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ENFIM: Nova Madeira Industrial e Plástico que dura 06 meses



Climaco Cezar de Souza

ENFIM: Nova Madeira Industrial e Plástico que dura 06 meses

SUMÁRIO CURTÍSSIMO -   

O artigo/paper curto a seguir (05 pg.) contém dois exemplos de problemões socioambientais mundiais mais de suas soluções possíveis - reais, recentes e até economicamente de sucesso para muitos e não apenas para alguns empresários/grupos/CEO/CTO/investidores etc. expertos e muito ambiciosos (e por suas famílias) – alguns aqui até nomeados no artigo original - e que lucram muito com as suas imensas e continuadas poluições. Primeiramente, é muito bom lembrar que os plásticos estão destruindo os oceanos e os rios mais seus peixes, seus mamíferos aquáticos e até humanos, sendo que microplásticos já são encontrados até no sangue e nos hormônios humanos e animais. Se por um lado, impressiona muito saber – e lamentar - que apenas 56 empresas gigantes (sendo 04 do Setor de refrigerantes mais 01 do setor de fumo) já produzem 50% dos plásticos e dos microplásticos do Mundo (que levam até 600 anos para degradar na natureza, embora o artigo demonstre uma nova evolução cientifica/tecnológica na forma de um novo tipo de plástico, bacteriano e termo resistente, que já aguenta 30% mais de pesos e de pressões, sendo capaz de ser degradado em até 150 dias), por outro, ficamos impressionados ao saber que fomos enganados pela estória, em nossa infância, ao lermos que casinhas de concreto seriam bem mais resistentes para hospedar os 3 porquinhos em fuga, pois aquelas são destruídas de forma bem mais fácil e mais rápidas, do que em boas casas da nova Madeira Engenheirada (bem projetada, prensada, somada e bem colada), estas também muito mais leves (até menos 80% de pesos), bem mais baratas e que demoram até 5 vezes mais tempo para queimar e desabar do que as de concreto e ferros atuais (já há prédios gigantes construídos com elas nas grandes cidades dos EUA e Europa e os autores – cientistas muito sérios - até afirmam que se as torres gêmeas de Nova Iorque tivessem sido construídas com tais madeiras, o desabamento não seria imediato e levaria pelo menos 03 dias, permitindo quase todos os resgaste e com vidas. Tais madeiras engenheiradas são produzidas em reflorestamentos com arvores cultivadas rapidamente e com crescimentos de até 250 cm/ano, como no “molambo” (também possível com eucaliptos e com pinus apropriados, não para celuloses – estas ainda ambientalmente negativas, pois altamente poluentes, quando das queimas futuras de papeis e papelões -, mas com espécimes mais duras), lembrando que tais arvores especiais e bem mais rápidas para reflorestar planejadamente (já há uns 10 tipos somente no Brasil) sequestram até 11 vezes mais carbono por hectare/ano, do que as belíssimas, altíssimas (média de 88 metros), velhíssimas (média de 186 anos), mas pouco eficientes, arvores da Floresta Amazônica (que somente crescem em média apenas 40 cm por ano, ou seja, com fotossínteses sequestradora de C02 anuais mínimas e, pior, com suas copas de até 30 m2 de diâmetro, permitindo hospedar apenas 990 arvores por hectare em muitos locais. Pior ainda é que tais copas gigantes também muito dificultam e até impedem os crescimentos e as irrigações das plantas em tentativas de crescimentos nos andares inferiores. Em tempo, o setor imobiliário -, incluindo a construção civil somada -, já é a responsável por 42% das emissões mundiais de C02, diante de apenas 28% pelas demais indústrias, e de apenas 22% de todos os veículos (assim, pergunto-vos: estamos errando nos alvos?? ou eles são bem mais fortes do que todos nós juntos ??), até porque já se provou recente que capturar CO2 (com as algas já fazem há milhões de anos) é muito mais importante do que não emitir tal CO2, como todos já pensávamos, mas alguns cientistas ainda negam e somente Deus sabe os porquês. ASSIM, ALGO DE MUITO FORTE – ONU/BANCO MUNDIAL/FMI/ ALGUNS GOVERNOS SÉRIOS E SEM MEDOS (como alguns Europeus já fazem, proibindo os plásticos) mais EMPRESÁRIOS SÉRIOS, em especial os dos setores citados, GRUPOS ETC. - PRECISARÃO SER MUITO BEM FEITO CONTRA TAIS AVANÇOS CONTRA O FUTURO SEGURO (não inundável nem torrando em até 46º C) DA HUMANIDADE E DOS ANIMAIS, URGENTE, E TUDO PARA DETER OS PLÁSTICOS MAIS PARA ALAVANCAR A MADEIRA ENGENHEIRADA/ESTRUTURADA

