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H2 VEICULAR: Ainda só 5 fontes degradam bem menos q petróleo


Climaco Cezar de Souza

 

H2 VEICULAR: Ainda só 5 fontes degradam bem menos q petróleo

Nos últimos meses, estamos sendo bombardeados diariamente por diversos artigos e, ditos, estudos/diagnósticos pretensamente sérios – boa parte, claramente, lobbies empresariais e/ou governamentais e/ou consultivos, talvez bem mais a procura de investidores/bancos financiadores/fundos/consultores/eleitores incautos etc. -, mas todos a procura de formas fantásticas, se possível sustentáveis e pelo menos renováveis/ditas limpas para produzir-se – sem riscos e com baixos custos e alta eficácia - o famoso hidrogênio veicular realmente verde/sustentável (H2 Verde), ou seja, para produzir-se eletricidade continuadamente na tal célula de hidrogênio veicular interna (sem precisar-se de baterias gigantes nem de seguidas recargas em tomadas).

Obviamente, não estou aqui analisando veículos elétricos recarregáveis em tomadas – atuais e futuros -, os chamados “EV hardwired”. Também, não analisarei os veículos híbridos “PHEV” ou “plug in”, ambos tipos já bem conhecidos e debatidos. Idem, nada comentarei sobre os veículos movidos a derivados de petróleo ou outros combustíveis, descritos como sujos e insustentáveis, pois já comprovadamente são a principal causa - não as soluções totais - para os elevadíssimos níveis atuais de poluição da atmosfera (nem tanto da degradação).

Já estamos numa verdadeira encruzilhada de futuros sucessos ou de riscos nas fabricações, reconversões, usos e vendas de veículos elétricos movidos a H2 veicular e entre:

1) Elevados perigos de termos ou de provocarmos – alguns de formas conscientes – BEM MAIORES “DEGRADAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS DE SOLOS, SUBSOLOS, ÁGUAS E BIOMAS ETC., ESTAS AINDA PIORES DO QUE JÁ TEMOS com os derivados de petróleo “versus” ADOÇÕES APRESSADAS E ATÉ ATABALHOADAS DE TECNOLOGIAS AINDA POUCO CONHECIDAS OU REALMENTE COMPROVADAS SOCIOAMBIENTALMENTE E ENERGETICAMENTE, TUDO NUM VERDADEIRO DESESPERO PARA - SOMENTE AGORA - TENTARMOS REDUZIR RAPIDAMENTE O AQUECIMENTO GLOBAL MAIS DA RUPTURA DA CAMADA DE OZÔNIO. Não deveríamos, antes, diagnosticar bem melhor os H2 e somente então começarmos por reconverter apenas veículos de grandes portes e/ou coletivos como caminhões, trens, ônibus, barcos, navios etc ??

2)  Ameaças e Riscos (ou alegrias) de termos “LUCROS EMPRESARIAIS FUTUROS GIGANTES PARA ALGUMAS, MAS MORTES DE MUITAS OUTRAS EMPRESAS E EMPREGOS CORRENTES “versus” consequentes ELEVAÇÕES DOS CUSTOS PESSOAIS/REDUÇÕES DE RENDAS FAMILIARES MAIS POR SIGNIFICATIVAS ELEVAÇÕES DOS PREÇOS VEICULARES ELÉTRICOS – mesmo que somente por até 20 anos iniciais das reconversões - MAIS DOS correntes CUSTOS ENERGÉTICOS RESIDENCIAIS E ATÉ INDUSTRIAIS (bem maiores demandas ELÉTRICAS somadas nas reconversões rapidíssimas - até via kits perigosos etc., como quando no início dos veículos a GN - de milhões de veículos tradicionais para elétricos “versus” reduções e não ampliações – pouco incentivadas - das nossas ofertas elétricas necessárias/fundamentais nos próximos 50 anos. Idem quanto aos USOS DE NOSSAS FONTES SUSTENTÁVEIS PARA PRODUÇÕES E EXPORTAÇÕES DO TAL H2 VERDE VEICULAR PARA PAÍSES DA EUROPA (vide na imprensa acerca das seguidas negativas de suas fabricações locais pela Alemanha e dos países baixos etc.) QUE NÃO OS QUEREM PRODUZIR POR LÁ NEM NA VIZINHA ÁFRICA – lá também como muito mais sol e ventos -, PREFERINDO DEGRADAR AQUI E TAMBÉM quem sabe até, possivelmente, TENTAREM ROUBAR NOSSAS ÁGUAS MAIS VENTOS, SOL ETC.” e até matar nossos operários e pessoas somente por aqui. Em resumo: os riscos de produzir-se, estocar-se, transportar-se e usar-se H2 ainda são elevadíssimos, tanto que ele faz parte das bombas atômicas com os maiores poderes de destruições conhecidos. Penso também que os consumidores e deputados/senadores/dirigentes europeus estão bem conscientes de todos estes riscos, inclusive políticos, e, então, pressionam muito seus dirigentes e empresas para que tal H2 - de qualquer tipo ou cor - não seja fabricado por lá;

