens sobretudo nas nossas muitas cidades beiras praias. Vejas também e bem comparares e compartilhes se tais cidades foram ou são beneficiadas e/ou pioradas com tais bem maiores fluxos até bem avisados - e até muitos incentivados - por alguns Prefeitos e/ou políticos e/ou empresários talvez desconhecedores das realidades em outros municípios que passaram por isto e não querem mais passar -
Recente (janeiro/2025), aqui em Porto Seguro (Distritos de Trancoso e de Arraial da Ajuda) está ocorrendo um claro - e comprovado documentalmente – um momento altamente abusivo, especulativo e - como maus exemplos para todo o País -, pois com fortes elevações continuadas e altamente especulativas/cartelizadas dos preços dos alimentos, mesmo que já fora dos domicílios (comproves e compares os preços absurdos descritos no início deste artigo com os da tua cidade e região e também com os possíveis para tua renda atual e mesmo com os pagos em tuas outras viagens turísticas anteriores para as praias e/ou para outras cidades), com certeza todos muitos cartelizados por empresários donos de barracas, restaurantes e bares da moda, boa parte deles vindos das capitais beira praia do Sudeste.
Assim, parece que tudo aqui foi muito tem combinado bem antes - a partir de agosto/2024 (alega-se que a título de expectativas de inflação/ampliações de custos, mas, na verdade, das procuras por obtenções de bem maiores lucros nos 08 meses de alto verão – altamente lucrativas e remuneradoras rapidíssimas de quaisquer investimentos anteriores (mais de certas reduções, nunca comprovadas, de lucros na baixa estação anterior) e, realmente, para e por todos (até para os vendedores de praia mais humildes e mais pobres e menos bestas) e tudo devido as grandes visitas de turistas da classe média brasileira e muito e muito gastadores/endividadores em cartões e tudo quase sem reclamar.
Pior é que isto ocorre até com ajudas de tais consumidores das classe média e de suas famílias e não há muito o que as autoridades brasileiras – locais, estaduais e federais – possam fazer acerca, pois tudo no Brasil deveria funcionar regido pelas falsas leis de livre concorrências (por isto mesmo é que acabaram com a antiga, heroica e vitoriosa SUNAB), o que aqui nesta terra de tupiniquins nunca existiu nem existirá na pratica, exceto, talvez, na cabeças de alguns políticos e até de dirigentes setoriais talvez seus protetores (como ocorre e muito nos EUA e na Europa - vide acima sobre as severas Leis e ações anti trustes).
As mesmas fortes elevações dos preços também devem estar ocorrendo na maioria das praias vizinhas das capitais, exceto umas 3 no Nordeste mais umas 02 no Norte e, pior, mesmo com todos os empresários atuais envolvidos já sabedores de que isto é um suicídio empresarial e matador de locais turísticos em médio prazo, como já ocorreram nuns 10 roteiros e ex paraísos turísticos anteriores no Brasil.
Como ocorre nas devastações florestais e de solos/subsolos, aguadas e ar por seguidos cultivos mau implantados, aqui, também no turismo parece que somente se preocupam mesmo é com os imensos lucros imediatos - se possível sem pagar quaisquer tributos, como é o caso corrente e comprovável da maioria - e ninguém liga para os imensos prejuízos que todos (inclusive os turistas e os consumidores locais) abandonaram.
Infelizmente, já é uma questão cultural e talvez até já arraigada no Brasil e que, prevê-se, que somente um novo Congresso Nacional muito mais justo e enérgico (como é corrente nos EUA) conseguirá reduzir e/ou mudar.
Obviamente, não sou contra o turismo muito menos prego desincentivá-los, mas tudo tem que ser muito bem planejado, bem medido – em prós e contras, imediatos ou não, - e, sobretudo, muito bem dosados, pois, com certeza, sua forte ampliação e mesmo que somente por alguns 5 anos –, além ampliar pouco os impostos contantes e confiáveis arrecados - somente enriquece muito a alguns (a maioria de fora, talvez até “aventureiros” e que não querem se fixar, mas apenas lucrar muito e rapidamente).
Ao contrário, quando ocorre tal “efeito manada”, mesmo que por até 5 anos, cada cidade que o faz e ou o implementa, sem bem planejar, é muito penalizada com fortes elevações das destruições (caríssimas para reformar/reimplantar/recomeçar anualmente) de asfaltos, ruas, avenidas, passeios, praças, delegacias, fóruns, hospitais, postos de saúde, edifícios públicos, escolas públicas e privadas, jardins, meio ambiente e de suas obras anteriores etc. mais dos lixos/lixeiras mais com danos severos às Redes públicas e/ou estatais e/ou privadas de esgotos, de luz, de água tratada, de internet etc.