ARTIGO/NOTICIAS (05 PAGINAS) -  

1) A REVOLUÇÃO SOCIOAMBIENTAL E ECONÔMICA DAS NOVAS MADEIRAS ENGENHEIRADAS (“laminated timber”), oriundas de reflorestamentos com arvores rápidas, que crescem até 250 cm/ano, e que, assim, podem sequestrar até 11 vezes mais carbono por hectare/ano, do que pelas belas e lentíssimas arvores da Amazonia com mínimas fotossínteses/ano (obs.: não confundir madeira engenheirada com eucalipto e/ou pinus estruturais – vide a seguir - e/ou tratados ou apenas para celulose e/ou mesmo com chapas de compensados e/ou com simples MDF e/ou com simples dry-wall) -

Na semana anterior – como socio ambientalista abnegado, mas desenvolvimentista real - fui muito surpreendido pelo excelente e esclarecedor vídeo-texto/aula (em 30 minutos) do título e link a seguir - altamente sérios e científicos pela Fundação Padre Anchieta de SP - e que aqui tenho a ousadia de complementar, de analisar e de sintetizar

Vide tal documentário inédito “Madeira Engenheirada - O Novo Rumo da Construção Civil” produzido pelo Departamento de Jornalismo da emissora em Londres - Inglaterra) em: https://www.youtube.com/watch?v=wkEa4mdidrc .

“O filme investiga a nova tendência na construção civil, que busca alternativas para substituir a matéria-prima convencional, como o cimento e o aço - que vêm da areia, do calcário e do minério de ferro - pela madeira renovável das florestas de pinheiros e eucaliptos”.

“O programa mostra que o setor imobiliário é responsável por 42% das emissões de carbono e pelo efeito estufa. É bem mais que a indústria (28%) e quase duas vezes as emissões causadas pelos transportes (22%)”. “Em Londres, arquitetos conseguem construir "prédios com apenas 20% do peso que teriam se fossem feitos com concreto e aço, com uma tecnologia que já chegou no Brasil: a "Madeira Engenheirada". “Entre vários exemplos, a reportagem visita uma fábrica de Suzano, na região metropolitana de São Paulo, para acompanhar todas as etapas de produção da madeira e mostrar as vantagens da sua utilização em prédios residenciais e comerciais”.

“Em outro exemplo da versatilidade da madeira engenheirada, uma rede de fast-food, na região da Avenida Paulista, revestiu seus pilares e paredes com este tipo de madeira. A construção passa a seus funcionários e clientes uma mensagem alinhada com a sustentabilidade e as causas ambientais”.

“Segundo alguns especialistas, a madeira pode ser mais resistente ao fogo que o concreto e o aço e há até quem diga que nos ataques às Torres Gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, elas teriam demorado muito mais tempo para desabar ou até não teriam caído”.

“A tendência já chegou a condomínios no Brasil e na Europa”.

“Também começa a aparecer em construções onde se pode usar tipos de madeira de baixa densidade, que permitem a colagem das lamelas e seu aproveitamento em vigas, colunas, escadas e janelas”.

“A madeira engenheirada, sozinha, não vai resolver os graves fatores causadores do aquecimento global, mas é mais um passo no esforço global de mitigar os efeitos deletérios das mudanças climáticas que afetam o nosso planeta”.

Também - embora divergentes em resultados e, sobretudo, em custos bem menores e em poucos usos socioambientais ainda primários - no Brasil também já cresce muito os usos do chamado “Eucalipto Estrutural” (a maior parte com madeiras obtidas com arvores bem mais duras), obviamente, ainda distantes dos benefícios socioambientais e econômicos da, bem mais cara, “Madeira Engenheirada”, como acima.

Contudo, também se trata de uma boa evolução socioambiental e econômica, pois é muito mais positivo estocar carbono por muitos anos em madeiramentos de obras da construção civil e em mobiliários, do que queimá-lo, rapidamente, nas formas apenas de maravalhas, de pós-de-serras, de resíduos etc. ou mesmo de papel, papelão e similares, quando oriundos celuloses.

Assim, “para suprir a gigante necessidade de madeiras no cotidiano das pessoas, o Brasil optou por usar dois gêneros de plantas nos programas de reflorestamento, o Pinus e o Eucalyptus. Apesar de ambas serem fáceis de cultivar, ainda não se conseguiu fazer uma madeira tão resistente e densa do Pinus e, por isso, o Eucalyptus acabou sendo a escolha para produção de estruturas e móveis resistentes. Por esse motivo, o Eucalyptus possui um enorme potencial quanto ao suprimento de madeiras para os mais variados fins.”