3) Elevadíssimos riscos – conscientes somente para alguns - de INCENTIVARMOS VEÍCULOS ELÉTRICOS PUROS OU HÍBRIDOS, RECARREGÁVEIS EM TOMADAS, MESMO QUE AS PRODUÇÕES DE SUAS PESADAS BATERIAS OU DE H2 PARA SER SUA FONTE POSSAM POLUIR E DEVASTAR MUITO MAIS DO QUE JÁ FAZEM OS VEÍCULOS ATUAIS, AINDA RECARREGÁVEIS COM DERIVADOS DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E ATÉ POR ETANOL DE CANA OU BIODIESEL, OU SEJA, JÁ COM RISCOS CONHECIDOS E ATÉ CONTROLÁVEIS.

Sobre os tipos, cores, custos, preços, tecnologias e riscos de usar H2 – veicular, ou industrial ou residenciais – e seus riscos e formas de obtenções (apenas 20% destas tecnologias já disponíveis, ditas como limpas ou até sustentáveis, são as utilizadas para produzir o H2 Verde veicular do Brasil), fineza ler meus artigos anteriores aqui neste mesmo site, alguns já defasados, o que é normal diante de novas informações e pesquisas.

Vide: https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/importar-h2-d-brasil-e-nos-roubar-energia-sustentavel--agua-_477411.html

O que é unânime atualmente é que as produções de H2 Verde veicular ocorre mais a partir de capturas de altos volumes de eletricidades eólicas, solares, biomassas etc. para conseguirem eletrificar/eletrolisar a agua; antes que era a principal, e quase que única, tecnologia disponível para fabricar H2, mas agora também via reforma de etanol + agua para obter-se o tal  H2 Verde - em reformador inventado por Universidade dos EUA, mas, agora, em desenvolvimento rápido na USP, Unicamp e outras do Brasil, todas com apoio de algum fabricante estrangeiro de veículos tradicionais.

Entretanto, sabe-se que o hidrogênio tem a menor densidade no estado gasoso e o segundo ponto de ebulição de todas as substâncias conhecidas, fazendo com que se tenham dificuldades para armazená-lo no estado gasoso ou líquido. Quando em forma de gás, necessita-se de um sistema de armazenamento de grande volume e em alta pressão (de 250 bar até 1.200 bar) e, quando no estado líquido, precisa-se que seu armazenamento utilize sistemas criogênicos, ou seja, em baixíssima temperatura (desde -34º C até -253°C).

Contudo, o consumo energético para a compressão do hidrogênio é elevado, pois se consome cerca de 2,21 kWh/kg para elevar a pressão de 0,1 a 80 MP (800 atm ou bares). Também, sua liquefação consome mais até 15,2 kWh/kg.

