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Teus futuros investidores, financiadores, parceiros são reais e sérios?


Climaco Cezar de Souza
 (Como detectar muitas fraudes e crimes financeiros internacionais e no Brasil e como financiar ou investir 
de forma honesta, altamente lucrativa e com baixos riscos, diretamente ou em parceiras, no Brasil) 
(AUTORES: Prof. MB Climaco Cezar - The Hahn-Agrovision Brasilia - Brazil - www.ic-hahn.com // Prof. Dr. Andreas Hahn - IC-Hahn Chemmnitz - Germany - www.ic-hahn.com)
Embora, muitos tratem tais informações como reservadas e estratégicas-mercadológicas de consultorias, penso o contrário e prefiro compartilha-lha com meus clientes, parceiros e amigos, de forma a possibilitar exames constantes, proativos e gratuitos, tudo para baixar e reduzir os riscos.
Obviamente, para uma boa analise será necessário um conhecimento mínimo de inglês ou então utilizar um bom tradutor.
Mensalmente, recebo ofertas de investidores e/ou de financiadores e/ou de pretensos parceiros para nossos clientes e negócios intermediados/recomendados no Brasil, diretamente ou através de seus representantes e, infelizmente, boa parte revela-se como fraude. 
Para tanto, realizo um diagnostico prévio, simples, mas completo, e também lhes peço o envio de alguns dados estratégicos e/ou operacionais e com alta probabilidade de revelar rapidamente fraudes externas e internas, como nos itens a seguir:
1)    Quem é, realmente, o teu Investidor, Financiador ou Parceiro financeiro e onde ele se encontra ?
Embora ele já possa ter se apresentado totalmente para você, de forma real ou falsa, é preciso muito cuidado com isto, sendo que muitos pulam esta etapa fundamental.
Aqui, o procedimento básico que pregamos é ir até o google e fazer a seguinte pergunta (aliás também recomendada pelo FBI): Who is “abcd group”, por exemplo. Contudo, faças isto pela chamada busca “boleana” e com filtros. A busca boleana restringe muito o assunto, bastando colocar a palavra ou o grupo de palavras entre aspas. Também é preciso delimitar a pesquisa para um período mais recente, sugerimos no último ano, e isto se faz no google em ferramentas de pesquisa mais em último ano. Também, pode-se restringir ainda mais por pais e até por idioma. 
Como resposta, você terá o nome e o perfil de quantas empresas ou fundos haver no mundo com tal nome pesquisado, inclusive seus sites e até criticas ou elogios quanto a sua atuação mercadológica. 
Em geral, os sites (vide a seguir como consultar sua autenticidade mais quando e o local em que foi construído) apresentam locais da sede e de atividades do ente pesquisado, assim como contatos para outras verificações. 
2)    O Investidor ou Financiador exige o pagamento prévio de quantia elevada, seja para custos, registros ou como aportes em confiança mediante depósitos em reais ou falsas “Escrow Account” em bancos estrangeiros (situação comum nas Pirãmides/Ponzi e nas Plataformas/FOREX) ? 
Boa parte das respostas é positiva, o que revela a pretensa fraude, vez que tais recursos dificilmente serão devolvidos e podem fazer parte de esquemas de pirâmides (ponzi) ou de falsas plataformas financeiras altamente atrativas para aplicador, mas totalmente ilegais (tipo FOREX e outras - vide http://www.fraudes.org/showpage1.asp?pg=285). São esquemas até comuns, mas em forte ampliação em muitos países e explorando a eterna ganância, e ao mesmo tempo burrice, do ser humano (os primeiros do “ponzi” recebem dos últimos que ficam no prejuízo). 
Ultimamente, muitos minerais raros (nióbio, rutilo, torbenite, vanadinite/opala, stibnite/bário), diamantes certificados (kimberley) e pedras preciosas até com certificado GIA (turmalina Paraíba, topázio imperial, diamante vermelho, berilo vermelho, alexandritas, benitoita, esmeraldas) mineradas no Brasil, América Latina e países da África passaram a ser contrabandeadas em volumes continuados para se tornarem dinheiro vivo em países europeus, asiáticos e do caribe, mediante o sistema de plataforma FOREX, algumas somadas com as ponzi (isto é, numa autêntica lavagem de dinheiro internacional.)
