Apenas como informação adicional aos meus diversos artigos acerca aqui no Agrolink, sem deméritos para tais empresas externas, descrevo abaixo diversos links comparativos de plantas moderníssimas e em usos no exterior para gerar energia ou calor/vapor via Syngas de lixo ou biomassas, inclusive de florestas energéticas especificas (não para acetileno), comparando-as com as tecnologias nacionais já disponíveis e seus resultados.
Numa leitura atenta percebe-se rapidamente que a tecnologia brasileira - embora pouco conhecida e muito pouco valorizada até internamente – é bem mais simples, muito mais eficiente, bem mais barata e ocupa muito menos espaços do que as de outros países.
Assim, temos que desenvolvê-las ainda melhor e patentearmos, interna e externamente, para exportarmos modelos tecnológicos e não importarmos modelos caros e já ineficientes a toque de caixa e apenas a titulo de atendermos a Lei de 12.305/2010, o que muito pode encarecer para os municípios e populações.
A nossa Lei de 2010 é muito mais rigorosa do que as de outros países, lembrando que o Brasil já detém as leis ambientais e fiscalizações mais severas do Mundo - inclusive o novo Código Florestal de 2012 - e que empresas externas ainda não sabem como ou estão preparada para cumpri-los. Por exemplo, pela nossa Lei não se pode mais enterrar em lixões ou aterros mal construídos, queimar ou incinerar em fornos especiais o lixo e os resíduos de qualquer tipo, nem para gerar EE local, isto pela elevada geração de poluentes altamente nocivos para o ar, solo, subsolo e água subterrâneas (gás sulfuroso, óxido nitroso, metais pesados etc..). Contudo, pode-se pirolizá-los completamente, ou melhor, gaseificá-los em apenas 16 minutos ob altíssima temperatura (syngas com alto teor de hidrogênio e baixo de metano, ao contrario do biogás) e usá-los para gerar EE ou vapor/calor, desde que tal syngas ou gases do carvão pirolítico sejam muito bem lavados e filtrados imediatamente ao final do processo, para coletar e isolar os contaminantes acima mais muito bio-oleo (todos com bom valor comercial e ótima demanda, exceto como combustíveis). Quem no Mundo tem, realmente, estas pesadíssimas exigências??
Além disso, boa parte das tecnologias externas é para produzir aquecimento ou vapor local ou regional, ou seja, bem diferentes das condições e maiores demandas no Brasil, além de receberem elevados subsídios dos Governos para suas implantações e manutenções, situação bem diferente da nossa.
Obviamente, as tecnologias nacionais também podem ser plenamente destinadas a gerar calor ou vapor industrial para uso próprio (em substituição ao já caro gás natural ou problemático como o biogás) ou para venda e tudo a partir de resíduos próprios e/ou de lixo vizinho. Nestes casos, o custo de cada usina pode cair pela metade ante as para gerar eletricidade.
Outras vertentes maravilhosas e estratégicas em desenvolvimento rápido por tais fabricantes privados no Brasil são:
1) Sistemas para gerar muita energia elétrica – mais empregos, renda e desenvolvimentos - a partir de Syngas de florestas cultivadas em áreas degradadas com chuvas de pelo menos 800 mm/ano. A tecnologia já existe e é muito simples, rápida, barata, ambientalmente correta e bem mais eficiente até do que o etanol de 3ª e 4ª gerações. Na China e Índia tais cultivos florestais energéticos são comuns e também para casca de arroz e outras biomassas (que sobram muito e poluem muito no Brasil). A madeira tanto pode ser processada e utilizarem-se as sobras dos cultivos e do processamento para gerar E.E, como ela pode ser totalmente desintegrada para E.E. Contudo, os resultados em syngas naqueles países ainda são bem piores e os custos bem mais caros do que os possíveis no Brasil, além de a biomassa só poder ter 14% de umidade. Na China, este mercado é tão expressivo e empregador que há diversas empresas especializadas em produzir pequenos e médios moto-geradores multi combustíveis ainda não fabricados no Brasil (nos casos acima de 500 kwa) bem mais baratos ante alguns nacionais e para gerar de 20 kwa a 500 kwa (como a Lvhuan Power - http://www.lvhuandongli.com/en/ );
2) Sistemas compactos futuramente alojados em contêineres para gerar até 1,0 mwh cada e, assim, contribuírem para tornar auto-suficiente em eletricidade ou calor/vapor os shoppings, grandes prédios de escritórios, CDs, CEASAS, prisões, aeroportos e até hospitais etc.. A maioria destas instalações consome em média 4,0 mwh e a proposta é adotar-se um sistema misto, sendo metade da energia demandada fornecida por syngas de lixo (muito papel e embalagens), esgoto, sobras de alimentos e outro resíduos próprios e a outra metade por sistemas de captação de energia solar colocados nos tetos e paredes laterais. Obviamente, tudo tem que ser localizado de forma próxima, mas cuidando-se de elevados quesitos de segurança e de proteção ambiental.