Para a UDOP (UNIÃO NACIONAL DA BIOENERGIA) – vide abaixo -, o hidrogênio constitui uma substância de difícil manuseio, devido à sua baixa densidade e por ser altamente inflamável. Sua liquefação requer consumo de energia equivalente a 40% do seu conteúdo energético da massa liquefeita e mesmo seu armazenamento em cilindros, a 750 bar, consome o equivalente a 15% do seu conteúdo energético da massa comprimida. Transportado por dutos, agora em pressões mais baixas, também pode apresentar perdas por fugas, além da energia consumida na sua compressão e, se o gás transportado for utilizado para gerar energia elétrica em células a combustível, esta energia será apenas cerca de um 1/4 daquela consumida para obter-se o hidrogênio (OU SEJA, COM BAIXÍSSIMO RENDIMENTO ENERGÉTICO FINAL DE APENAS 25%).

Quando Liquefeito, seu transporte a grandes distâncias ainda é onerado por perdas por evaporação, à razão de 1% ao dia.  

“Assim, a utilização do hidrogênio tem sido realizada, geralmente, próximo ao local onde é obtido”.

O diagnóstico da UDOP em dez./2022 apontou que para produzir-se apenas 01 kg de hidrogênio eletrolítico precisa-se de cerca de 50 kWh, ou seja, com uma eficiência energética da ordem de 67%, BAIXA (dependente da eficiência do eletrolisador) e seu custo tem sido próximo a Us $ 5/kg. A energia elétrica representa 80% desse custo e os demais decorrem de tratamento da água, catalizadores e equipamentos. Por outro lado, comparativamente, o hidrogênio obtido a partir de combustíveis fósseis AINDA SOMENTE CUSTA cerca de Us $ 2/kg.

Assim, a obtenção atual de Hidrogênio Verde ainda é mais cara do que aquela tradicional, que envolve emissões de gás carbônico

Vide mais dados no link com informações públicas em https://www.udop.com.br/noticia/2022/12/16/potenciais-e-desafios-do-hidrogenio-verde.html#:~:text=Um%20kg%20de%20hidrog%C3%AAnio%20eletrol%C3%ADtico,da%20%C3%A1gua%2C%20catalizadores%20e%20equipamentos .

Também, a produção SERIA de H2 Verde exige elevados volumes de 03 tipos de água, QUE SOMAM 09 LITROS PARA 01 LITRO DE H2, conforme se comprova a seguir. Tais capturas/filtragens/purificações e fornecimentos de águas também levam a grandes consumos elétricos locais, que não podem serem cedidos pelos usos do tal H2 Verde (exportáveis).

Recente, segundo os técnicos da séria Consultoria Linsul (www.linsul.com.br) – no link com informações públicas - na produção de Hidrogénio Verde é necessário distinguir-se 03 tipos de água: 1) Água ultrapura (usada como matéria-prima para o eletrolisador); 2) Água de refrigeração; 3) água bruta.

“A quantidade de água ultrapura usada para eletrólise é bem diferente da água bruta extraída do meio ambiente, e a qualidade da água ultrapura e da água de resfriamento também é diferente.

Portanto, precisamos lidar com cada um separadamente.

Vamos primeiro olhar para a água ultrapura”.

“Consumo de água ultrapura: Podemos calcular com precisão a quantidade de água ultrapura necessária para a produção de hidrogênio verde, usando a composição atômica da água, H2O. Como o oxigênio é 16 vezes mais pesado que o hidrogênio, ele é responsável por 89% da massa da água, o que significa que são necessários 09 litros de água para produzir-SE 01 kg de hidrogênio. Esta relação pode ser bastante útil para determinar-se os requisitos de água para uma capacidade específica de produção de hidrogênio”. “A maioria dos eletrolisadores consome 45–55 kWh por kg de hidrogênio, o que significa que são necessários 0,16–0,2 litros de água ultrapura por cada kWh ou 163–200 litros/hora de água ultrapura por 01 MWh de capacidade do eletrolisador”.

“Assim, grosso modo, a produção de 100.000 toneladas de Hidrogênio Verde por ano consumirá 900.000 m3 (toneladas) de água ultrapura”.