No Brasil, com os bons volumes produzidos mensalmente de diamantes, ouro e pedras preciosas (a maioria em condições sub-humanas e condições ambientais altamente degradantes) mais a imensidão de nossa fronteira mais os pequenos volumes de cada embarque mais as  dificuldades de detecção por cães e raios x  etc.. de tais contrabandos fica muito difícil combater tais crimes internamente ou nas fronteiras e que servem para lavar de forma crescente no exterior muito dinheiro brasileiro criminoso (corrupções políticas, caixas 2 empresariais, drogas, contrabandos, prostituição, comércio ilegal de armas, idem de veículos de alto valor, comércio de aves ilegais etc..). 
Para diminuir tais fraudes internacionais e internas baseada nos crimes acima (inclusive de elevada evasão de divisas), embora pequena parte já seja legalizada e séria, o Governo brasileiro precisaria criar um programa com policia especializada e focada (como no caso da Policia Florestal e IBAMA e já com alto sucesso) e com recursos realmente garantidos para quintuplicar as fiscalizações e as punições diretamente nas áreas de mineração e de garimpo. Estas ainda são muito concentradas em pouco locais, mas com tendências de fortes ampliações, pois a abrangência mineral no território brasileiro – em termos de volumes, de tipos e de qualidades - é imensa (na verdade, somos um Pais tropical com boas chuvas e bons solos com até 3 metros de profundidade, sendo que no sub-solo a chance de se achar algum tipo de minério - estratégico ou raro e com boa demanda internacional - é imensa e em todo o País, idem para elevados volumes de água subterrânea e idem de gás natural).
Estes golpes são normalmente impetrados por escroques no Brasil e que contatam ou representam fraudadores, em sua maioria, de alguns países africanos, árabes e até europeus do sul, o que é muito facilitado por falsos sites e falsos perfis na internet, Facebook, Skype, WhatsApp, Linkedn etc... 
O mais incrível é que também já há muita fraude ocorrendo a partir de pesadas corrupções em empresas privadas, situação em que seus diretores e/ou gerentes exigem o recebimento de pesadas comissões no exterior ou em cash ou em pedras preciosas no Brasil para aprovarem as entradas externas de novos sócios; idem de investidores; idem de financiadores e até de efetivações de negócios internacionais. Esta modalidades de crimes impensáveis, somente privados, crescem muito e rapidamente e em toda a América Latina, inclusive junto ás multinacionais.
Recente, um empresário cliente e amigo ficou tão convencido da pretensa seriedade que gastou uma nota para ir até um pais europeu de touradas e de lá ficou tentando me convencer que o pagamento antecipado requerido não seria para pirâmide (ponzi), mas para pagamento de custos (o valor chegava a 5% do valor pleiteado, mas a maioria é apenas de 1%, não importando de quanto seja). O fraudador chegou a me pedir ajuda e a tentar me convencer. Logicamente nós tudo abortamos da operação rapidamente e após denunciamos todos os nomes para a INTERPOL e FBI. 
Em alguns casos, o interessado, necessariamente, poderá ter que pagar pequenas taxas iniciais, mas apenas para pequenos custos investigativos do interessado e do negócio, mas estas não podem passar de 0,05% do valor total pleiteado. 
3)    Perguntes, claramente, se a empresa deles tem alguma restrição mercadológica ou negocial em qualquer Pais ?
Em geral, fraudadores internacionais também procuram esconder fatos difíceis e negativos ("hard facts") sobre a empresa deles, ou seja, não revelam informações financeiras, registrais e biográficas da historia de atuação. Insistir nessas informações, como comprovante de seriedade, pois revela cedo o caráter fraudador.
Quando o fato não for relevante para o negocio ou já tiver sido solucionado, ele não terá nenhuma dificuldade em admitir isto. Por exemplo, se perguntarmos a um Banco ou empresa de cartão de crédito ou de celular no Brasil, não há como elas não dizerem que não tem restrições e demandas no SPC, SERASA e mesmo em Tribunais (e isto é comum em nível mundial). Contudo, isto não representará um peso real e imediato no passivo e muito menos no ativo e nos negócios de uma empresa, embora, aos poucos, e de forma conjunta, possa forçar ou a sua mudança de comportamento operacional ou mesmo levar a uma futura restrição mercadológica.
4)    Você já investigou bem como é o operacional de tais Investidores, Financiadores ou Parceiros em nível mundial, ou seja, seu “modus operandi” ?