Também, é possível instalar-se usinas para gerar EE ou calor/vapor, próprios, perto de aeroportos (sobras de pneus de aviões) e ainda de resíduos – mais de esgotos e dejetos animais - de agroindústrias processadoras de alimentos, madeiras, curtumes etc.. também em substituição ao biogás de biodigestores e/ou de aterros sanitários (boa parte com elevadíssimos custos de implantação/manutenção – até o triplo de tais modernas e limpas usinas para syngas) ou de antigos lixões vizinhos e alguns aterros já com sérios problemas de vazamentos/contaminações do ar, subsolo e água local ou subterrânea, mais suas caras e muitas multas ambientais e constantes interrupções (alguns já com severas rejeições pela população do município ou região e muito mais pela imprensa especializada).
Exemplos comparativos de tecnologias de outros países:
1) WESTINGHOUSE PLASMA CORPORATION DOS EUA E BRASIL –
https://www.youtube.com/watch?v=yzQxdY-ygqA
Possível planta anunciada desde 2014 para implantar em Carmo do Rio Verde mais 16 municípios vizinhos para gerar apenas 1,1 Mwh/ton de lixo por R$ 268 milhões.
http://www.jornalpopulacional.com.br/noticia/584-carmo-do-rio-verde-tera-investimento-de-268-milhoes-sera-instalada-usina-de-plasma.html
http://www.meganesia.com.br/carmo-do-rio-verde-tera-investimento-de-268-mi-com-instalacao-de-usina-de-plasma-solucao-para-acabar-com-os-lixoes.html
Contudo, em maio/2016, saiu noticia de que o negocio teria sido abortado ou está parado (por motivos que se desconhece, talvez por questionamentos do povo, o que demonstra que os Prefeitos, seus Secretários e Empresários locais ou regionais têm que ter muita cautela com tecnologias estrangeiras e até com algumas nacionais).
https://jornalpoucoracional.wordpress.com/2016/05/08/usina-de-plasma-do-carmo-sera-construida-ainda-esse-milenio-afirma-prefeito/
2) USINA GASEIFICADORA DEMONSTRATIVA E PARA PESQUISAS DA UNIVERSITY OF EAST ANGLIA NA INGLATERRA
https://www.youtube.com/watch?v=x6NSaHa1xwg
3) USINA GASEIFICADORA DEMONSTRATIVA E PARA PESQUISAS DA KLEANINDUSTRIES NO JAPÃO
https://www.youtube.com/watch?v=IWr7NsP0Eag
4) USINA GASEIFICADORA DEMONSTRATIVA DA NECER BIOMASS GASIFICATION TECHNOLOGY na ESPANHA –
https://www.youtube.com/watch?v=15bVXLrBW2o
5) GASEIFICADOR PARA 300 KWH DA HAIQI MACHINERY DA CHINA (com quem negociamos por 3 meses, até que a engenheira chefe deles afirmou que nossa tecnologia era bem superior)
https://www.youtube.com/watch?v=U6vLSh2RE2M
Mesma empresa para 1.000 KWH, mas somente para RSU com 14% de umidade
https://www.youtube.com/watch?v=zD3ULRIGG-c
6) GASEIFICADOR DA ANKUR PARA APENAS 300 KWH E A PARTIR DE CASCA DE ARROZ NA INDIA-
https://www.youtube.com/watch?v=FkGEQJAucsE
Informações, analises e exemplos de nossas tecnologias:
1) Ambientalmente, o syngas de lixo/resíduos é produzido em 20 minutos, ante 40 dias do biogás nos biodigestores e média de 80 anos nos aterros
http://www.agrolink.com.br/colunistas/ColunaDetalhe.aspx?CodColuna=6961
2) Gaseificadores de biomassa: um novo futuro energético sustentável e justo, do Brasil para o mundo
http://www.agrolink.com.br/colunistas/ColunaDetalhe.aspx?CodColuna=6944
Numa leitura atenta percebe-se rapidamente que a tecnologia brasileira - embora pouco conhecida e muito pouco valorizada até internamente – é bem mais simples, muito mais eficiente, bem mais barata e ocupa muito menos espaços do que as de outros países.