Vide mais dados recentes acerca - link com informações públicas - em: https://tratamentodeagua.com.br/artigo/tratamento-agua-geracao-hidrogenio-verde/  

Como percebe-se, não é fácil (exceto nos discursos irresponsáveis e lobbies intensivos) – muito menos sustentáveis sócios-ambientais e economicamente – produzir-se H2 veicular via novas fontes energéticas reais sustentáveis para as intensivas eletrificações veiculares, industriais e residenciais, previstas para os próximos 30 a 40 anos.

Recente, também estamos sendo invadidos com notícias diárias (obviamente, somente divulgam as boas ou AS que lhes interessam, inclusive apoiadas pela Imprensa Verde, Consultores, Pesquisadores e até por centenas de ONG ambientalistas de araque) sobre minas e explorações gigantes de lítio e outros minerais estratégicos elétricos veiculares  no Brasil mais sobre seus usos correntes e milagrosos nas baterias elétricas veiculares (estas, em geral, com 200 kg a 550 kg de peso e com vida útil de até 15 anos - a maioria com 300 kg, ante apenas 14,4 kg da bateria de veículo tradicional atual. Tais baterias elétricas são mais instaladas, em grupos, nos sub pisos veiculares, como uma “bomba” gasosa ou química ou até explosiva.

Pior é que quase ninguém no Mundo sabe o que fazer seriamente com tais baterias após seus usos plenos mais seus, essenciais, descartes, Segundo a EBC - link abaixo com informações públicas -, atualmente, o Brasil registra mais de 100 mil veículos híbridos e elétricos vendidos. O peso total das baterias elétricas que movem esses automóveis gira em torno de 34 mil toneladas, das quais cerca de 30 mil toneladas, pelo menos, já são componentes em final de vida útil,

Vide em https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-05/destino-errado-de-bateria-de-carro-eletrico-poe-em-risco-meio-ambiente#:~:text=An%C3%A1lises%20indicam%20que%2C%20enquanto%20uma,entre%20dez%20e%2015%20anos .

Ainda no caso da atual extração do milagroso lítio, as previstas devastações conjuntas tanto ampliam, como pioram muito os futuros riscos socioambientais contra solos, subsolos, aguas e biomas micro regionais (obviamente, todos muito bem desmentidos, quase que imediatamente, tanto pelas empresas, como por Consultores, Governantes, ONG, Imprensa etc.. Tudo acontece hoje, aliás, como já ocorreu nas devastações atuais e nos desastres até recentes – com muitas mortes e severas degradações ambientais com os rompimentos - das tapeadoras, não efetivas e não uteis - barragens de contenções de rejeitos minerais e aguas em Brumadinho - MG, Mariana- MG e outras menores, até pré-anunciadas.

OCORRE QUE SOMENTE PARA FABRICAR 01 BATERIA VEICULAR é preciso QUE UM TRATOR DE GRANDE PORTE QUEIME 1.000 LITROS DE DIESEL EM 12 HORAS, isto para movimentar 250 t. de terra, das quais 42 t. serão extraídas (a maior parte do subsolo e até a 300 m de profundidade) para produzir-se minerais essenciais (12 kg de lítio + 30 kg níquel + 22 kg de manganês + 15 kg de cobalto + 100 kg de cobre + 200 kg de alumínio, aços e plásticos).

OBVIAMENTE, assim, ainda, TRATAM-SE ATÉ DE UMA POLÍTICA E EXPLORAÇÕES DO TIPO "TERRA ARRASADA", mas, TAMBÉM AS BATERIAS SOLARES E OS COMPONENTES DAS PLACAS SOLARES E ATE DAS PÁS DOS AEROGERADORES TAMBÉM TÊM ESSES ELEVADOS CONSUMOS MINERAIS MAIS DE COMPOSITES E DE GRAFENOS.