Em geral, convites para reuniões demoradas e chics no exterior (não para negociações finais publicas, curtas e/ou para assinaturas de documentos finais) podem fazer parte de um grande esquema de lavagem de dinheiro. Muitos fraudadores tentam convencer clientes internacionais irem a uma suposta reunião para uma cidade européia famosa e com ótimos lugares a visitar, sendo mais freqüentes em Milão, Amsterdam ou Paris, mas normalmente eles se negam a bancar mesmo que parte dos custos de viagem/hospedagem do interessado. Outros são tão ousados que exigem que o interessado no Brasil pague seus custos no exterior, a titulo de consultoria negocial ou de apresentação de negócios. Pergunte-se como pode um investidor ou financiador ou seus agentes terem tantos recursos para investirem seriamente e lucrativamente muito em projetos no Mundo se sequer tem valores mínimos para pagar seus custos e também os teus ?? (normalmente, tais custos são contabilizados por investidores sérios apenas como pequenos custos de prospecção de negócios).
A intenção deles não é a negociação em “si”, mas conseguir o envolvimento do cliente pessoa física e, principalmente, de sua empresa em grandes esquemas de lavagem internacional criminosa de dinheiro (boa parte ligada às máfias, drogas, prostituição, comércio de jogadores etc..). 
Assim, tenhas muito cuidado ao assinares algo no exterior, sem a presença de um bom advogado ou consultor financeiro realmente especializado e fluente no idioma local e que possa tudo investigar inclusive nas policias locais ou nas câmaras internacionais de comercio existentes nas grandes cidades (se não conseguires o apoio da Embaixada ou Consulado local do Brasil ou de uma Câmara local de comércio local, o melhor é a contratação de escritórios locais especializados em tais negociações). É preferível ter um pouco mais de custo no inicio do que se envolver num pesado esquema de fraude internacional e que pode destruir a tua empresa e a tua família.
Também, em geral, muitos fraudadores não permitem a inclusão de suas referencias no Internet, nas mídias ou nas organizações locais ou estaduais de comercio. Alem disso, não são conhecidos das organizações reguladoras, como, por exemplo, das Câmaras de Comercio e Indústria locais ou do Estado.
Por outro lado, caso o investidor/financiador/parceiro não tenha um representante legal no Brasil (preferencialmente uma PJ de direito e de fato e sem restrições), desconfies, sobretudo se o possível fraudador se recusar a fazer viagens até o Brasil e de forma a evitar o deslocamento (investigação nas aduanas), com alguns até sugerindo reuniões rápidas em países vizinhos e chamados de “paraísos fiscais” (embora muitas possam ser reais e sérias). Cada suposto investidor que tem interesse sério em investir num dado negocio de médio ou grande porte (penso que acima de US$ 20 milhões), em certo ponto, terá que expressar a sua disponibilidade em se deslocar para visitar/conhecer localmente a oportunidade de investimento e o seu futuro negócio. 
Um investidor sério, ou seu representante legal e penal no Brasil, irá concordar rapidamente em fazer isso, definindo claramente uma data e uma agenda de viagem. Um investidor fraudador, ou seu representante no Brasil, vai se negar sempre a fazer isso, até porque envolve custos que ele não está disposto ou não tem como bancar.
5) O investidor ou financiador concorda que seu site seja investigado na sua origem? 
Como já disse, alguns sites são registrados na Nigéria, fazendo parte do “Niger Fraud Schemme”. 
Vejas em: http://www.wikihow.com/Find-if-a-Website-Is-Legitimate
Ou http://blog.webnames.ca/how-to-determine-if-a-website-is-a-fake-fraud-or-scam/
Ou http://www.money.co.uk/guides/5-ways-to-check-a-website-is-legit.htm).
Até mesmo em Dubai já temos algo de um possível Dubai “Fraud Schemme”, envolvendo esquemas de pirâmides (ponzi) e alguns sites falsos construídos na África.
http://www.thenational.ae/uae/investors-warned-over-double-your-cash-scams-in-dubai
PARA VERIFICARES A DATA, A AUTENTICIDADE, O NÍVEL DE CONFIANÇA E A ORIGEM DO SITE, PESQUISES SEMPRE EM: 
http://wscheck.com/ 
6) O nome do futuro Investidor, Financiador ou Parceiro consta do site ISOG, que detecta fraudes no Mundo todo ? 
Esta deve ser a principal e a primeira consulta a efetivar.
Vejas em: http://www.isog.org/es/advertencias-y-alertas-fraudes/;
7) O investidor ou financiador concordam em enviar o nome e o numero do passaporte de seu CEO ou CFO para verificações junto a INTERPOL e ao FBI ? 
Vejas em: https://www.fbi.gov/scams-safety/fraud
Investimentos fraudulentos, via Carta de Crédito internacional:
Vejas em: http://police.ucsd.edu/docs/nigfs1.pdf.