Assim, temos que desenvolvê-las ainda melhor e patentearmos, interna e externamente, para exportarmos modelos tecnológicos e não importarmos modelos caros e já ineficientes a toque de caixa e apenas a titulo de atendermos a Lei de 12.305/2010, o que muito pode encarecer para os municípios e populações.
A nossa Lei de 2010 é muito mais rigorosa do que as de outros países, lembrando que o Brasil já detém as leis ambientais e fiscalizações mais severas do Mundo - inclusive o novo Código Florestal de 2012 - e que empresas externas ainda não sabem como ou estão preparada para cumpri-los. Por exemplo, pela nossa Lei não se pode mais enterrar em lixões ou aterros mal construídos, queimar ou incinerar em fornos especiais o lixo e os resíduos de qualquer tipo, nem para gerar EE local, isto pela elevada geração de poluentes altamente nocivos para o ar, solo, subsolo e água subterrâneas (gás sulfuroso, óxido nitroso, metais pesados etc..). Contudo, pode-se pirolizá-los completamente, ou melhor, gaseificá-los em apenas 16 minutos ob altíssima temperatura (syngas com alto teor de hidrogênio e baixo de metano, ao contrario do biogás) e usá-los para gerar EE ou vapor/calor, desde que tal syngas ou gases do carvão pirolítico sejam muito bem lavados e filtrados imediatamente ao final do processo, para coletar e isolar os contaminantes acima mais muito bio-oleo (todos com bom valor comercial e ótima demanda, exceto como combustíveis). Quem no Mundo tem, realmente, estas pesadíssimas exigências??
Além disso, boa parte das tecnologias externas é para produzir aquecimento ou vapor local ou regional, ou seja, bem diferentes das condições e maiores demandas no Brasil, além de receberem elevados subsídios dos Governos para suas implantações e manutenções, situação bem diferente da nossa.
Obviamente, as tecnologias nacionais também podem ser plenamente destinadas a gerar calor ou vapor industrial para uso próprio (em substituição ao já caro gás natural ou problemático como o biogás) ou para venda e tudo a partir de resíduos próprios e/ou de lixo vizinho. Nestes casos, o custo de cada usina pode cair pela metade ante as para gerar eletricidade.
Outras vertentes maravilhosas e estratégicas em desenvolvimento rápido por tais fabricantes privados no Brasil são:
1) Sistemas para gerar muita energia elétrica – mais empregos, renda e desenvolvimentos - a partir de Syngas de florestas cultivadas em áreas degradadas com chuvas de pelo menos 800 mm/ano. A tecnologia já existe e é muito simples, rápida, barata, ambientalmente correta e bem mais eficiente até do que o etanol de 3ª e 4ª gerações. Na China e Índia tais cultivos florestais energéticos são comuns e também para casca de arroz e outras biomassas (que sobram muito e poluem muito no Brasil). A madeira tanto pode ser processada e utilizarem-se as sobras dos cultivos e do processamento para gerar E.E, como ela pode ser totalmente desintegrada para E.E. Contudo, os resultados em syngas naqueles países ainda são bem piores e os custos bem mais caros do que os possíveis no Brasil, além de a biomassa só poder ter 14% de umidade. Na China, este mercado é tão expressivo e empregador que há diversas empresas especializadas em produzir pequenos e médios moto-geradores multi combustíveis ainda não fabricados no Brasil (nos casos acima de 500 kwa) bem mais baratos ante alguns nacionais e para gerar de 20 kwa a 500 kwa (como a Lvhuan Power - http://www.lvhuandongli.com/en/ );
2) Sistemas compactos futuramente alojados em contêineres para gerar até 1,0 mwh cada e, assim, contribuírem para tornar auto-suficiente em eletricidade ou calor/vapor os shoppings, grandes prédios de escritórios, CDs, CEASAS, prisões, aeroportos e até hospitais etc.. A maioria destas instalações consome em média 4,0 mwh e a proposta é adotar-se um sistema misto, sendo metade da energia demandada fornecida por syngas de lixo (muito papel e embalagens), esgoto, sobras de alimentos e outro resíduos próprios e a outra metade por sistemas de captação de energia solar colocados nos tetos e paredes laterais. Obviamente, tudo tem que ser localizado de forma próxima, mas cuidando-se de elevados quesitos de segurança e de proteção ambiental.
