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No Chile,pobre não subsidia solar fotovoltaic pois estocam


Climaco Cezar de Souza

No Chile, pobre não subsidia solar fotovoltaic, pois estocam

ARTIGO CURTO COM APENAS 03 PAGINAS -

No Brasil, mesmo sabendo que irei muito apanhar dos grandes lobbies privados, governos, entidades mais dos apenas captadores solares fotovoltaicos (subsidiados pelos pobres, ainda quase sem estocar e cheios de razão) RESOLVI repercutir e analisar as importantes informações do link a seguir sobre os níveis das estocagens legais de energia solares fotovoltaicas capturadas no Chile. Esclareço, de antemão, que nada tenho contra bons e honestos projetos de captura solar fotovoltaica, desde que não sejam enganadores dos seus compradores/instaladores de painéis (de quaisquer portes; pessoa jurídica ou pessoa física etc.) e/ou que já tenham estocagens obrigatórias, pelo menos, por até 3 dias uteis seguidos (como é usual nos EUA e na Europa) nos projetos fora da rede = “off-grid” (ou mesmo nos “on grid” mais sérios e melhorados nacionais e bem mais confiáveis). Também, não apoio grandes projetos PJ de Solar FV fotovoltaica, ditos como de GD (Geração Distribuída) ou de GP (Geração Própria) - estabelecidos/implantados, teórica e crescentemente, por grandes empresas ou grandes consumidores/compradores espertos, mas cujos preços finais elevados de compras/vendas e que puxam/elevam os demais preços de eletricidades para os pobres (eles parece que não estão nem ai para isso) são, na realidade, transferidos e pagos pelos seus consumidores finais - isto é, já estão embutidos como custos nos preços finais - de seus produtos bancários, não bancários, de alimentos, de distribuições de combustíveis, igrejas etc.., ou seja, a serem pagos, de novo, apenas por nós os trouxas; ou até pior, cujos transportes da eletricidade até nós, tais trouxas consumidores finais, podem estar sendo pagos  de forma injusta e DUPLAMENTE também pelos consumidores nacionais com baixas rendas familiares (estes bem mais consumidores das baratas hidroeletricidades) via suas contas mensais de luz, como agora nesses muitos casos absurdos e injustos disfarçados de GD e de GP e por já estarem embutidos nos preços dos alimentos, serviços etc. (custos empresariais) que compram/ e/ou usam.

No Chile, sobre ofertas, armazenamentos, distribuições e demandas por energias apenas elétricas - em especial da solar fotovoltaica -, em junho/2023, a importante Consultoria BNAmericas publicou artigo sobre os níveis de armazenamento de energia solar naquele País (vide link ao final) – não somente de capturas nem de usos - e que transcrevemos a seguir, em partes, por serem dados públicos de internet.

Até 2020, ainda cerca de 2/3 das energias do Chile também provinham dos combustiveis fosseis, mas o gás natural mais o carvão e os biocombustíveis - juntamente com quantidades menores de energia hídrica, eólica e solar - respondiam pelos restantes. Contudo, entre 2014 e 2020, as energias renováveis ampliaram de 3,0% para 25,0% suas participações na matriz total e com a energia solar mais a eólica, somadas, já chegando a 23,5% da produção elétrica total no primeiro semestre de 2021.

Também, os armazenamentos /estocagens mais as distribuições, como no Brasil, são as maiores problemáticas e desafios, não com gerações ou capturas. Há até uma Lei que regula tais armazenamentos adequados, pois todos também se preparam e se preocupam com a forte elevação que certamente advirão das futuras demandas elétricas, à medida que também ocorram as transições forçadas dos veículos convencionais para elétricos (muito ao contrário, do que, realmente, se faz no Brasil, onde ainda somente se pensa na moda do enganador/caríssimo/insustentável Hidrogênio Verde em que se pretende tomar nossas futuras e fundamentais energias elétricas sustentáveis para levar para a Europa e outros países, como numa nova operação “Pau Brasil”- vide mais acerca em meu artigo recente - “Importar H2 do Brasil é nos roubar energia sustentável +água?” - em:  https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/importar-h2-d-brasil-e-nos-roubar-energia-sustentavel--agua-_477411.html ).