Também em: in http://www.interpol.int/Crime-areas/Financial-crime/Financial-crime
INTERPOL – Pessoas procuradas no Mundo e por País, conforme nome no passaporte: 
Vejas em: http://www.interpol.int/notice/search/wanted
8) Quais Garantias que o grupo Investidor ou Financiador exigirá dos interessados no Brasil ? (Mesmo já com algumas fraudes quando de exigências insistentes, indiretamente, não afetam tanto o risco imediato, mas diretamente têm elevada participação no risco da operação, ao muito ampliar os custos a ponto de inviabilizar e de engessar os negócios e os retornos).
Se passar nos testes acima, alguns dos investidores/financiadoras/parceiros ou das consultorias - conservadores ou até desatualizadas - irá exigir as famosas “BG - Bank Guarantee” com custos de 12% a 15% a. a. nos bancos, ou seja, impossível no Brasil (nos EUA, elas tem custos muito baixos, pois os juros e a inflação correntes também são muito baixos, mas nossa realidade é outra). 
Obviamente, que liberar recursos para financiar ou investir em empresas ou em bons projetos no Brasil (com boa TIR e baixo pay back, ou seja, lucrativo para todos) via Carta de Credito, certamente, levará que o Banco intermediador no Brasil para não correr riscos exija dos interessados as mesma BG acima, ou seja, dificilmente o negocio evoluirá positivamente, por ser muito caro e cheio de exigências e apenas dos investidores (agora não se trata mais de um negócio bom para todos, mas de pesadas imposições que podem levar a baixos resultados negociais e a altos ricos futuros). Por favor, sejas esperto e fujas rapido destas negociações apenas impostas. Ninguém como você conhece melhor o teu negócio, o teu futuro e as condições do teu Pais. É preferível desistir e mudar agora do que aceitar imposições negociais que você não terá como cumprir no futuro, mas que garantiu em contrato anterior com tais investidores ou financiadores.
Também, boa parte dos financiadores e investidores internacionais acha que conceder recursos via Carta de Crédito no Brasil é tão normal e tão barato como em seus países, o que não é verdade nem possível na prática. As Cartas de Credito no Brasil somente são usadas em comércio internacional e em negócios bancários internos e não como formas de investimento ou financiamento externo. Elas obedecem a uma rigorosa e muito exigente legislação no Brasil.
Contudo, esta pratica de liberação, via Carta de Crédito, não é normal no Brasil e pode se constituir numa nova fraude, conforme renomada e experiente consultoria especializada no assunto de internação de recursos estrangeiros no Brasil (http://fkconsultoria.com.br/empresa/quem_somos). Para eles as formas legais e normais são liberar e conceder os recursos no exterior e internalizá-lo de forma eletrônica no BACEN via RDE-IED (para investimentos ou em parceria de forma direta ou via ampliação do capital de empresas antigas ou novas) ou via RDE-SOF (para concessão de financiamentos externos para empresas antigas ou novas). Em ambos os casos será necessário que o investidor ou financiador obtenha, se ainda não tiverem, um número de “CPF para pessoa física estrangeira no Brasil” ou um número de “CNPJ para pessoa jurídica estrangeira no Brasil”. 
Não sou contra as BG bancárias até porque ainda são parte da regra, mas penso que, aos poucos, os negócios, financiamentos e investimentos, sobretudo os internacionais, estão se distanciando do mercado bancário e aproximando-se bem mais do mercado segurador e corretor. Em 2012, os prêmios pagos pelos surety bonds nos EUA já alcançaram US$ 2,4 bilhões (vide pg. 2 de http://africabusiness.com/wp-content/uploads/2013/11/U.S.-Surety-Segment-Review-November-12-2013.pdf ). Sem duvidas, caberá aos interessados no Brasil procurar a forma que mais lhe favoreça e que tenha os menores custos para tanto. Até 1993, as negociações com base em garantias pelas seguradoras (seguros-garantias e outros) praticamente não existiam no Brasil, embora já comuns nos EUA (destaques para Travelers e Western conforme link acima) e Europa (AIG), mas após ampliam todos os anos e quase nada passando pelo mercado bancário (vejas em: https://www.aig.co.uk/business/products-and-services/surety ). 
