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Governo do ES e do RJ surpreendem com nova ferrovia que muito pode desenvolver o Brasil, mas mudar muitas rotas previstas


Climaco Cezar de Souza
Na atual briga intensa por novos modais e portos muito mais baratos e eficientes, os Governadores e Prefeitos precisam ficar muito atentos, pro-ativos e muito bem assessorados, sobretudo agora com possíveis investidores da China, Rússia, Alemanha e outros. 
Lembro-me do caso de Vitoria da Conquista (BA) e Região que perderam o traçado previsto da FIOL para Jequié (BA), embora Vitoria fique na linha direta entre Ilheus (BA) e, a agora, Uruaçu (GO). 
O mesmo pode acontecer com Paranã (TO) e Figueirópolis (TO), cujos Governos (Estados e Municipios) parecem-me que já aceitaram o desvio da rota anterior da FIOL, agora marcada a partir de Luiz Eduardo Magalhães (BA) para Uruaçu/Campinorte (GO). Consta que na Região de Paranã há minas gigantes de ferro e de outros minerais, inclusive estratégicos. 
Idem, quanto a prevista Ferrovia curta de Lucas do Rio Verde (MT) até Santarém (PA), passando por Itaibuba/Miritituba (PA) e em briga direta com a rota da possível futura ferrovia privada, também curta, a partir de Vila Rica e região (MT) mais Redenção (PA) até o futuro super porto profundo de Colares (PA) e ambas também brigando com a FNS com a futura ferrovia de Açailandia (MA) até os portos gigantes e muito mai profundos de Barcarena/Vila do Conde e de Espadarte/Curuçá, todos no PA. 
MUITAS REGIÕES E PESSOAS PODEM SAIR MUITO PREJUDICADAS COM TAIS DISPUTAS E VENCERÁ QUEM BERRAR MAIS OU MOSTRAR MAIS VANTAGENS COMPARATIVAS (sobretudo proximidades com grandes e duradouras jazidas minerais, pois diversos estudos já provaram que ferrovias modernas não se sustentam apenas com grãos e outros produtos industrializados). 
Também, haverá muita briga pelos traçados futuros da FNS desde Panorama (SP) até o porto de Rio Grande (RS). Idem da FICO e da Ferrovia Transoceânica desde Vitoria (ES) ou Campos (RJ) até o Peru (agora chamada de ferrovia dos chineses). 
No caso da Ferrovia abaixo, do Rio a Vitória, além de muito mais barata (bem menos obras de arte por ser litorânea e, assim, bem mais plana e com bem menos obstáculos, lembrando que pontes são comuns aos diversos locais), A MEU. ELA CRIARÁ PERFEITAS CONDIÇÕES DE CONTINUAR, INICIALMENTE, ATÉ TUBARÃO/VITORIA (ES), ONDE ENCERRARIA A FERROVIA TRANSOCEANICA E NÃO MAIS EM CAMPOS (RJ). 
O traçado inicial da Ferrovia Transoceânica passa por Guanhães (MG), também com minas gigantes de ferro e outros minerais, e Ipatinga (MG), onde já passa a Vitoria-a-Minas da VALE (embora com bitola estreita, mas com duas vias e em leito quase plano e facilmente ampliável lateralmente e/ou de forma vizinha). 
Ora de Ipatinga (MG) a Campos (RJ) - via Muriaé, Viçosa e outros - em linha reta são 330 km de trecho a construir e caríssimo (muitas montanhas, pedreiras e rios pequenos), enquanto que de Ipatinga (MG) ao Porto de Tubarão - dentro de Vitoria (ES) - são 250 km, MAS com leito pronto e a ampliar como se prevê abaixo de Anchieta (ES) a Vitoria (ES) e pela VALE. 
NÃO ADIANTA FALAR QUE DEPOIS SERÁ CONSTRUIDO UM RAMAL OU UMA EXTENSÃO FERROVIÁRIA ATÉ A TUA REGIÃO OU MUNICIPIOS, POIS ISTO PODE DEMORAR MUITO E ATÉ NÃO OCORRER, DE FORMA A TAMBÉM PRIORIZAR-SE O TRANSPORTE RODOVIÁRIO, DESDDE QUE A ATÉ 500 KM DA FERROVIA. 
QUE VENÇAM AS MELHORES ROTAS E DOS MAIS ESPERTOS E PROATIVOS, COMO SE MOSTRAM OS GOVERNOS DE RJ E DE ES. PARABENS PELA VISÃO E UNIÃO. AOS DEMAIS, QUE FIQUEM ESPERTOS, PROATIVOS, UNIDOS E BEM ASSESSORADOS.

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