No Chile, crescem muito os armazenamentos de energia mais as preocupações e ações acerca. Projetos híbridos que combinam parques renováveis com unidades de armazenamento em baterias, ou BESS, estão liderando as iniciativas, uma tendência que provavelmente continuará. Em termos de usinas de armazenamento autônomas, aquelas NÃO incorporadas a parques eólicos ou aos solares, a carteira é menor. 

“As três principais geradoras de energia do País – Enel Chile, AES Andes e Colbún – estão na vanguarda e com projetos de armazenamento em fase de testes, construções e avaliações. O maior player em geração bruta, a Enel, espera ter cerca de 1,0 GW de capacidade de armazenamento construída até 2030”.

“Reconhecendo o papel do armazenamento elétrico no apoio à campanha de descarbonização do País, ao lidar com restrições de energia, o Governo anunciou recentemente planos para um projeto de armazenamento no deserto do Atacama e com um custo de US$ 2,0 bilhões”.

“Até 2022, as quatro maiores geradoras do Chile foram pioneiras em armazenamentos, tanto eólicos, quanto solares, mas aqui somente analisaremos os armazenamentos de seus maiores projetos de solar fotovoltaica.

A Colbún construiu um sistema para armazenar 8,0 MW em sua usina solar de 230,0 MW. “Já o projeto Celda de US$ 450 milhões da Colbún, compreende um parque solar de 420,0 MW e um complexo de armazenamento em baterias de 240,0 MW (assim, mais que 50% do total captado) e está planejado para a região de Arica y Parinacota, no Extremo Norte do País.”

“Já a AES Andes, por sua vez, está expandindo um sistema piloto de 10,0 MW (25% do total gerado) em sua unidade hidrelétrica em 40,0 MW, e as expansões de seu polo Andes Solar incluem sistemas de armazenamento de 112,0 MW e de 147,0 MW, respectivamente. O projeto, planejado para a região de Antofagasta, envolve um parque eólico de 350,0 MW mais um parque solar de 513,0 MW e dois sistemas de armazenamento em baterias. Recente, a mesma AES Andes também apresentou o projeto híbrido que compreende 379,0 MW de capacidade solar fotovoltaica e 542,0 MW de capacidade de armazenamento em baterias” (assim, com 143% da captação/geração hibrida esperada).

A Engie Chile está construindo planta para armazenagem com 139,0 MW (77% da sua captação) em sua fazenda solar fotovoltaica de 180,0 MW, a maior usina renovável da empresa.”

“O projeto hibrido solar mais eólico Wayra da geradora EDF Renewables na região de Antofagasta foi avaliado em US$ 624 milhões. A iniciativa envolve 416,0 MW de capacidade eólica mais 198,0 MW de energia solar e tudo com um sistema gigante de armazenamento em baterias.”

Vide mais dados importantes acerca no link: https://www.bnamericas.com/pt/noticias/os-10-maiores-projetos-de-armazenamento-de-energia-em-pre-construcao-no-chile

Nos EUA, em 2021, cerca de 80% das residências dos norte-americanos financiavam seus sistemas solares fotovoltaicos tipicamente por até 25 anos e com taxa de juros de 2,99% ao ano, daí também tais custos dos equipamentos serem elevados, pois também tinham que se considerar as desvalorizações mais os valores necessários para as modernizações e as substituições no elevado período. Se a instalação de captação solar for numa residência de médio tamanho, mas fora da rede (“off grid”), era necessário acrescentar-se mais entre Us$ 10,0 mil e Us$ 15,0 mil dos custos do banco das baterias fundamentais (exigidas nos financiamentos), inclusive de suas renovações e trocas em até 20 anos.