No Brasil, a SUSEP regulamentou os seguros-garantia ainda em 1967, mas a forte competição bancária com suas caríssimas - e de difícil obtenção - fianças e cauções (BG) praticamente impediu os avanços dos negócios com seguros garantia, principalmente se financeiros e de crédito (em agricultura estes seguros de credito são antigos, comuns e até eficazes, embora protejam bem mais o credito governamental do que o negócio do agricultor. O PROAGRO, por exemplo, foi criado ainda em 1973. Como característica comum dos seguros agrícolas, estão a aceitação do risco pela seguradora e o recebimento do premio único concomitante à liberação do credito, ou seja, nada é pago antes e a lei assim permite, aliás exige). No Brasil, como não há mais o Seguro Garantia financeira real para se contratar, grandes obras publicas e privadas de construção civil, obras de engenharia e plantas de novas tecnologias são implantadas, crescentemente, com a fusão do seguro garantia de construção e de sua entrega no prazo combinado (Performance Bond ou Building Performance Bond) mais o seguro de garantia de funcionamento anual (Maintenance Bond) mais o bloqueio do valor do contratos de venda anuais ou de recebíveis (colaterais). Eles são contratados facilmente e de forma muito barata em muitas Seguradoras de Garantia do Brasil e também dos EUA (vide: http://www.jwsuretybonds.com/surety-bonds/contract-bonds/maintenance_bond.htm ).
Também no Brasil, além de cobrarem muito mais caro para emitirem BG (caução ou fiança), os bancos pouco se interessam por emitir BG porque são trabalhosas e eles estão muito mais focados em financiar o Governo e o povo nas financeiras e cartões, todos de baixíssimos riscos e juros cobrados astronômicos em abril de 2016 de até 432,0% a. a. no cartão de crédito e de 240,0% a. a. no cheque especial, isto para um a inflação anual prevista em 7,6% a. a. (IPCA). OU SEJA, UM ASSALTO LEGAL CONTRA O POVO E O PAIS. Assim, os atuais bancos brasileiros não sabem mais fazer negócios para que foram fundados (muito menos para promover o desenvolvimento da nação mais dos negócios internos e externos e mais de seu povo) nem como parte do que a boa ciência bancária internacional recomenda. O Governo consente e fica calado, pois recebe altas quantias diárias a titulo de pagamento de impostos. 
Pior é que o interessado, além de ter que pagar muito por tal BG, tem que – também por imposição de tais bancos preguiçosos – apresentarem muitas garantias reais na forma de muitas hipotecas, penhores e alienações em médio e longo prazo. Ao final, Ao final, como vingança dos mercados, tais garantias caras e difíceis de obter sempre se revelam como garantias de baixíssima liquidez, devido à elevada dificuldade e lentidão em suas execuções legais como prevêem as inúmeras e antigas leis brasileiras (cheias de brechas). Boa parte das dividas são, então, lançadas erradamente como prejuízos nos balanços bancários. Ou seja, os bancos brasileiros nunca querem correr riscos e muito menos baixar seus juros e suas taxas cobradas em suas BG. O Governo tem que mudar isto tudo e urgente senão matará o pais em longo prazo, também não permitindo o nosso desenvolvimento pleno.
Além disso, em alguns casos, a exigência previa e continuada de tais BG também já se revela como possível fraude se contratada ou prestada por banco ou seguradora no exterior. Já aconteceu comigo uma pretensa fraude com um investidor da Dinamarca (agentes são ex-militares e de conhecidas e respeitadas e boas famílias). Eles exigiam insistentemente com nosso cliente que o valor a pagar por tais BG fosse depositado em “Escrow Account” em um banco TOP 5 no exterior (com filial no Brasil) e que eles indicariam, na verdade em uma conta fantasma, provavelmente com os recursos desviados via internet e/ou por gerentes bancários europeus participantes do grupo de falsários. Nosso cliente do Brasil já estava prestes a tomar financiamento de capital de giro em banco nacional para pagar tal BG, quando descobrimos e abortamos toda a fraude, graças a um amigo da Interpol. Nós não só paramos tudo, envergonhados, como denunciamos a Policia Federal e a Interpol. Desconfiados, no outro dia, cedo, eles fugiram e já estavam em Sampa embarcando rápido para seu País (mas seus nomes ficaram registrados).
Benéfica e seriamente, outros investidores/financiadores/parceiros mais arrojados, mais rápidos e menos burocratizados e modernos poderão exigir seguros-garantia modernos e sérios conforme descritos antes. 