Literalmente, tais cidades que agem erroneamente ficam muito e muito “fedidas “, “sujas”, com lixos expostos e animais mortos nas ruas/asfaltos, elevadas presenças de urubus mais de animais das faunas nas lixeiras e ruas etc. e, sobretudo, tais cidades ficam muito “mau afamadas” em médio prazo e isto sem falar nas dezenas de assassinatos e de acidentes de trânsito e de mortes de animais e de pets queridos e de muitas brigas diárias que deixam para trás.
Ou seja, tudo – até politicamente - é muito e muito mais danosos para os moradores e suas famílias e que são, diários e constantes consumidores e contribuintes, mas por 12 meses/ano).
Para dar conta de apaziguar, controlar, reeducar e combater tudo e todos os problemas e prejuízos para todos – em geral por erros até incentivados/defendidos/implantados por alguns Prefeitos e políticos até também empresários e/ou ex-empresários, talvez até míopes, que pouco se informam sobre os efeitos em médio e em longo prazos para suas cidades e suas famílias - têm-se até que dobrar, e rapidamente, os efetivos por 8 até 10 meses das Policias: PF mais da PRF mais policias civis, policias militares idem de Bombeiros mais de médicos, de enfermeiros, de agentes do conselho tutelar e até bem mais agentes de saúde, fiscais de obras, fiscais de consumos, fiscais ambientais etc.., todos a plenas disposições no período.
Como exemplos muito negativos anteriores, vejam-se o que ocorreu antes com as cidades e com os turismos do Rio de Janeiro - RJ, de Parati – RJ, Praia Grande - SP, Ilha Bela- SP, Santos - SP, Ouro Preto - MG, Gramado - RS, Caldas Novas – GO, Porto de Galinhas - PE, Pipa - PE, Fernando de Noronha -PE e diversas outras menos famosas.
Vide mais dados e exemplo de “Cidades sofrem com o “overtourism” e turistas enfrentam retaliação de residentes e governos locais” em: https://jornal.usp.br/atualidades/cidades-sofrem-com-o-overtourism-e-turistas-enfrentam-retaliacao-de-residentes-e-governos-locais/#:~:text=Cidades%20como%20Veneza%20e%20Amsterd%C3%A3,cidade%20tem%2050%20mil%20habitantes .
Também, até já há uma tendência global limitar o acesso de turistas a pontos turísticos ou cidades populares. Vide em: https://catracalivre.com.br/viagem-livre/atracao-limitada-lugares-que-controlam-o-numero-de-turistas/ .
6) ALGUMAS ESTRATÉGIAS COMERCIAIS EMPRESARIAIS INTERNACIONAIS mais NACIONAIS recentes de sucessos crescentes, tudo para diminuições - verdadeiramente concorrenciais/fidelizadoras - dos preços médios de vendas no atacado, varejo, ”fast food”, processadores, fabricantes de alimentos/bebidas mais dos frigoríficos etc., tudo via severas, vigilantes e constantes lutas diárias dos CFO/COO pelas reduções dos custos de aquisições MAIS dos custos de transação MAIS da procura constante por bem maiores produtividades médias da mão-de-obra (muito baixa e até vergonhosas no Brasil) – desde que super fiscalizadas, mas, bem premiadas se cumpridas metais mensais - MAIS com bem mais utilizações de ferramentas de informática, de marketing e de promoções reais (se também com baixos custos médios, mas bem remuneradores) - “LEMBREM-SE, SOBRETUDO, que não há fórmulas empresariais nem setoriais prontas, mágicas e de real sucesso imediato (não adianta copiar nem talvez contratar caras consultorias externas ou internas, algumas delas talvez até pouco resilientes reais no Brasil), sendo que os donos/sócios/CFO/COO de cada Grupo empresarial têm que ir bem mais ao exterior para aprender e comparar “in loco” para, depois, adaptar, recriar ou inventar suas próprias formas concorrenciais e totalmente sigilosas no Brasil, isso como já fazem, sigilosamente e com elevados sucessos até internacionais, nossos setores de vestuários mais coureiro-calçadistas e alguns outros”