Assim, tais bancos de baterias, obrigatórios, precisavam ter espaço suficiente para estocar no mínimo para 3 dias de demanda real, isolada ou conjunta, tempo este em que todo, ou em parte, os Sistemas de captura solar e/ou eólica podem ficar entre 50% e 100% inoperantes/pouco captando (Obs.: considera-se, cientifica e operacionalmente honesto, que o mesmo precisa se exigir e se implantar nos sistemas solares fotovoltaicos de residências ou de prédios ou de fazendas, agroindústrias etc. no Brasil, em  especial se foras das redes (“off grid”) ou se com quedas constantes. Cientistas consideram que, na maioria dos países agrícolas como no Brasil, comprovadamente têm 50% dos seus dias/ano ou nublados ou chuvosos, ou seja, com capturas solares muito baixas e até “zeradas, daí os usos da formula, probabilística, acima dos 3 dias a estocar”. Com bem descrito no Atlas Solari métrico Mundial – vide https://globalsolaratlas.info/map / - e sem contar com as situações climáticas até adversas e comuns no Brasil -, nossas capturas solares reais e intensivas já são muito baixas e apenas por até 5 horas/dia nos bons dias solares na zona do semiárido brasileiro, indo numa faixa central e ascendente de 1.000 km desde o norte de MG até o norte da PB e com irradiância solar bruta e média anual apenas de 850 w/m2, ante até 1.200 w/m2 nas áreas solares gigantes dos desertos da África, do Oriente Médio mais do Chile, Bolívia e do Peru e nas áreas também gigantes dos EUA). Nos demais locais do Brasil, a captação real e intensiva - em dias abertos, ou seja, não chuvosos nem nublados -, infelizmente, é apenas de 3 horas/dia (bem mais de 11:00 h as 14:00 h). Também, é preciso muito lembrar, cientifica e operacionalmente, que as perdas de captação e de geração, tanto solares, como eólicas podem ser elevadíssimas e chegarem a 85% das produções locais possíveis.

Também, tanto nos EUA como no Brasil e em todos os países, somente se podia descarregar no máximo 50% da carga somada de cada bateria, ou de seu banco, sob pena de esgotamentos rápidos e até de acidentes graves (Obs.: somente alguns fabricantes de tais baterias solares ou similares trazem esta informação fundamental e estratégica).

Com tais exigências cientificas e normais, nos EUA, o valor total de um pequeno projeto residencial 100% “off-grid” ficava, em 2022, entre Us$ 25,0 mil (R$ 125 mil pelo câmbio de R$ 5,00=Us$ 1,00) e Us$ 40,0 mil (= R$ 200 mil), isto é, com média de US$ 33 mil, ou seja, muito mais caro do que no Brasil (mas onde ainda nada se obriga nem se regula nem se exige de estocagens mínimas temporais). Contudo, pelo lado bom, lá o Governo, com dinheiro sobrando e com teto de gastos gigante e sempre em liberação/ampliação (dividas muito superiores ao PIB), bancava (subsidiava) até US$ 7,8 mil/projeto dos financiamentos de painéis solares mais de suas baterias fundamentais, mas somente se fosse no total de até US $ 30,0 mil/projeto. O valor somente dos painéis solares FV necessários em uma residência “on-grid” ficava entre US$ 15,0 mil e US$ 25,0 mil, conforme o local e seus custos mais fretes mais mão-de-obra e sua durabilidade, renovações programadas, seguros, encargos financeiros dos bancos etc. (= entre R$ 75,0 mil e R$ 125 mil pelo nosso elevadíssimo câmbio atual, e com média de R$ 100,0 mil/conjunto de painéis “on-grid”). Vide “How to finance solar panels and evaluate their tax benefits and energy savings” em:  https://www.washingtonpost.com/home/2021/10/04/financing-solar-panels/  .