“Cada vez mais comum em casas no estilo rústico, o eucalipto estrutural é uma madeira tratada para construção civil, sendo uma ótima escolha para a sustentabilidade ambiental, essa madeira é transformada para ser uma parte estrutural de uma obra, garantindo o uso de uma madeira forte e com uma resistência à umidade”.

“Outro fato que traz o eucalipto estrutural para uma das maiores escolhas nos dias atuais são os seus diversos usos, sendo uma matéria prima que oferece vantagens técnicas e de desempenho muito superior em comparação a outros materiais. Assim, é comum que o eucalipto seja utilizado em diversas partes da edificação e, desse modo, seja aproveitado desde na estrutura até mesmo em mobílias”. 

Além disso, a madeira do eucalipto é preparada de forma especial para ter esse uso diferenciado e não somente os usos comuns de madeiras. Para isso, desde o momento que é plantado até o corte da árvore, todo o processo é documentado e avaliado por fatores técnicos e responsáveis”.

“Para ampliar o seu leque de utilização, o eucalipto começou a ser plantado de outras formas, trazendo uma preparação diferente, e desse modo, uma sustentação diferente para a forma de utilizar a madeira. Praticamente, as espécies ainda não utilizadas de Eucalyptus começaram a ser plantadas e, assim, abrindo esse novo leque.”

“Para se ter ideia, em condições naturais de contato com solo e umidade, o eucalipto tem um apodrecimento muito menor que madeiras comuns. Ou seja, ele é naturalmente mais resistente a diversas condições que outras madeiras.” 

“Outro fato que traz o eucalipto estrutural para uma das maiores escolhas nos dias atuais são os seus diversos usos, sendo uma matéria prima que oferece vantagens técnicas e de desempenho muito superior em comparação a outros materiais.”

Qual é o eucalipto mais resistente? “o Eucalipto Vermelho. “Eucalyptus camaldulensis” é uma árvore originária da Austrália. A madeira de coloração avermelhada, dura e muito densa pode atingir 0,79 g/dm³ (uma das madeiras com maior durabilidade do mundo”.

Vide mais dados em: https://relvaplac.com.br/pt_br/voce-conhece-o-eucalipto-estrutural/#:~:text=Cada%20vez%20mais%20comum%20em,com%20uma%20resist%C3%AAncia%20%C3%A0%20umidade.

2) A REVOLUÇÃO SOCIOAMBIENTAL E ECONÔMICA DOS NOVOS PLÁSTICOS, realmente, BIODEGRADÁVEIS rapidamente e que suportam peso e tração -

Também na semana anterior – como socio-ambientalista abnegado, mas desenvolvimentista real e até bem informado - fui muito surpreendido pelo texto do link a a seguir e que aqui tenho a ousadia de complementar, de analisar e de sintetizar, a saber: “Pesquisadores criam plástico que 'desaparece' após perder utilidade” – Vide em português: https://epocanegocios.globo.com/um-so-planeta/noticia/2024/05/pesquisadores-criam-plastico-que-desaparece-apos-perder-utilidade.ghtml

Assim, todos sabemos das elevadíssimas importâncias para as sobrevivências dos seres humanos, animais, biomas e até biotas que seria quase na forma de UM MILAGRE socioambiental e econômico de uma revolução gigante se houve realmente, reciclagens ou mesmo degradabilidades dos plásticos no Mundo.

Tratam-se de pesquisas e resultados FUNDAMENTAIS para os consumidores e EMPRESAS mais para reduzirem as elevadas emissões constantes, e em ampliação, de muitos gases decorrentes, oriundos das fabricações e usos dos muitos tipos de plásticos para centenas de diferentes usos, custos e danos ambientais finais. Quase toda a fabricação atual ainda é com derivados de petróleo e outros químicos e/ou de suas queimas e//ou de sua destruição lentíssima e em até 600 anos (obs: nenhuma empresa ainda apontou uma forma correta – e socioambiental e econômica viável - de reciclagem dos plásticos de quaisquer tipos, durezas e fins, como ocorrem com diversos metais e até com madeiras e vidros).

Na verdade, somente a notícia acima – mesmo que em fase inicial - já se configura com um bom e merecido milagre sócio-ambiental e econômico e para muitos. Muitos já tentarem e até divulgaram possíveis milagres do tipo, mas, a maioria, ainda não vingou e por diversas falhas, que não iremos aqui analisar

No artigo, “um trabalho publicado na revista científica Nature Communications descreveu um novo tipo de plástico com capacidades de biodegradação incorporadas ao material. Se tiver sucesso, seria uma solução promissora para lidar com os resíduos plásticos, um dos maiores poluentes da atualidade”.

