Brasil Exemplo mundial p alimentar mendigo/famintos q grátis
RESUMO CURTO –
O Mundo – pelos gigantes desinteresses controladores/diretivos/obrigadores dos Governos mais dos Políticos e de Órgãos de Poder, como os da ONU mais BIRD, FMI etc. (vez que até são muitos bancados e/ou financiados por eles) - MAIS COM as elevadíssimas ambições desenfreadas de algumas pessoas e/ou de suas famílias mais de investidores para o mal e de milhões de especuladores diários em Bolsas etc., que se acham superiores aos demais humanos (na soma mundial de 22,8 milhões de pessoas mais ricas) já detinham em 2022 fortunas de Us$ 86,8 trilhões e em ampliações anuais seguidas, valor este já 3 vezes maior do que o PIB dos EUA de Us$ 27,4 trilhões. Com isto, cerca de 828 milhões de pessoas – cerca de 11% da população mundial total - ainda vão para a cama com fome todas as noites (a maioria de famintos, mendigos, de ex-combatentes e de outros abandonados nas ruas, inclusive com a sua maioria nos países ricos muito bem escondidos do povo e, sobretudo, dos turistas, como ocorre e já presenciei muito nos EUA, Alemanha, Holanda, Inglaterra etc..). Tudo isto decorre da não há distribuição correta da elevada renda Mundial e nem fazendo caridades nem doações suficientes de alimentos, mesmo que sigam para perdas futuras = 17% do elevado total mundial produzido por ano =, alimentos totais estes já no valor de Us$ 14,0 trilhões e num PIB mundial de Us$ 100,0 trilhões em 2022). Assim, trata-se de UMA VERGONHA MUNDIAL E MUITO VISÍVEL e ainda, infelizmente, poucos países e órgãos (exceto os obrigatórios da ONU mais alguns religiosos como “Agnus Dei”; “Caritas”; “Misereor” e outros como a “Cruz Vermelha”; “Crescente vermelho” mais a MSF - Médicos Sem Fronteiras etc..) mais por poucas empresas e idem mínimas ONG mundiais se preocupam. Entretanto, há uma ONG de um casal de "chefs" (cozinheiros) dos EUA, a WCK “World Central Kitchen” = “Cozinhas Mundiais “, que desde 2010 tem um excelente e constante trabalho “gratuito” em diversos países (com doações de terceiros mais de recursos próprios), com destaque no Haiti mais na Faixa de Gaza palestina (onde já tem 68 cozinhas operantes, até sob bombardeio - com mortes de 6 de seus cozinheiros - e que já trouxeram 1.300 caminhões recentes com alimentos) e até, neste momento, com suas cozinhas também alimentando os prejudicados pelas enchentes na região de Porto Alegre RS - Brasil). Aqui, podemos nos considerar como um exemplo mundial, pois já temos cerca de 190 restaurantes ou cozinhas comunitárias mais restaurantes populares e que entregam gratuitamente milhares de refeições diárias de boas qualidades + cessões de milhares de marmitex diárias e quase que de graça entre R$ 2,00 e R$ 3,00/refeição, bem calóricas e de boas qualidades comprovadas por nutricionistas obrigatórias (cerca de 87,0% são de almoços + 11,0% de cafés da manhã + 0,2% de jantares). Contudo, sobre o comando do MDS (Governo Federal), somente operam em parcerias com as Prefeituras nas Capitais e Cidades acima de 100 mil habitantes, MAS, já há exemplos maravilhosos do grupo Coca-Cola Brasil já com 12 cozinhas em parcerias, com alugueis pagos pelas Prefeituras, em 12 capitais MAIS da ASP – Ação Social do Paraná com 05 restaurantes em Curitiba - PR. Infelizmente, as Prefeituras de cidades menores não podem bancar isto, e a fome local – MUITO MAIOR - sempre tem que expulsar seus famintos para seus hospitais locais/regionais, sempre cheios, e até para creches de escolas de 1º e 2º graus e de universidades públicas (ilegalmente) mais próximas das concentrações de esfomeados mais para alguns poucos Clubes de Serviços com cozinhas etc. (infelizmente, as refeições dos “Sistemas S” são muito caras para tanto). Por outro lado, MALVADA OU ESPERTAMENTE, em 2010, nossos sábios Congressistas criaram e mantêm como obrigatória até hoje uma