ASSIM, A CONTRATAÇÃO E A PROTEÇÃO DE NEGÓCIOS MUNDIAIS, VIA OS BARATOS, JUSTOS E MUITOS TIPOS DE SEGUROS GARANTIA OFERECIDOS POR SEGURADORAS NACIONAIS OU INTERNACIONAIS, TENDEM A AMPLIAR MUITO NO MUNDO, SOBREPONDO E SUBSTITUINDO COM MUITAS VANTAGENS AS ANTIGAS BG BANCÁRIAS. 
No Brasil, até o BNDES já passou a aceitar tais seguros como garantias de suas operações, mas o mercado brasileiro ainda está engatinhando e sequer temos um seguro de garantia financeira operante e barato. No Exterior, o mercado está forte e em ampliação, sobretudo nos EUA.
Vejas em:
http://www.brasil.jlt.com/midia/noticias-e-releases/2015/novembro/151021-bndes
http://jmalucelliseguradora.com.br/o-seguro-garantia-x-fianca-bancaria-como-forma-de-caucao/
Modernamente (não obrigatoriamente), cresce muito a concessão de financiamentos internacionais (um pouco de investimentos e de parcerias) via indireta através de consultorias e agências internacionais especializadas (com filiais ou correspondentes no Brasil) e não diretamente pelo investidor ou financiador final. Estas captam as boas oportunidades e outras demandas no Brasil e, após, as selecionam ranqueiam por setor, nível de risco, nível de “pay back” e de ROI (“Return on Investments”, igual a nossa TIR) ou de ROE (“Return ou Equity”) e apresentam, inicialmente e sem pagamentos prévios, às seguradoras de garantias (própria ou credenciadas pelas agencias no exterior). 
Negociados e contratados os diversos seguros (nunca Via BG), os projetos são apresentados a diversos bancos convenentes interessados no exterior, na forma de um leilão quinzenal ou mensal de créditos para projetos no Brasil e outros países latinos. 
Presente, temos algumas consultorias financeiras e agencias especializadas no Brasil que já levam entre 20 a 30 projetos mensais - já pre-aprovados e com seguros garantias ,a contratar no momento da liberação - para serem negociados diretamente em Miami, Chicago, Lisboa, Dubai e outros locais. Obviamente, estas consultorias e agentes realizam prévios e completos diagnósticos e investigações sobre os participantes e eles se responsabilizam pela seriedade de cada agente financeiro ou segurador participante (há leilões de negócios em Miami com 10 a 20 investidores ou bancos internacionais mais de 5 a 10 seguradoras de garantia mais de até 3 re-seguradores de garantia).
Em geral, e ao final de 3 a 5 dias de intensas negociações (sempre com a presença dos interessados mais de seus agentes no Brasil), nenhum projeto é recusado e sempre o negócio é efetivado. Os formatos de negociação são muito mais rápidos, objetivos e seguros do que os formatos antigos ainda em uso intenso no Brasil. 
Como dissemos, não há a apresentação dos caros e pouco confiáveis BB – “Business Plan” nem das demoradas e caríssimas DD – “Due Dilligence”, mas apenas de teaser com planilhas evolutivas, tudo em inglês (alguns com custo de 1,0% do valor a liberar, sendo 0,3% a vista mais 0,7% como clausula de sucesso. Já projetos maiores, com maiores “ROI”, menores “pay back” e menores ricos podem ter seus custos de elaboração e tradução de 1%  inteiramente  bancados pelos investidores ou financiadores externos interessados). 
Como também há intensa participação das seguradoras e das re-seguradoras mundiais de garantia, as negociações são muito rápidas e bem mais objetivas e efetivas. Os formatos de liberação de recursos no Brasil são sempre os legais e autorizados pelo BACEN. Nunca há pedidos de comissões pelos diretores ou gerentes privados (corrente também é alta corrupção privada e já até comum no Brasil), vez que se tratam de negociações diretas com os donos do negocio ou seus socios principais. Os formatos de negociação rápida utilizados são o “olho-no-olho” ("eye to eye") mais o “cartas-na-mesa” ("cards on the table").
Nestes negócios modernos e recentes, como características principais, temos a rapidez, a desburocratização (como os riscos serão cobertos por seguradoras e suas re-seguradoras confiáveis de renome e com custos de 0,5% a 2,0% do valor protegido, podendo ser renovado anualmente como acima descrito). Todas as apresentações de negócios, escolhas, debates, re-formatações, contratação imediata dos seguros e negociações finais são realmente bastante objetivas e muito rápidas. É como se fosse uma boutique financeira, seguradora  mais seus clientes sérios e interessados em apresentar seus planos de expansão ou seus novos negocios, altamente lucrativos e de baixos riscos para todos. 
