Nos últimos anos, observa-se um aumento na frequência e na intensidade de extremos climáticos, como furacões, tornados, tempestades, nevascas, ondas de frio e calor, etc., que estão sendo chamadas de Mudanças Climáticas Globais.
Em dezembro ocorrerá, em Paris, a 21ª. Conferência das Partes do Intergovernmental Panel of Climate Change (COP21). São milhares de especialistas em diversas áreas do conhecimento, que estudam em pormenores as Mudanças Climáticas atualmente em curso, suas bases, fundamentos, tendências, cenários e propõem medidas para mitigação das mudanças.
Na COP7, realizada em Marrakesh, foi adotado o Protocolo de Kyoto, proposto na COP anterior. Com a adesão de mais da metade dos países do mundo, transformou-se em Tratado, cujo objetivo era reduzir as emissões de cada país (por extensão, do planeta Terra), àquelas constatadas em 1990. Na COP21 espera-se um novo Tratado para continuar a combater as Mudanças Climáticas.
A proposta atualmente em estudo objetiva limitar a concentração na atmosfera, de gases de efeito estufa – GEE, os responsáveis pelas mudanças climáticas – em 450 ppm, o que redundaria em aumento da temperatura da Terra em 2º. C, até 2100. É uma proposta que busca equilibrar a necessidade de crescimento econômico (atividades industriais, transporte, comércio, etc) e os impactos negativos das mudanças climáticas.
Diversos fatores contribuem para o aumento da concentração de GEE, quase todos ligados às atividades humanas, como atividades industriais, desmatamento, uso de veículos, entre outros. A queima de combustíveis fósseis (petróleo, carvão, gás) é considerada a principal contribuição para o aumento do GEE, consequentemente da Mudança do Clima.
Por isto é imperioso encontrar fórmulas para diminuir o consumo de combustíveis fósseis e usar mais energia renovável (bioeletricidade ou biocombustíveis). Durante esta semana, presido um workshop na Academia de Ciências do México, cujo objetivo é apresentar a visão da Ciência para aumentar o uso de energia renovável na América Latina, suas oportunidades e desafios. O documento final será apresentada na COP21, e será nossa contribuição para o desenvolvimento sustentável do nosso Planeta.
Em dezembro ocorrerá, em Paris, a 21ª. Conferência das Partes do Intergovernmental Panel of Climate Change (COP21). São milhares de especialistas em diversas áreas do conhecimento, que estudam em pormenores as Mudanças Climáticas atualmente em curso, suas bases, fundamentos, tendências, cenários e propõem medidas para mitigação das mudanças.
Na COP7, realizada em Marrakesh, foi adotado o Protocolo de Kyoto, proposto na COP anterior. Com a adesão de mais da metade dos países do mundo, transformou-se em Tratado, cujo objetivo era reduzir as emissões de cada país (por extensão, do planeta Terra), àquelas constatadas em 1990. Na COP21 espera-se um novo Tratado para continuar a combater as Mudanças Climáticas.
A proposta atualmente em estudo objetiva limitar a concentração na atmosfera, de gases de efeito estufa – GEE, os responsáveis pelas mudanças climáticas – em 450 ppm, o que redundaria em aumento da temperatura da Terra em 2º. C, até 2100. É uma proposta que busca equilibrar a necessidade de crescimento econômico (atividades industriais, transporte, comércio, etc) e os impactos negativos das mudanças climáticas.
Diversos fatores contribuem para o aumento da concentração de GEE, quase todos ligados às atividades humanas, como atividades industriais, desmatamento, uso de veículos, entre outros. A queima de combustíveis fósseis (petróleo, carvão, gás) é considerada a principal contribuição para o aumento do GEE, consequentemente da Mudança do Clima.
Por isto é imperioso encontrar fórmulas para diminuir o consumo de combustíveis fósseis e usar mais energia renovável (bioeletricidade ou biocombustíveis). Durante esta semana, presido um workshop na Academia de Ciências do México, cujo objetivo é apresentar a visão da Ciência para aumentar o uso de energia renovável na América Latina, suas oportunidades e desafios. O documento final será apresentada na COP21, e será nossa contribuição para o desenvolvimento sustentável do nosso Planeta.