Lei - injusta e mal criada - que obriga as PREFEITURAS a acabarem com seus lixões brutos até agosto próximo, MAS NÃO APONTARAM – PARA TANTO - DE ONDE TIRAREM SUAS RECEITAS NEM FINANCIAMENTOS NEM INVESTIMENTOS NEM PARCERIAS até para muitas gerações elétricas com eles etc... JÁ os Governos Federal e os Estaduais fingem que nada é com eles nestes casos, pois querem que os munícipes – além de já pagarmos anualmente as tais “Taxas de Limpezas Publica” – também assumamos tais despesas elevadíssimas, sem sentidos e diárias (de R$ 50,00/t. até R$ 150/t. de lixos brutos apenas para queimas pouco controladas em Incineradores ditos como moderníssimos (caríssimos e já altamente poluidores com metano) E/OU para apenas enterrarem em gigantes Aterros Sanitários - também caríssimos e já extremamente problemáticos reconhecidos, pois também grandes liberadores diários do nefastíssimo metano - mais de muitos volumes de chorumes diários para sub solos e biomas etc.. e, pior, com curtíssima vida útil e que somente produzem despesas e nada de receitas, sendo até que alguns sejam possivelmente corruptores). Assim, sem recursos, os famintos e abandonados destes nossos demais milhares de municípios ainda não assistidos pelas Politicas, Empresas e Ongs acima (mais de 4.000) – e ainda desemparados e até traídos politicamente pelos Governos e Partidos Políticos -, infelizmente (por absoluta falta de visão Congressual e de Governistas, continuados), que, visivelmetne, comam seus próprios lixos e isto em um País Laico, mas que se declara até como cristão praticante, e que, com apenas 215,0 milhões de habitantes, já produz grãos, alimentos e bebidas suficientes para 1,6 bilhão de pessoas no Mundo.
ARTIGO/PAPER COM 02 PÁGINAS -
A indústria mundial de alimentos já faturou cerca de Us$ 14,0 trilhões/ano em 2022, ou seja, cerca de 14% do PIB mundial total de Us$ 100,9 trilhões do mesmo ano (BIRD), sendo US$ 8,0 trilhões somente com alimentos processados (FAO).
Mesmo assim, estima-se que cerca de 828 milhões de pessoas – cerca de 11% da população mundial total - ainda vão para a cama com fome todas as noites, vez que não há distribuição correta da elevada renda Mundial nem caridades nem doações suficientes de alimentos, mesmo que sigam para perdas futuras. Na verdade, quase não faltam alimentos no Mundo e sim são erradas as suas corretas, constantes e rápidas distribuições/destinações – mesmo que publicas ou ou religiosas - pois não há acessos iguais para todos. Com isto, em 2021, 17% dos alimentos produzidos no Mundo foram perdidos ou desperdiçados.
Em 2021, conforme o BIRD (Banco Mundial), para uma renda “per capita” média mundial de Us$ 58,7 mil/pessoa/ano (Mundo já com 7,9 bilhões de pessoas e com riqueza total de Us$ 463,6 trilhões), os ricos - com 1,0% da população mundial - tinham renda “per capita” média de Us$ 2,25 milhões/pessoa/ano; enquanto, os miseráveis (50% da população) somente detinham, absurdamente, Us$ 2,1 mil/pessoa/ano, ou seja, com renda 1.000 vezes menor do que os ricos. Obviamente, os mendigos, famintos e abandonados de ruas quase nada têm de renda declarável, a não ser os poucos donativos e esmolas diárias, que pedem e recebem de boas pessoas.
Em 2023, a fortuna Mundial somada dos 22,8 milhões de pessoas mais ricas foi 5,1% maior ante 2022 e de Us$ 86,8 trilhões (curiosamente, chamados de HNWI “High-Net Worth Individuals”, ou seja, Indivíduos de Alto patrimônio Líquido). Ela também foi 3 vezes maior que o PIB dos EUA (Us$ 27,4 trilhões) e, o pior, é que ainda eles são muito apoiados por suas famílias, Governos, Empresas, Funcionários e até por seguidores fanáticos (na verdade, são bem mais vampiros sugadores mundiais de sangue dos mais pobres e famintos, sendo que com apenas 0,05% desta riqueza acumulada, e ampliando, já seria possível erradicar a insegurança alimentar mundial, conforme o FMI).
