por Luiz Fernando Mainardi
Desde que o governador Tarso Genro autorizou, na 35ª Expointer, tocarmos a proposta de transformar o Parque Estadual de Exposições Assis Brasil em um local moderno e dinâmico, em consonância com os avanços que as cadeias produtivas do setor agropecuário vêm experimentando nas últimas décadas, muito já se fez. Investimos mais de R$ 9 milhões na recuperação da infraestrutura e na criação de novos espaços, já consolidados ou em via de consolidação.
Temos um plano de trabalho, com recursos assegurados, para implementar outras obras que ultrapassam os R$ 17 milhões. Drenamos, por exemplo, a pista central e a pista de ovinos, obras que, infelizmente, não apareceram porque não estavam preparadas para suportar volume tão intenso de chuvas em tão pouco espaço de tempo no município de Esteio, um dos mais atingidos em todo o Estado. Também investimos cerca de R$ 650 mil na aquisição de máquinas e equipamentos para a manutenção do parque, coisa que não ocorria há cerca de 25 anos.
Elaboramos o projeto de lei do novo parque, que está na Assembleia Legislativa, propondo a criação da subsecretaria do Assis Brasil, dando mais autonomia à direção do local, e que também abre a possibilidade de firmar parcerias com o setor privado ou representativo para fazer com que o nosso sonho se torne realidade. Avançamos na formatação do projeto estrutural e só aguardamos que o projeto se torne lei para começar a operar as transformações.
Procuramos, dentro do possível, nos antecipar aos problemas e apresentar soluções concretas. Mas São Pedro, neste ano, exagerou com a chuva. Poderíamos aterrar o parque, construir um dique para conter o arroio Esteio, como o da Vila Sarandi, na zona Norte de Porto Alegre. Poderíamos! Mas, no nosso entendimento, a solução para a questão hídrica é mais complexa e deve ser pensada por todos os atores que convivem naquela bacia hidrográfica para, pelo menos, minimizar os eventuais prejuízos.
Os números do balanço final indicam que, apesar da queda em torno de 20% do público, as vendas foram excelentes em todos os setores, com um crescimento de 62%. Não podemos esquecer que vivemos um grande momento da economia primária e que temos uma política pública de crédito que, como dizia o ex-presidente Lula, nunca antes na história deste País havia se visto. Estamos construindo muito mais do que uma maquete. Estamos construindo um novo Parque Assis Brasil vivo, dinâmico, ágil, com tudo para se tornar o grande centro de eventos do mundo rural.
Secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio
Artigo originalmente publicado no site do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, no dia 05.09.2013
Desde que o governador Tarso Genro autorizou, na 35ª Expointer, tocarmos a proposta de transformar o Parque Estadual de Exposições Assis Brasil em um local moderno e dinâmico, em consonância com os avanços que as cadeias produtivas do setor agropecuário vêm experimentando nas últimas décadas, muito já se fez. Investimos mais de R$ 9 milhões na recuperação da infraestrutura e na criação de novos espaços, já consolidados ou em via de consolidação.
Temos um plano de trabalho, com recursos assegurados, para implementar outras obras que ultrapassam os R$ 17 milhões. Drenamos, por exemplo, a pista central e a pista de ovinos, obras que, infelizmente, não apareceram porque não estavam preparadas para suportar volume tão intenso de chuvas em tão pouco espaço de tempo no município de Esteio, um dos mais atingidos em todo o Estado. Também investimos cerca de R$ 650 mil na aquisição de máquinas e equipamentos para a manutenção do parque, coisa que não ocorria há cerca de 25 anos.
Elaboramos o projeto de lei do novo parque, que está na Assembleia Legislativa, propondo a criação da subsecretaria do Assis Brasil, dando mais autonomia à direção do local, e que também abre a possibilidade de firmar parcerias com o setor privado ou representativo para fazer com que o nosso sonho se torne realidade. Avançamos na formatação do projeto estrutural e só aguardamos que o projeto se torne lei para começar a operar as transformações.
Procuramos, dentro do possível, nos antecipar aos problemas e apresentar soluções concretas. Mas São Pedro, neste ano, exagerou com a chuva. Poderíamos aterrar o parque, construir um dique para conter o arroio Esteio, como o da Vila Sarandi, na zona Norte de Porto Alegre. Poderíamos! Mas, no nosso entendimento, a solução para a questão hídrica é mais complexa e deve ser pensada por todos os atores que convivem naquela bacia hidrográfica para, pelo menos, minimizar os eventuais prejuízos.
Os números do balanço final indicam que, apesar da queda em torno de 20% do público, as vendas foram excelentes em todos os setores, com um crescimento de 62%. Não podemos esquecer que vivemos um grande momento da economia primária e que temos uma política pública de crédito que, como dizia o ex-presidente Lula, nunca antes na história deste País havia se visto. Estamos construindo muito mais do que uma maquete. Estamos construindo um novo Parque Assis Brasil vivo, dinâmico, ágil, com tudo para se tornar o grande centro de eventos do mundo rural.
Secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio
Artigo originalmente publicado no site do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, no dia 05.09.2013
