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Altas até 200% preços d alimentos causam problemas em praias



Climaco Cezar de Souza

Altas até 200% preços d alimentos causam problemas em praias

Seguidas e talvez até combinadas altas de até 300% nos preços dos alimentos desde agosto/2024, mais fortes afluxos descontrolados de turistas incentivados (gastadores e até incautos) causam muitos prejuízos e mortes em cidades praianas e outras turísticas, bastante ambiciosas, mas muito despreparadas e/ou mal aparelhadas para tanto.

Resumo –

Talvez de formas até especulativas/cartelizadas/incentivadas e progressivas tais fortes altas anuais dos preços dos alimentos nas cidades praianas e/ou turísticas do interior (vide dados comprobatórios locais ao final), possivelmente, somente beneficiam bem mais algumas familiares empresariais – em geral, de 05 a 10 famílias/cidade ou microrregião -, boa parte vindas de outros Estados e até de outros países, mais de centenas de agentes de viagens e de empresas de turismos das grandes capitais. Contudo, isto também causa muitos e diversos problemas posteriores para os Governantes e Políticos locais. Possivelmente, no início de cada gestão, muitos destes Municípios – já sabidamente bastante inseguros e até despreparados para tanto - são até mais afoitos, errôneos/perdidos/pressionados, mas sem visões de futuros. Tudo ocorre de forma sonhadora e injusta de tais centenas de Municípios com seus moradores locais mais com os seus milhões de turistas visitantes anuais (estes que não sabem nem medem bem seus prováveis riscos familiares e seus elevados custos e preços pagos). Então tudo acontece até tais gestores terem as necessárias visões das necessidades de se bem preparem e se aparelharem melhor, mais até para reduzirem e/ou tentarem mitigar todos os prejuízos e com tudo ocorrendo, sobretudo, por exigências do seu mínimo povo morador e seus contribuintes por 12 meses/ano (as populações de tais pequenos municípios praianos e turísticos no mínimo triplicam e chegam a decuplicar nos meses de alto verão). Isto já ocorre frequente e muito, pois os Governos Federais e Estaduais somente os incentivam para um pouco mais de impostos e sem os comparar com seus custos anuais gigantes para todos, e pior, colhem as transmissões imediatas das fortes elevações de tais preços para todas as cidades do País, também muito ampliando as inflações semanais/mensais (elevações comprovadas de 100% até 300% antes os preços normais de outros municípios e mesmo antes os de agosto dos mesmos anos e nos mesmos municípios praianos). Obviamente, não sou contra o turismo muito menos prego desincentivá-los, mas tudo tem que ser muito bem planejado e preparado bem antes, sobretudo pelos Prefeitos, políticos e moradores locais. Também, não se podem deixa levar pelos discursos e incentivos Federais e Estaduais e muito menos pelos interesses de alguns empresários familiares mais espertos. Sabe-se que tais cidades - em, geral pequenas -  não estão preparadas nem minimamente para bem receberem seus grandes afluxos anuais de turistas (boa parte também afoitos e/ou incautos) com mínimos de seguranças mais de cuidados mínimos com saúdes; boas coletas e destinações dos lixos e esgotos; bons controles dos animais soltos mais dos “pets” mais da fauna exótica;  boas limpezas diárias das praias; Salva Vidas suficientes nas praias; controles e vigilâncias de “flanelinhas”/guardadores de automóveis/vagas; existências próximas de Corpos de Bombeiros e de Agentes de trânsitos etc. mais bons controles e fiscalizações dos preços de vendas praticados/abusivos antes os demais mais das qualidades dos alimentos e das limpezas das barracas, quiosques, bares, restaurantes, resorts etc.. Quando não há sequer estes requisitos mínimos disponíveis, ampliam muito os crimes; mortes anormais; afogamentos; acidentes de trânsito; assaltos; brigas de gangues; morte de animais etc. mais as visíveis destruições de ruas, praças, jardins, lixeiras, rios, lagos, meio ambiente etc. Se os Governos Federais e Estaduais querem promover tanto tais turismos, porque também não pagam por tais custos fundamentais para tais aparelhamentos mínimos nas cidades, sem o que não deveriam incentivar que tais Municípios recebam tantos turistas em excessos. Já pensastes em quantas mortes de familiares - raramente catalogadas e acompanhadas a contento, pois, não são medidas nem divulgadas e são até censuradas na imprensa local (possivelmente, até por muitos Pref..., “senão, prejudicam os afluxos”) ocorrem a cada ano. Todas, infelizmente, ocorrem mais de agosto do ano anterior até abril do ano seguinte, sendo a maioria das mortes por afogamentos desleixados; bebedeiras; brigas; assaltos; brigas de gangues e até por balas perdidas advindas de disputas armadas entre traficantes e destes com as poucas e heroicas forças policiais legais e muito zelosas etc. Com isto, alguns Prefeitos – mesmo sem terem recursos destinados nos orçamentos para tanto (talvez até desviando verbas fundamentais e exigidas das educações, saúdes, creches, merendas, transportes escolares etc.) - têm até que dobrarem seus abnegados contingentes temporários de todos os policiais mais de médicos, de enfermeiros, de agentes, de fiscais etc. e isto por até 10 meses/ano (mesmas épocas em que os moradores locais têm quase que se esconderem por até 6 meses/ano em suas casas com altos muros e em escolas próximas). Com tudo isto, infelizmente, muitas cidades, famosas ou de renome, até já estão controlando e/ou reduzindo e/ou até proibindo alguns acessos turísticos descontrolados, dentre as quais apresento os nomes de 13 famosas já em francas reduções e/ou bem mais controlando e/ou até os desestimulando.