Briga por água NA EXTRAÇÃO MAIS NO BENEFICIAMENTO DE LÍTIO: “Segundo um consultor do site Motor1 (https://motor1.uol.com.br/ - com informações públicas), o alto consumo de água, recurso cada vez mais escasso no mundo, é o ponto mais crítico das preocupações. São necessários 2,1 milhões de litros d’água para refinar-se cada 01 tonelada de lítio (também chamado recente como “ouro branco”), quantidade suficiente para produzir-se baterias para APENAS 80 carros elétricos como o Tesla Model S com seu módulo de baterias que tem 12 kg de lítio.

“Esta característica da mineração de lítio torna-se ainda mais preocupante porque a maior parte das reservas conhecidas do metal estão localizadas em áreas desérticas, onde a mineração contamina e desvia a água de onde ela já é rara e essencial para a sobrevivência da fauna, flora e das comunidades locais.”

“Enquanto são necessários de 2 a 3 gramas de lítio para produzir-se a bateria de um iPhone 11, o módulo de energia de um Tesla Model S precisa de 12 kg do metal, mas dependendo do veículo essa quantidade pode chegar a 30 kg.”

PIOR É QUE Algumas projeções apontam que mais de 60% dos veículos vendidos no mundo a partir de 2030 serão eletrificados e vão consumir 90% do lítio produzido no mundo”.

‘Até o fim desta década, o consumo mundial de lítio para baterias de carros eletrificados deverá crescer de atuais 350 mil t./ano para 3,0 milhões de toneladas por ano, segundo calcula a Rio Tinto, segunda maior mineradora do mundo”.

“A Agência Internacional de Energia, ligada à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE, estima que a demanda global de lítio deverá crescer 40 vezes nos próximos 20 anos, colocando a classificação do minério na mesma categoria do petróleo como elemento de segurança energética mundial”

Vide mais detalhes no link com informações públicas em https://motor1.uol.com.br/features/605782/lado-sujo-carro-eletrico-litio/

MINHAS CONCLUSÕES E PROPOSTAS:

Penso que simplesmente mudarem-se as fontes energéticas atuais para se tentar reduzir, rapidamente, as elevadas emissões de carbono - históricas e nunca levadas a sério – estão sendo feitos de formas atabalhoadas e ao sabor apenas dos claros interesses de algumas Empresas, Governantes, Lobistas, Pesquisadores e ONG; sempre em detrimento de outras empresas antigas e com possíveis grandes perdas de outras energias, aguas, solos, subsolos, biomas, empregos, rendas, tributos etc..

Acho que as reconversões aceleradas/poucos estudadas e minimalistas, que se propõe e que já se implanta, dos milhões de veículos tradicionais – altamente poluidores com carbono - para veículos elétricos e/ou híbridos e/ou a hidrogênio, que levam as elevadas movimentações e possíveis degradações de eletricidades já existentes mais de águas e de solos etc. PODEM SER UM GRANDE ERRO SOCIOAMBIENTAL, ENERGÉTICO E ESTRATÉGICO DAS PRÓXIMAS DÉCADAS.

PROPOSTAS:

  1. Muito debaterem-se e implementarem-se as seguintes medidas sugeridas (a efetivar-se nos próximos 5 anos): Seria necessário pesquisarmos e datarmos, intensamente (o mais livre e público possível), as pegadas de carbono mais as pegadas de metano e, sobretudo, instalarmos milhares de torres para medições diárias das emissões e das recapturas locais, reais, desses gases (sobretudo do Co2), mais nos campos por cultivos e nas florestas por arvores, desde que com altos níveis de fotossíntese. Sequer ainda sabemos se o melhor caminho sócio-ambiental é, realmente, não-emitir carbono (proposta apenas veicular elétrica),mas, sim  - ou quem sabe - seria bem melhor sequestrar muito mais carbono – numa visão de muito mais cultivos de milho e de cana espiriladas mais implantações de novas florestas com novas arvores sequestradoras bem rápidas (até porque os seguintes e continuados projetos ambientais e sistemas veiculares – bem mais para não emissões - de Co2 nos 40 últimos anos pouco deram ou vêm dando certo); idem de pegadas do metano; idem de outros gases; idem da renovação e de recuperação de aguadas nas desertificações agroflorestais/abandonos de biomas e seus efeitos para os biomas e biotas; idem de novos reflorestamentos exceto com eucaliptos ou pinus; idem de mapeamentos e formas de dinamizar-se os sequestros de CO2 por algas marinhas e lacustres etc.;
  1. Estabelecerem-se as seguintes medidas sugeridas (também a efetivar-se nos próximos 5 anos): Precisamos de muito mais respostas imediatas e comparadas acerca dos efetivos resultados desde dos sequestros “versus” das não-emissões pela CIÊNCIA APLICADA – NÃO PELAS EMPRESAS E GOVERNOS –, POIS ESTES ENTES JÁ NOS DEVEM MUITAS VERDADES.