“O material combina poliuretano termoplástico (TPU) com esporos bacterianos chamados de “Bacillus subtilis”, que são adaptados para sobreviver às altas temperaturas do processo de produção do plástico. A pesquisa revelou que, mesmo na ausência de micróbios adicionais, que ajudam na decomposição, o plástico é capaz de se decompor, o que o torna mais versátil e adaptável a uma variedade de ambientes de descarte, descreve o site Science Alert.”

“A escolha da bactéria “B. subtilis”, conhecida por sua capacidade de decompor plásticos, aliada aos testes de decomposição em condições ideais de compostagem, demonstrou que até 90% do plástico desaparece em apenas cinco meses.”

“Além de sua capacidade de biodegradação, o plástico modificado com esporos bacterianos mostrou melhorias significativas em sua qualidade, sendo cerca de 30% mais resistente e elástico. Essas melhorias abrem caminho para aplicações mais amplas deste material em uma variedade de produtos, desde capas de telefone até peças de automóveis, onde a reciclagem é um desafio.”

“Paralelamente, outros cientistas estão explorando a fabricação de plásticos a partir de fontes renováveis, em uma tentativa de reduzir a dependência dos combustíveis fósseis na produção de plásticos comerciais, ampliando ainda mais o escopo das possibilidades de materiais biodegradáveis”.

“Hoje, sacolas consideradas oxibiodegradáveis no Brasil - que se degradam com apoio de aditivos, na presença de oxigênio e incidência de luz e calor em sua superfície - podem resistir até três anos depois de enterradas. Entretanto, mesmo após a oxidação, esses materiais não desaparecem totalmente, deixando microplásticos que ainda podem ser encontrados no oceano ou no organismo de animais. Já os materiais biodegradáveis se decompõem pela ação de micro-organismos vivos em até 180 dias, conforme estabelece normativa da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)”.

Desde o início de sua produção em 1850 – até por ser bem mais leve, maleável, mais asseado, agora até mais resistente e com preço bem menor do que seus concorrentes – o plástico teve uma rapidíssima expansão mundial, de forma desenfreada e sem nenhum controle. Ele, sem dúvidas, também muito contribuiu para ampliar os consumos nas residências, escritórios e até nas indústrias, ou seja, com grandes ganhos apenas econômicos para algumas 56 grandes empresas – vide a seguir (que sempre se negaram/dificultaram a pagar pelos seus corretos destinos e/ou suas reciclagens e/ou suas biodegradações).

Contudo, o plástico, mesmo não sendo biodegradável, é muito mais facilmente descartável e sem controles do que seus principais concorrentes, pouco higiênicos, como latas, papel, roupas, borrachas, garrafas etc., aliás, todos estes menos descartáveis, embora até corretamente recicláveis.

Historicamente, sabe-se que 400 milhões de toneladas de plásticos já são produzidas pelas ações e para usos dos humanos e indústrias etc., anualmente. Desse total, apenas 10% é reciclado, bem diferentes dos metais, pneus, roupas, vidros e até das madeiras. Cerca de 19 a 23 milhões de t./ano sempre acabam nos lagos, rios e mares. Os demais constituem-se num problemão – já gigante e em crescimento -, altamente volumétrico, poluente e até incendiário nos aterros sanitários, similares e, pior, nos oceanos e até já muito sendo ingeridos pelos peixes, mamíferos aquáticos etc.

Pode-se afirmar, seguramente, que o plástico já é o maior mau socioambiental atual do Mundo e dos povos e animais, embora se configure como lucros gigantes para alguns muito bem protegidos, inclusive para Governos, com todos seus impostos atuantes, e até para pesquisadores do mal.

Estimou-se que, na soma de 1979 a 2019, somente nos oceanos (isto é, no “off-shore” na linguagem petrolífera e de química fina) já havia 171,0 trilhões de partículas plásticas descartadas e com tamanhos e danos diversos e que se reunidas podem ter o elevadíssimo peso de 2,3 milhões de toneladas.

Todos sabemos que sacolas plásticas comuns levam mais de 400 – 600 anos para se degradar na natureza.

Vários países têm adotado ações regulatórias em relação a esses plásticos. Por exemplo, desde 2015, a França tem banido sacolas e embalagens feitas do material e, desde 2021, a União Europeia proíbe uma série de produtos plásticos descartáveis, incluindo cotonetes, canudos, copos, pratos e talheres.