Em nível mundial, além de órgãos da MSF Médicos sem Fronteiras mais por Organizações/ONG “Agnus Dei”, “Misereor”, “Caritas” etc. e outras obrigatórias da ONU - estas que operam bem mais e há anos na África faminta e doente (embora, muito mineral e petrolífera, mas com muitas e seguidas guerras até tribais) e agora também na Faixa de Gaza (Palestina) - , também merecem muitos elogios e respeitos (já ganharam dezenas de condecorações e de menções honrosas, em especial, desde o ex-presidente Barack Obama) as atuações mundiais da WCK – “World Central Kitchen “Cozinhas Mundiais“, fundadas por um casal de chefs (cozinheiros) norte-americanos em 2010, quando do terremoto no Haiti, e que já atuam – em modelo mundial (não religioso nem partidário) do tipo do MSF, inclusive para receberem donativos sigilos. Atualmente, com 68 cozinhas comunitárias é o maior fornecedor de alimentos gratuitos na Faixa de Gaza (até abril/2024, eles já enviaram para lá 1,7 mil caminhões com alimentos e equipamentos de cozinhas) e até já teve uma de suas cozinhas em Gaza recém destruída por um bombardeio que matou 07 cozinheiros/atendentes. Também, atuam muito e há tempos em outros países como no Haiti; recente na região da guerra da Rússia e Ucrânia e estão até atuando também em Porto Alegre - RS e região, devastadas pelas inundações recentes. Também no Brasil, a WCK ajudou no preparo de refeições (não são operadores nem gestores, mas doadores e preparadores), durante as fortes chuvas de 2022, que atingiram as cidades do Rio Janeiro, Pernambuco e Bahia. Vide mais dados e informes em inglês no site oficial: https://wck.org/ .
Nestes casos, o Brasil também pode ser considerado como um ótimo exemplo mundial, pois tem uma boa rede de restaurantes comunitários (também chamados de “restaurantes populares” e ainda de “cozinhas comunitárias”), criados ainda em 1940, para servirem até 3 refeições diárias para os pobres, mendigos e abandonados de ruas e tudo por um custo simbólico de apenas entre Us$ 0,20/refeição e Us$ 0,40/refeição com cerca de 1.500 calorias e 20 gramas de proteínas, inclusive, com alguns deles, servindo marmitex para levar para os que não possam acessá-los ou para demais as refeições do dia (o prato de sucesso é a nossa feijoada, sendo que a frequência até dobra nos dias em que ela é servida). As nutricionistas são obrigatórias em cada restaurante.
No caso dos restaurantes do Brasil são mais iniciativas do Governo Federal com seu MDS - Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome, Governo este que banca as reformas mais os maquinários, cozinhas, equipamentos e moveis necessários etc., sempre em municípios acima de 100 mil habitantes e com concentrações locais específicos de muitos moradores de ruas, mendigos etc. (que são as prioridades, embora todos possam acessá-los) em parcerias com as Prefeituras Municipais de grandes cidades e Governos de alguns estados, que pagam os custos com alimentos, alugueis, luz, agua e pessoal etc.. Historicamente, tudo dinamizou muito após o “Programa Fome Zero”, criado ainda em 2003 e muito incentivado pelo sociólogo Betinho (que ainda em 1980 criara o IBASE) em substituição ao Programa Comunidade Solidária e com a reativação do CONSEA.
Ao todo, - embora com poucos dados públicos recentes, bem coordenados ou confiáveis acerca (quase que secretos ou devidamente escondidos por alguns motivos errôneos pelos Governos/Prefeituras, até por serem orgulhos para nosso Povo, pois como exemplo mundial) - estimo que parece que já passam de 190 restaurantes no País, sendo 120 somente na cidade de São Paulo – SP (75 fixos mais 45 moveis) mais 16 em Brasília – DF (que já serviram 10,0 milhões de refeições em 2023, sendo 8,7 milhões de almoços mais 1,1 milhão de cafés da manhã mais 0,2 milhão de jantares, e que são os exemplos nacionais de gestões destes tipos); 13 em Goiânia e interior do Estado de Goiás; 11 no Rio de Janeiro - RJ, onde já foram 16, e servindo 37 mil refeições/dia (assim, na contramão dos demais Estados) e apenas 5 em Belo Horizonte (os mais caros do País por Us$ 0,60/refeição em 2022, mesmo assim servindo média 8 mil/dia).
Há até 02 ótimos exemplos de 01 empresa privada e de 01 fundação participantes e com restaurantes iguais, sendo a Coca-Cola Brasil com 12 unidades em parcerias, com alugueis pagos pelas Prefeituras, em 12 capitais ou cidades vizinhas (Programa criado pela empresa desde 2003 e que já serviu 1,3 milhão de refeições) e a da ASP – Ação Social do Paraná com 05 restaurantes em Curitiba - PR.
Em muitos destes restaurantes, os produtores rurais vizinhos e até as Centrais de Abastecimentos Locais de Alimentos (CEASAS) também dão exemplos e lhes doam muitos volumes de alimentos e/ou de sobras, mais “in natura” perecíveis, mas, sempre de boa qualidade, devidamente comprovadas pelas nutricionistas obrigatórias em cada restaurante (também estes grupos doam muitos alimentos para os hospitais, asilos e creches públicas locais, priorizando, obviamente, as suas cidades pequenas e não as grandes ou gigantes como acima).
FIM
Brasília (DF) e Porto Seguro (BA) em 14 de junho de 2024
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