Em complemento, respondam-me urgente: Como evoluiremos socioambiental e energeticamente SE A GERAÇÃO ELÉTRICA - veicular, industrial ou residencial - COM ENERGIAS SUSTENTÁVEIS DEMANDA VOLUMES ELEVADÍSSIMOS DE MINÉRIOS RAROS, revolvendo milhões de t. de solos e de subsolos com em até 300 m de profundidade (como nas minas de espodumenio para lítio) MAIS DE MUITÍSSIMA ÁGUA?? ASSIM, COM POSSÍVEIS DANOS SOCIOAMBIENTAIS - Difíceis DE IMPEDIR/REDUZIR E/OU DE MITIGAR - E BEM MAIORES DO QUE SERIA SE VIA DERIVADOS DE PETRÓLEO.

Pessoalmente, técnica e socioambientalmente, torço por pesquisas mais rápidas e bem melhores para implementar-se os seguintes projetos, bem menos degradantes, também, comprovadamente, muito despoluidores, limpadores e grandes produtores de eletricidades (para diversos usos, inclusive para o real H2 Verde veicular).

Vejamos:

  1. Porque pouco pesquisam-se, desenvolvem-se ou mesmo falam-se das energias sustentáveis e também muito limpadoras ambientais, quase que grátis, e oriundas das possíveis singaseificações rápidas DAS BILHÕES DE T. CONTINUADAS mais DOS necessários PROCESSAMENTOS diários DE BIOMASSAS MAIS DE LIXOS URBANOS e Rurais \MAIS DE FEZES ANIMAIS E HUMANAS, pneus velhos, plásticos, sobras de couros e de tecidos etc., TODOS JÁ GRANDES PROBLEMÕES SOCIOAMBIENTAIS, AINDA MAIS NA SOMA?? 
  1. Idem por possíveis e moderníssimas MINI PCH POR VÓRTICES ??
  1. Idem POR MINI PCH recentes para PEQUENAS CORRENTEZAS, RASAS E VIZINHAS??  
  1. Idem por medias a grandes usinas para capturas ENERGIAS e DAS ONDAS/MARES??
  1. IDEM POR ETANOL DE MILHO ESPIRILADO PARA H2 VEICULAR etc.?

Esses revolucionários e estratégicos projetos socioambientais e energéticos QUE PROPONHO com milho espirilado (com inoculações biológicas e, assim, com baixos usos de fertilizantes derivados de petróleo) seriam os melhores projetos ambientalistas do Mundo, pois de única vez conseguiriam resolver 04 problemas socioambientais e econômicos e até elétricos:

1)Forte ampliação dos níveis de captura de carbono nos muitos cultivos sequentes, pois o milho é uma das plantas mais rápidas e mais intensivas em fotossíntese, e assim, das que mais captura CO2 real. Vide meu artigo recente: “CO2 Sequestros Comparados -Ante Arvores nativas Amazônia/Mundo, nosso Milho p/Etanol/DDG sequestra 14 vezes mais e nova arvores rápidas, 11 vezes mais”- vide em https://www.linkedin.com/pulse/co2-sequestros-comparados-ante-arvores-nativas-nosso-climaco-cezar/?originalSubdomain=pt MAIS: “Sequestro intensivo de CO2: Como novas arvores com apenas 2 a 5 anos capturam até 11,0 vezes mais carbono do que arvores nativas c/ média de 186 anos“ em: https://www.linkedin.com/pulse/sequestro-intensivo-de-co2-como-novas-arvores-com-apenas-cezar/?originalSubdomain=pt E AINDA CO2 Our Corn for Ethanol/DDG +Fast Tree will Clean the World EM INGLÊS EM: https://www.agrolink.com.br/especies/equinos/coluna/co2-our-corn-for-ethanol-ddg--fast-tree-will-clean-the-world_479538.html.