Ultimamente, também influem muito as concorrências acirradas e por preços bem menores (mesmo pagando as famosas “taxas das blusinhas”), inclusive com entregas rapidíssimas e nas portas de muitos itens de alta qualidade, mediante muitas compras eletrônicas - importadas ou não - como do Mercado Livre, Shopee, Amazon etc. Em geral, os consumidores tradicionais e muito fieis levam até 90 dias para perceberem tudo sobre estarem pagando preços bem mais altos em seus fornecedores habituais, comparativamente, mas, então, passam a saber de tudo pela “rádio vizinho” /”facebook” e, somente então, mudam de fornecedores (sobretudo para os eletrônicos e seus sites que já vendem de tudo), mas, com o tempo, o nome da rede vendedora física ou até já eletrônica bem mais careira e/ou suspeita frequente de integrar carteis vai sendo esquecido e/ou deixado de lado, como se vê de forma frequente nas muitas quebradeiras, até estranhas, de muitas antigas e famosas delas no varejo de alimentos mais das padarias, açougues e até de restaurantes/”fast food” no Brasil (entre os os maiores exemplos recentes temos as Redes Wall Mart, Pizza Hut e Pão de Açucar mais as antigas Mesbla, Mappin, Arapuã, todas muito famosas, até muito careiras e/ou até vendedoras de itens reformados etc.). Em 2024, as Gigantes do varejo fecharam mais de 750 lojas no Brasil. Vide em https://sbvc.com.br/gigantes-do-varejo-fecham-mais-de-750-lojas-veja-ranking/ . No anterior 2015, com a quedas das exportações e a severa escassez de ofertas de animais, 44 frigoríficos bovinos também fecharam no Brasil, muito demitindo e muito concentrando o segmento (hoje, com apenas 10 principais grupos compradores/processadores, o que talvez seja quase que um convite autorizado para possíveis cartelizações, mesmo que, possivelmente, nunca admitidas).
Aqui também fica meu alerta de que se nada for feito para proteger (ou os nacionais não se modernizarem tanto), as vendas eletrônicas no Brasil – sobretudo de itens importados e com entregas cada vez mais rápidas – todas irão destruir até metade do atacado e do varejo de todos os itens no Brasil e já nos próximos 08 anos. Ou seja, os atacadistas e varejistas físicos atuais ou baixam seus custos e seus preços finais e ampliam suas eficácias ou serão degolados, literalmente, mesmo que também praticando muitas vendas também eletrônicas (lojas “on line”) e/ou via os sites acima pelos chamados “market place”, sempre lembrando que manter equipes de “TI” mais de “call centers”, realmente eficazes e de alta qualidade, fica muito caro. Confiras outro meu artigo recente acerca – “E-Commerce matarão milhões empregos e Governos fingem que não”- em: https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/e-commerce-matarao-milhoes-empregos-e-governos-fingem-qu-nao_489794.html ;
Note-se e admita-se que ainda há muitas atuações possivelmente cartelizadas setoriais (em especial dos atacados, varejos e transportadores) para venderem bem mais caro, e terem bem mais lucros, em algumas épocas do ano - com bem maiores demandas e maiores rendas dos consumidores (como foi o caso visível e pouco explicado ocorrido desde o final de 2024 – épocas de festas de Natal, de réveillon e de férias familiares - até abril de 2025 (carnaval e semana santa).
Como resultado, parece que tudo pegou o Governo quase que sem estoques estratégicos viáveis de grãos - em especial de milho, arroz, feijão, trigo etc. - mais de carnes e de hortifrutis etc.) e tudo para obterem lucros bem maiores, mesmo que temporários em seus balanços e “compliances’, boa parte por exigências dos acionistas e/ou dos sócios.
Muitos consultores afirmam que também os setores de marketing/propagandas mais de precificações/finanças e de vendas no atacado e no varejo de alimentos, similares e produtos do lar do Brasil precisam se reinventar e se atualizar urgente, se baseando bem mais nos modelos americanos e asiáticos e nem tanto nos europeus. De que adianta mal copiar e mal implantar sistemas de “cash-back” com retornos futuros de centavos? Por que já não baixar os preços nos caixas imediatos e bem anunciar isto? Também as propostas e ações antigas ensinadas de “primeiro a chegar, primeiro a sair” e de “liquidar se vai vencer” e de “reprocessar/reembalar hortifrutis sobras” mais de estoques mínimos já não mais procedem nas modernas concorrências de sucesso, pois os consumidores atuais são muto sensíveis e muito podem pesquisar, até na hora, em seus celulares (o Brasil já é o quarto maior usuário do Mundo).
Idem, e principalmente, de praticar-se de 100% a 200% de “mark-up” preventivos (= preços de vendas necessariamente acima do seu custo de produção/aquisição/processamento, ou seja, de margens de lucros brutas) contra impostos futuros mais contra custos funcionais bem mais caros etc.