Contudo, vide acima que estas reuniões negociais no exterior têm que serem publicas e de conhecimento da embaixada ou consulado brasileiro e também das Câmaras de Comércio e industria locais ou estaduais e até das policias especializadas. Se forem investidores sérios, e a maioria é, com certeza, eles passam neste teste e até fazem questão disto.
Em geral, em cada rodada quinzenal ou mensal por agência, há uns 150 projetos brasileiros diferentes a apresentar para uns 30 bancos médios e/ou investidores, interessados em lucrar muito mais no Brasil, onde os juros combinados e a pagar são bem maiores do que os que eles receberiam em suas operações nos EUA, Europa, Ásia etc.. 
Além disso, o Brasil tem elevadíssimo potencial de consumo de médio e alto valor em médio e longo prazo e também tem uma vastidão mineral e do agronegócio, energias, transportes, saúde mais educação, lazer, comércio etc.. a muito bem explorar e a desenvolver e ampliar. Não temos geleiras nem desertos nem áreas intensamente degradadas nem poucas florestas nem incêndios florestais nem pouca água total ou potável nem dificuldades raciais nem falta de preparo etc.. Afinal, os EUA com área 10% menor do que a do Brasil mais desertos mais muitas geleiras e neve por até 5 meses do ano já tinham quase 322 milhões de habitantes em 2015, ou seja, 50% mais do que no Brasil (205 milhões). Graças aos imensos esforços de seu povo mais de muito capital disponível e em parceria real para o desenvolvimento das empresas e negócios, o PIB “per capita” atual dos EUA de US$ 50 mil/pessoa/ano é quase cinco vezes maior do que no Brasil de US$ US$ 11 mil/pessoa/ano. 
Assim, queiram ou não os países concorrentes, nosso potencial para negócios e desenvolvimento rápido é imenso, desde que tenhamos elevada injeção de capital externo direto ou em parcerias confiáveis e de baixos riscos, ou seja, boas para todos.
9) No caso da aceitação de seguros garantia financeira contratadas nos EUA ou dos seguros acima no Brasil  deve-se perguntar qual será a re-seguradora e onde é a sede da seguradora? 
É outra fraude conhecida, pois em alguns casos registram o site da seguradora na Nigéria ou mesmo em Dubai, depois recebem o dinheiro para pagar o seguro e somem. Lembro-te que há apenas 6 re-seguradoras de porte no Mundo: Swiss-Re, Munich-Re, Berkshire, Hannover, Lloyd's e  SCOR. 
Vejas em: http://www.intelligentinsurer.com/media/project_ii/document/global-reinsurance-guide-2015-1-.pdf
Se o seguro não for re-contratado em uma delas, com certeza são altas as chances de fraude.
10) Qual o tipo de projeto que irão exigir no inicio: um business plan completo com cerca de  300 pg. em inglês mais umas 3 “due dilligences” continuadas - inclusive com investigações em Bancos, BACEN, SPE, SERASA, cartórios etc.. - que em São Paulo custam entre US$ 20 mil e US$ 100 mil  - ou um simples “teaser” mais planilhas com dados financeiros atuais e previsões de evoluções?  
Em geral investidor e financiadores sérios não querem gerar custos elevados para seus futuros clientes ou interessados no inicio, até porque podem ter que pagar por isto, se questionados judicialmente. A maioria atualmente só exige “teaser” baratos e curtos mais planilhas evolutivas e algumas DD. 
Infelizmente, por motivos diversos, negociações envolvendo projetos construídos por caríssimos e complicados BP mais demoradas DD no Brasil, muitas vezes ainda envolvem diversos erros de diagnósticos (“papel aceita tudo”) - por técnicos despreparados, mal pagos, fora do mercado e das realidades nacionais -, de propostas errôneas e que também ensejam muitas corrupções privadas, segundo autores. Algumas consultorias externas especializadas estão sendo processadas por bancos e órgãos federais por sérios erros de analise, de indicativos errados de negócios e de apuração e formas mitigação de riscos em negócios que, ao final, se revelaram como um fracasso e levaram a altos prejuízos. Assim, há uma nítida migração para curtos e simples teaser + planilhas e realizados por renomadas consultorias nacionais, bem mais experientes e com “pé bem mais no chão”, segundo os mesmos autores.
11) Se for negócio apenas no Brasil e/ou com investidores ou parceiros nacionais, você já consultou o site da Consultoria “Monitor de Fraudes” do Brasil?