Obs: enquanto na Amazonia, as lindas arvores – com idade média de 182 anos e 50 metros de altura (até 90 metros) - tem diâmetro de 3,0 m até 30,0 m de copa, ou seja, permitindo populações entre 20 a 900 arvores por hectare/ano (ou seja, com crescimento anual mínimo e real, exatamente pelo baixíssimo nível de fotossíntese (crescem apenas entre 22 cm e 40 cm/ano ante até 200 cm/ano nas novas arvores rápidas como no angico branco”, este com até 4 metros de altura e com apenas 2 anos de idade), nosso milho para Etanol/DGS permite até 90.000 plantas por hectare e com até 2,20 m de altura – fora os crescimentos laterais de até 1,5 m de diâmetro das suas copas e com milhares de folhas mais dezenas de “meritalos” e de espigas - e com até 2,5 safras/ano.  Como folhas e caules crescem por fotosintese-clorofilização continuada, a partir das ofertas de carbonos pelo ar mais de águas e de bons solos, locais não há nem o que discutir-se sobre níveis de seus sequestros reais, medidos opor kg/hectare abo, mesmo assim bem comparados nos meus artigos acima;

2) Possível boa redução das emissões de metano pelos bovinos e outros animais ungulados, que seriam alimentados pelo DGS (ração) oriundas das produções intensivas de tal milho, conforme acima;

3) Já elevadas e reconhecidas reduções das emissões de CO2 pelos usos veiculares do etanol de milho;

4) Possíveis usos futuros intensivos do etanol de milho pelos reformadores da mistura com água para a produção do real H2 veicular sustentável. Obviamente, também nestes casos, os usos do etanol de milho espirilado serão muito mais sustentáveis, do que os de etanol de cana, pois, estes além de procederem de terras com elevados usos de fertilizantes derivados de petróleo (também com espirilos), produzem muito Co2 pelas queimas intensivas de seus bagaços para fins energéticos nas usinas.

FINALIZO COM AS SEGUINTES PERGUNTAS E DUVIDAS: Porque Governos, cientistas, universidades, grandes empresas, consultores, IMPRENSA VERDE, ONG etc. SOMENTE QUEREM APOIAR O QUE É MUITO VISÍVEL?? OU MAIS BADALADO?? OU QUE DA MUITO MAIS IBOPE?? OU EM QUE SE GASTAM MUITO MAIS RECURSOS ?

Fim

Obs:

Graças a você, nesta semana TIVE A GRATA FELICIDADE de saber que meus 204 artigos - socioambientais e do agronegócio GRATUITOS E NACIONALISTAS - SOMENTE NO SITE AGROLINK da família dos meus superamigos GAÚCHOS Borges/Nádia, JÁ FORAM LIDOS POR 704 MIL PESSOAS (isto mesmo, já perto de 01 milhão). Acho que se contarmos os TB publicados em 02 idiomas no LINKEDIN mais em inglês no RESEARCHGATE.COM da Europa mais no ACADEMIA.ORG dos EUA já passam de 1,0 milhão de leitores - fiéis - graças a Deus (começo a achar que estou ajudando, embora muitos me citem como polêmico, mas outros como construtor do futuro lúcido, real e justo) –

JÁ TENHO a Sensação de dever cumprido, embora ainda nada ME renda FINANCEIRAMENTE.

GRATO A TODOS

Brasil – 27/09/2023

Para mais detalhes, contates-me pelo e-mail:

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