O mais interessante é que poucas redes ainda proíbem as entradas de seus chamados “colaboradores” (nome que cheira muito mal e até falso para os clientes) com celulares e é até comum ver-se funcionários usando-os escondidos atrás de balcões e de pilastras e até se escondendo das câmeras de vigilâncias (tudo isto indica bem maiores custos e/ou ineficiências de gestão, que impendem reduções e promoções com preços de venda e, assim, fidelizações de clientes).
Em suma, talvez apenas os donos e os CEO de tais Redes de alimentos mais de bebidas/materiais de limpezas/padarias etc. e de todos os tipos já tenham que viajar pesquisar bem mais no Mundo para mudarem e muito suas formas de vendas e de precificações concorrenciais (sem carteis, mas chutando muito e de forma real, e legalmente, as canelas dos concorrentes, sobretudo também pressionando muito seus fornecedores.
Nota: nas grandes redes, comenta-se que os gerentes de compras, gerais ou setoriais, têm que serem rodiziados a cada ano ou até menos, pois se acostumam fácil - e alguns parece que até se alinham - com os vendedores dos muitos fornecedores diários, em especial, os dos itens de grandes marcas e/ou de renomes e/ou já cartelizados.
Nas visões modernas dos principais CFO de sucesso nas redes do exterior, vendedores, transportadores, marqueteiros/divulgadores e suas marcas, fabricantes etc. têm que serem pressionados e até esmagados diariamente, por menores custos reais, e nunca serem amados e/ou agradado/premiados. Idem torna-se essencial propor-se metas mensais de quedas de custos, de reduções de perdas mais de vendas por hora mais de números de itens em promoções diárias mais de reduções de preços dos itens mais caros etc., assim como já bem fazem, até internacionalmente, os setores de roupas mais coureiro-calçadistas brasileiros. idem de premiações dos funcionários mais eficazes.
Tudo isso tem que ser muito bem planejado e implementado, urgente em nossos atacados, varejos, fast food, frigoríficos, fabricantes de alimentos etc., senão o varejo eletrônico e seus CD – Centros de Distribuição, totalmente automatizados e cada vez mais abarrotados e mais próximos dos grandes consumidores, a tudo derreterão).
Afinal, porque no Brasil se instituiu e já fazem todo sucesso as já famosas “black Friday” e que não existiam há 5 anos.
Sinceramente, parece até que já há sérias dúvidas se, realmente, na média mensal, se baixam os preços nas inúmeras “black friday” anuais e em que seus itens – a maioria até supérfluos - talvez até podem ser de 2ª mão e talvez até reformados? (historicamente, muitos varejistas já quebraram por isto no Brasil).
Ou seja, tudo pode ser uma estratégia de marketing já manjada e via única, pois quando percebem algo errado, os consumidores não voltam a comprar no mesmo local e nem de forma eletrônica. Idem, com outro erro de fazer ofertas de produtos com datas curtas de vencimentos e/ou de baixar muito em itens de menor valor para tentar atrair clientes mal-informados e/ou com manias de compras/consumos (doenças) para comprarem itens de maior valor?
Falando nisto, pergunto-vos: Porque os consumidores atuais, rara ou cada vez menos, procuram os PROCONS, os PRODECONS e os Sites de Reclamações? Será que eles enjoaram ou já não mais acreditam nas propagandas daqueles órgãos, preferindo, agora, abandonarem rapidamente seus maus fornecedores e talvez enganadores?
Sem deméritos e sem acusações levianas, no Brasil, em 2024, as 30 maiores redes de atacadistas mais de supermercados venderam mais de R$ 1,1 trilhão (ante já elevados R$ 637,6 bilhões em 2023), lideradas pelo Carrefour com R$ 115,4 bilhões mais pelo Assai Atacadista com R$ 72,7 bilhões mais pelo Matheus Supermercados com R$ 30,2 bi, tudo segundo a ABRAS, que congrega 1.251 empresas). Vide também mais dados acerca em outro meu artigo auxiliar recente “Propagandas Enganosas/muitas Desculpas sequentes, decoradas, copy-cola e imediatas por Governos/Estatais/privatizadas também são FakeNews/GreenWashing?” em: https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:7265827872248901633/ ;
Muitos consultores afirmam que também os setores de marketing/propagandas mais de precificações/finanças e de vendas no atacado e no varejo de alimentos, similares e produtos do lar do Brasil precisam se reinventar e se atualizar urgente, se baseando bem mais nos modelos americanos e asiáticos e nem tanto nos europeus.
FIM
Prof. Climaco Cezar de Souza – e-mail: [email protected]
Viva Melhor Ambiental ltda - Brasília - DF e Porto Seguro -BA em 11 de fevereiro de 2025