Bem pior é que, conforme diagnósticos recentes, “em levantamento, que analisou os descartes incorretos de cerca de 1,87 milhões de resíduos plásticos ambientais errôneos registrados entre 2018 e 2022, conclui-se “que 50% provinham de apenas 56 companhias gigantes.

“Além disso, foram encontrados 52% de itens que não tinham uma marca identificável, o que destaca a necessidade de uma melhor transparência sobre a produção e a rotulagem de produtos plásticos para melhorar a rastreabilidade e a responsabilização das empresas.” “A análise levou cinco anos e utilizou dados de 1.576 eventos de auditoria em 84 países. Essas auditorias são iniciativas de ciência cidadã, nas quais voluntários realizam limpezas de resíduos e documentam as marcas coletadas.”

“Segundo eles, é essencial uma maior responsabilização para enfrentar este problema crescente. Para se ter uma ideia, a cada ano, de 8,0 milhões a 12,7 milhões de toneladas de plástico chegam aos oceanos do planeta, e as projeções indicam que a quantidade pode triplicar até 2040.” 

“O mais grave é que “apenas 05 grandes empresas são responsáveis por 24% da poluição por plásticos no mundo”. ”Quatro das companhias são do setor de alimentos e bebidas (Coca-Cola, PepsiCo, Nestlé e Danone) e uma é da indústria de tabaco (Altria)”- vide em https://epocanegocios.globo.com/um-so-planeta/noticia/2024/04/apenas-cinco-empresas-sao-responsaveis-por-24percent-da-poluicao-por-plasticos-no-mundo-aponta-estudo.ghtml “ .

Segundo outros diagnósticos também recentes, “ainda pior do que os plásticos são os microplásticos (quase que invisíveis), pois eles afetam e prejudicam diretamente a fauna mais os pequenos peixes, o zoo-planctun e até os seres humanos.

Segundo a Universidade de Stanford: baleias azuis engolem 10 milhões de microplásticos (com menos de 5 mm) por dia junto com sua alimentação natural. Na USP-SP já se comprovou que microplásticos oriundos do nylon prejudicam o desenvolvimento de células pulmonares e comprometem as vias respiratórias de bebês. Também, já se comprovou a sua presença no sangue e até nos hormônios.”

Diversas pesquisas mundiais já tentaram criar ou melhorar um bioplástico que, além de limpos e com muitas qualidades como acima nomeadas, - também suporte peso e tração, e fundamentalmente, que seja, realmente, biodegradável e rápido. Em termos de matérias-primas, muitos já tentarem com mandioca, milho, cânhamo, PHA algas, gelatina etc.

“Outrora, o bioplástico PHA, também chamado de polihidroxialcanoato, vinha se mostrando como a alternativa do futuro para os plásticos. Isso porque o biopolímero de bioplástico PHA é biodegradável em determinadas condições e pode ser produzido a partir de fontes renováveis como cepas de bactérias e lixo orgânico, sendo capaz de capturar gases do efeito estufa em sua produção”. Vide mais dados em https://www.ecycle.com.br/bioplastico-pha-polihidroxialcanoato/ .

Por conceitos brasileiros, “uma sacola biodegradável por microorganimos é aquela feita com materiais capazes de se decompor sob determinadas condições de luminosidade, temperatura e umidade e com tempo de duração de até 180 dias, conforme estabelecer a normativa da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) de 10 de fevereiro de 2020. Um plástico criado pela UFPR reduziu para 150 dias (5 meses) o tempo de decomposição do produto.

Vide mais dados em português em: https://www.institutoluisa.org.br/semana-do-meio-ambiente-2023-combata-a-polui%C3%A7%C3%A3o-pl%C3%A1stica?gad_source=1&gclid=Cj0KCQjw6auyBhDzARIsALIo6v81cbgVw5iT2-15DPmkCytiplbz9CcIAZCDt2ppmqOialVYPqNY8vUaAmbzEALw_wcB

FIM

Brasília (DF) e Porto Seguro (BA) em 21 de maio de 2024

Grato pelas Leituras, Analises e Compartilhamentos.

Pela necessidade, importância e urgência, este artigo – curto e objetivo direto - também será publicado em inglês, tanto no agrolink.com, como no linkedn MAIS nos norte-americanos “researchgate.com” e”researchgate.net” MAIS no europeu “academia.edu”.

“VIVAMELHOR AMBIENTAL A BRAZIL THINK TANK” (a modern and faster socioambientalist/green & susteinable Energies Brazilian “think tank).

Para outros detalhes, contates-me apenas pelo e-mail [email protected]

 

 

 

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