Vide mais detalhes sobre custos e preços e projetos da energia solar fotovoltaica no Mundo, em especial nos EUA e no Brasil em meu artigo de 2021: “Solar FV on-grid ou off-grid no Brasil custam 1/3 dos EUA”  no link https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/-solar-fv-on-grid-ou-off-grid-no-brasil-custam-1-3-dos-eua-_457887.html#:~:text=ASSIM%2C%20OS%20CUSTOS%20DOS%20SISTEMA,TIPO%20DE%20IM%C3%93VEIS%20RESIDENCIAL%20PARA 

Beneficamente e no Brasil (vide meu artigo do link acima), felizmente, bem eletrificar por 24 horas/dia - mesmo no “off grid” com banco de baterias - apenas com energia solar fotovoltaica captada, em média, por apenas 5 horas/dia no Brasil (sendo apenas 3 horas de cargas intensas na maior parte do País) e em até 50% dos dias não nublados, nem chuvosos) não fica tão caro - como se pode até pensar por simples desconhecimentos -, sendo que, para bem comparar com os sistemas fotovoltaicos “off grid” norte-americanos, estimamos um valor máximo de R$ 56,0 mil/residência com 120 m2 (05 pessoas) em 2021 e com consumo máximo nos horários de pico de 1.000 w/hora. No valor total, estão incluídos R$ 38,0 mil/conjunto com 18 painéis solares modernos para captar 450 w/cada MAIS R$ 18,0 mil de 02 baterias, a recarregar continuadamente para estocarem no mínimo 900 amperes e para atenderem de forma emergencial por até 3 dias seguidos sem carga solar intensiva e somente descarregando no máximo 50% das suas cargas estocadas (ambas situações preventivas e operacionais muito recomendadas pelos maiores e mais sérios fabricantes mundiais), sendo que todos os componentes serão a bem negociar e a importar da China ou de outros da Asia e não do Canadá e de países europeus etc.., onde são bem mais caros.

Sobre as fundamentais e estratégicas armazenagens solares e eólicas de médio e grande portes, no Brasil, infelizmente, até agora não temos uma Lei ou qualquer legislação completa que - como no Chile e em outros países - se preocupe com regulamentar e/ou mesmo que obrigue o correto, estratégico e fundamental armazenamento elétrico solar fotovoltaico, ou mesmo eólico ou por biomassas (singás, biogás etc..) – de forma condizente e, pelo menos, com acima de 50% da geração mensal como no Chile (vide acima e a seguir) -, em quaisquer tipos de projetos sejam na Rede (“on grid”) ou mesmo fora da Rede (“off-grid”). Até 2022, apenas nas hidroelétricas mais na PCH já se exigiam os corretos armazenamentos de energia elétrica, na forma de controle dos níveis de águas em suas barragens.  Nem as chamadas ONGs ambientalistas nem os Órgãos de controle se preocupam algo com isto, pois, talvez, até achem desnecessário, por até entenderem que basta exigir e cobrar das hidros e das PCH acima. Curioso é que, em vez de regulamentarem as estocagens das energias sustentáveis como acima (sobretudo, da solar fotovoltaica mais da eólica), a moda da vez, de nossa inteligência competitiva e estratégica, é armazenar energias nas cavernas ou na forma de H2 Verde (neste em que se gasta o equivalente a 100,0 Kw de eletricidade sustentável local mais 12 litros de água puríssima - caríssima e fundamental para nosso futuro hídrico livre e ainda gratuito -, tudo para produzir o equivalente a 80,0 Kw e a apenas 01 kg de H2 Verde, respectivamente). 

Como boa novidade inicial acerca, a nossa recente Lei 14.300/2022 de janeiro/2022, vigente desde janeiro/2023 (com as principais mudanças no marco legal da GD - Geração Distribuída, sobretudo implantando uma nova taxa na distribuição de energia elétrica produzida a partir de painéis solares conectados à Rede = “on grid”) instituiu o marco legal da microgeração e de minigeração distribuída mais o Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE) e o Programa de Energia Renovável Social (PERS). Contudo, acerca de armazenagem elétrica, ela apenas definiu em seu Artigo 1º, Parágrafo IX o que são as “fontes despacháveis”, mas desde que com a capacidade máxima de gerar até 3,0 MWh e que estas deveriam armazenar, pelo menos, 20% de suas gerações mensais, ou seja, com exigências (não liberdades) de estocarem no máximo 600,0 KWh (baixíssimos, quando comparadas com as realidades do Chile, acima). 