Como não poderia deixar de ser, no Brasil há muitas e muitas fraudes e tentativas de fraudes, sobretudo com títulos e moedas. Os mais visados são tentativas de vendas ou compras de diversos tipos de LTN – Letras do Tesouro Nacional (titulo em longos prazos emitido pelo Governo para financiar obras de infra-estrutura); outros títulos do Tesouro brasileiro antigos e sem valor; TDA - Títulos da Divida Agrária (pagamento de terras adquiridas pelo governo para programa de reforma agrária); Precatórios de dividas publicas confessadas pelos Governos federais, estaduais e municipais, mas para pagamento somente após 20 a 30 anos e outros títulos públicos. 
Em geral, pretensamente, alguns maus bancos e maus investidores compram tais títulos com deságios de 20% a 30% para tentarem compensá-los, judicialmente, em dividas tributárias de “si” e/ou de seus clientes. Pior é que muita sentenças em seu favor podem ter sido compradas.
Também, no Brasil e países da América do Sul, há muitas fraudes no comercio internacional (sobretudo importações fictícias) mais no comercio interno (inclusive eletrônico B2B e B2C) e com operações imobiliárias. Também ocorrem muitas fraudes financeiras, manipulações contábeis, evasão de divisas; correntes Ponzi e plataformas FOREX, corrupções no setor publico e privado e em diversos níveis, concorrências fraudulentas por altos preços ou com preços combinados; abertura de falsas firmas comerciais e com a maior facilidade nos órgãos fiscais e controladores federais, estaduais e municipais; livre e fácil abandono de firmas abertas anteriormente e mesmo sem o pagamento de débitos para com fornecedores, empregados ou de tributos; fácil requerimento de concordatas e de falências fraudulentas; aberturas de contas correntes ou comerciais em bancos de qualquer tipo apenas para praticarem golpes de forma fácil e sem nenhuma comprovação ou fiscalização; abertura e recebimento fácil e sem nenhuma fiscalização de contas de cartão de crédito internacional e com altos limites apenas para praticarem golpes internos e externos, inclusive no B2B e B2C etc.. 
Nestes casos, as perguntas básicas são: 
1) Qual o número do registro do titulo na CETIP ou no EUROCLEAR?  
2) Tais títulos já registrados como acima podem ser consultados livremente na tela do computador por uma Corretora no Brasil nomeada para tanto pelo interessado ou comprador no Brasil?

O BACEN, o Tesouro Nacional e a CVM também sempre emitem alertas quanto à tais títulos e as possíveis fraudes.
Vejas em: http://cosif.com.br/publica.asp?arquivo=20100517parmalat
UMA BOA MEDIDA É SEMPRE CONSULTAR E ESTUDAR BEM OS MUITOS TIPOS DE FRAUDES EXISTENTES NO BRASIL NO SITE MONITOR DE FRAUDES, A SEGUIR. 
http://www.fraudes.org/showpage1.asp?pg=17
INCLUSIVE SEUS ALERTAS DIÁRIOS PARA NOVAS FRAUDES, CADA VEZ MAIS INVENTIVAS. 
http://www.fraudes.org/showext8.asp?pg=206
Também, fraudadores e criminosos tentam vender no Brasil muitos títulos falsos ou caducos emitidos em países vizinhos e até da Europa, EUA etc.. 
Há até bancos fantasmas internacionais negociando/fraudando. Vide em: http://www.fraudes.org/showpage1.asp?pg=26 
TODOS PROCURAM PESSOAS INCAUTAS, AMBICIOSAS E/OU DESCUIDADAS.
Segundo o SERASA, apenas em 2013, o Brasil (incautos ou descontrolados) perdeu R$ 2,3 bilhões com fraudes em transações financeiras internas, inclusive pela internet e com cartões. 
Vejas em: http://www.valor.com.br/financas/3502148/brasil-perde-r-23-bi-com-fraudes-em-transacoes-financeiras-em-2013
NA CERTEZA, NÃO ENTRES NEM COADUNES COM AS FRAUDES E SE POSSÍVEL DENUNCIES TUDO - INCLUSIVE SIGILOSAMENTE VIA SITE - A POLICIA FEDERAL OU A POLICIA CIVIL DE CADA ESTADO E TAMBÉM NO SITE MONITOR DE FRAUDES.
No Brasil, já há sites onde tais fraudes podem ser denunciadas e acompanhadas.
Vide: http://www.disquefraude.com.br/funciona.asp
Vide: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/2960970/fraudes-golpes-financeiros-aprenda-fugir-destas-roubadas
 
 

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