Também, é possível instalar-se usinas para gerar EE ou calor/vapor, próprios, perto de aeroportos (sobras de pneus de aviões) e ainda de resíduos – mais de esgotos e dejetos animais - de agroindústrias processadoras de alimentos, madeiras, curtumes etc.. também em substituição ao biogás de biodigestores e/ou de aterros sanitários (boa parte com elevadíssimos custos de implantação/manutenção – até o triplo de tais modernas e limpas usinas para syngas) ou de antigos lixões vizinhos e alguns aterros já com sérios problemas de vazamentos/contaminações do ar, subsolo e água local ou subterrânea, mais suas caras e muitas multas ambientais e constantes interrupções (alguns já com severas rejeições pela população do município ou região e muito mais pela imprensa especializada).
Exemplos comparativos de tecnologias de outros países:
1) WESTINGHOUSE PLASMA CORPORATION DOS EUA E BRASIL –
https://www.youtube.com/watch?v=yzQxdY-ygqA
Possível planta anunciada desde 2014 para implantar em Carmo do Rio Verde mais 16 municípios vizinhos para gerar apenas 1,1 Mwh/ton de lixo por R$ 268 milhões.
http://www.jornalpopulacional.com.br/noticia/584-carmo-do-rio-verde-tera-investimento-de-268-milhoes-sera-instalada-usina-de-plasma.html
http://www.meganesia.com.br/carmo-do-rio-verde-tera-investimento-de-268-mi-com-instalacao-de-usina-de-plasma-solucao-para-acabar-com-os-lixoes.html
Contudo, em maio/2016, saiu noticia de que o negocio teria sido abortado ou está parado (por motivos que se desconhece, talvez por questionamentos do povo, o que demonstra que os Prefeitos, seus Secretários e Empresários locais ou regionais têm que ter muita cautela com tecnologias estrangeiras e até com algumas nacionais).
https://jornalpoucoracional.wordpress.com/2016/05/08/usina-de-plasma-do-carmo-sera-construida-ainda-esse-milenio-afirma-prefeito/
2) USINA GASEIFICADORA DEMONSTRATIVA E PARA PESQUISAS DA UNIVERSITY OF EAST ANGLIA NA INGLATERRA
https://www.youtube.com/watch?v=x6NSaHa1xwg
3) USINA GASEIFICADORA DEMONSTRATIVA E PARA PESQUISAS DA KLEANINDUSTRIES NO JAPÃO
https://www.youtube.com/watch?v=IWr7NsP0Eag
4) USINA GASEIFICADORA DEMONSTRATIVA DA NECER BIOMASS GASIFICATION TECHNOLOGY na ESPANHA –
https://www.youtube.com/watch?v=15bVXLrBW2o
5) GASEIFICADOR PARA 300 KWH DA HAIQI MACHINERY DA CHINA (com quem negociamos por 3 meses, até que a engenheira chefe deles afirmou que nossa tecnologia era bem superior)
https://www.youtube.com/watch?v=U6vLSh2RE2M
Mesma empresa para 1.000 KWH, mas somente para RSU com 14% de umidade
https://www.youtube.com/watch?v=zD3ULRIGG-c
6) GASEIFICADOR DA ANKUR PARA APENAS 300 KWH E A PARTIR DE CASCA DE ARROZ NA INDIA-
https://www.youtube.com/watch?v=FkGEQJAucsE
Informações, analises e exemplos de nossas tecnologias:
1) Ambientalmente, o syngas de lixo/resíduos é produzido em 20 minutos, ante 40 dias do biogás nos biodigestores e média de 80 anos nos aterros
http://www.agrolink.com.br/colunistas/ColunaDetalhe.aspx?CodColuna=6961
2) Gaseificadores de biomassa: um novo futuro energético sustentável e justo, do Brasil para o mundo
http://www.agrolink.com.br/colunistas/ColunaDetalhe.aspx?CodColuna=6944