A geração solar que não atenda a necessidade de armazenamento mínima acima será considerada como “não despachável”, ou seja, para essas fontes, o PL 5829/2019 propõe uma diminuição do limite de potência instalada de minigeração para 3,0 MW, como descrito. Por esse motivo, para alguns, ela pode provocar uma redução do mercado potencial e de escalabilidade da Mini GD destas fontes. 

Por favor, compares tais exigências legais brasileiras de tímidos armazenamentos elétricos solares de até 20%, com os níveis de armazenamentos já praticados no Chile entre 50% e 143% do total captado, tudo conforme suas Leis e exigências acercas – vide no início. 

Também no Brasil, em termos de gestões de preços de vendas, de compras e de gerações elétricas (como sempre tratam-se de Leis, Decretos, Portarias etc. muito confusas e de difícil assimilação pela população mesmo que culta, parece até que escritas ou descritas intencionalmente para esconderem algo), para viger em 2023, a ANEEL fixou na Resolução Homologatória nº 2.994/2021 um preço máximo estrutural PLD de venda de R$ 678,29/MWh, mas cujo PLD (preço de liquidação de diferenças) máximo horário pode chegar a elevadíssimos R$ 1.391,56/MWh. Até aí, tudo bem, mas desde que os consumidores finais não pagassem por isto (ninguém exige isso, mas todos sabemos das verdades empresariais e governamentais) nem toda a população por parte de seus transportes e distribuições finais.

“Então, desde janeiro de 2023, as pessoas que contratarem o sistema de painel solar terão que pagar pelo uso da infraestrutura que a distribuidora disponibiliza nos períodos onde a geração simultânea não é gerada. A conta de luz basicamente é dividida entre tarifa de energia (TE) e tarifa de uso dos sistemas de distribuição em que os pobres são convidados, em suas contas mensais, a ajudarem a pagar (TUSD).” Com a nova lei, em 2023, para reduzir tais vergonhosas TUSD, a taxação desse custo final da Energia, chamada de Livre, será de 15%, escalonando para 30% em 2024; 45% em 2025; 60% em 2026; 75% em 2027 e 90% em 2028. Em 2029, a ANEEL estabelecerá novas medidas tarifárias”.

No chamado Mercado Livre de energia, para alguns consumidores, os preços pagos são altamente subsidiados. Contudo, nos contratos de compra por 5 anos (fonte captadora ou geradora), os preços medios somente chegaram a  R$ 170/MWh, sendo que as fontes incentivadas, como solar e eólica, têm um prêmio embutido no preço de cerca de R$ 50/MWh (exceto na GD = Geração Própria, a ser comprada/autoproduzida, teoricamente, por grandes empresas, mas, apenas, sendo realmente pagas pelos seus consumidores trouxas, pois já estão embutidas nos seus preços de compras/pagamentos), ou seja, quem paga mais os patos de cederem energias baratas para todos -  em especial para os mais pobres,  inclusive para iluminações públicas mais por suas perdas e transportes -  são bem mais as gerações hidroelétricas e as PCH (ambas com elevadíssimos valores a investir, desde os inícios, tudo pelos Governos e povos – via BNDES, Bancos de Desenvolvimentos estaduais, Fundos e outras fontes (quase nada por empresas privadas demandantes, como ocorre agora nas atuais GD e GP solares FV e eólicas) - e até algumas com diversos danos ambientais comprovados. Vide em https://www.mercadolivredeenergia.com.br/noticias/ml-impulsionado-por-leiloes/

Em 2023, então, os subsidios concedidos para tais Gerações Distribuidas devem crescer 5.360% ante 2018, sendo que os descontos devem chegar a R$ 5,4 bilhões em 2023, ante R$ 2,2 bilhões em 2022 e apenas R$ 0,098 bilhão em 2018. Vide: https://www.poder360.com.br/congresso/subsidios-a-geracao-distribuida-devem-crescer-5-360-de-2018-a-2023/   

Quem é mesmo que paga, realmente, por tais subsídios, tanto nas gerações, como nos transportes (inclusive suas perdas) mais nas suas distribuições finais?

Fim

09 de junho de 2023

Prof. Climaco Cezar de Souza

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VivaMelhor Ambiental Brasília

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