2) Introdução e Contextualizações -

Este artigo/diagnostico curto (05 pg.) – bem perigoso para escrever, mas fundamental neste momento com fortes indagações e suspeitas generalizadas de fortes atuações de diversos carteis muito atuando com especulações de preços de alimentos e de bebidas desde outubro/2024 em todo o País, sobretudo por algumas exportações totalmente descontroladas e excessivas (carnes, café, suco de laranja etc..) e em total detrimento dos combates reais as fomes mais as carestias internas - destina-se também a demonstrar/comprovar com dados locais e a denunciar também as fortes elevações dos preços de tais alimentos e de bebidas (até combinadas e/ou até incentivados por alguns Prefeitos e outros Governantes, até com certos fins políticos, mesmo que já matando e já destruindo muito mais) que ocorrem anualmente nas cidades praianas e outras turísticas e com muitos preços locais e micro regionais altamente especulativos e/ou até combinados de alimentos, bebidas e de outros itens (depois copiados e também praticados nas demais do pais e explodindo as inflações). Obviamente, não sou contra o turismo muito menos prego desincentivá-los, mas tudo tem que ser muito bem planejado e bem antes, sobretudo pelos Prefeitos, políticos e moradores locais, pois os Governos Federal e Estadual ainda lutam muito é para incentivá-los, talvez para seus maiores impostos - e sem importar-se com seus custos anuais reais, estes, com certezas, bem maiores do que aquelas maiores arrecadações (já quanto aos possíveis empregos gerados, a maioria são de temporários - também altamente gastadores locais - e vão mais para pessoas de outros Estados e, assim, pouco beneficiam os locais). Tais situações e ações nefastas para muitos ocorrem por claras falhas dos Governos, pois não são bem acompanhadas nem divulgadas por estes e, vergonhosamente, agora até têm que ser fiscalizadas, comprovadas e divulgadas na web por alguns turistas menos incautos. Todos os milhares de prejuízos se concentram há anos em alguns períodos do ano com maiores rendas e bem mais gastos familiares, sobretudo pelas classes média e rica, que até colaboram muito para tais elevações de preços locais, sobretudo nas praias, mas que acabam contaminando e/ou influenciando para cima os preços de todo o País e, perigosamente, os índices de inflação, idem. Os dados apresentados por alguns turistas comprovam que muitos alimentos tiveram super aumentos mais que expressivos nas cidades mais visadas desde agosto/2024 (já bem antes do Natal e do Réveillon) e que devem continuar assim ou até ampliarem até abril/2025 (depois do Carnaval e da Semana Santa). Atuando de forma talvez até bem coordenada e bem estudada/planejada, parece até que alguns empresários (a maioria não locais e mais vindos – temporiamente - de capitais do Sudeste) alugam, reformam e investem muito em barracas de praias ou em restaurantes, bares, clubes, resorts etc. e que vendem de R$ 10,0 mil brutos a R$ 70,0 mil brutos por dia (estas até com mais de 30 garçons atuando/dia), ou seja, gerando bem lucros diários e bem mais para “si” e boa parte até sem pagarem impostos ou taxas e nada fazendo para, pelo menos, atenuarem ou bancarem as imensas destruições que deixam, anualmente, para trás. Para tanto, dentre 13 itens descritos no artigo (compares com os teus preços e os de tuas cidades etc. e verás que aqui eles já são de 200% a 300% maiores e mesmo por aqui ante os meses de maio a agosto), apresento-vos apenas 04 preços recentes, praticados desde outubro/2024 até abril/2025, localmente em Porto Seguro - BA (distritos de Arraial D’ajuda e de Trancoso) - denunciados na web - de porções individuais ou para 02 pessoas e à vendas nas barracas maiores/restaurantes/bares/clubs/resorts etc. em dezembro/2024: 1) Peixe Assado por R$ 190,00; 2) Isca de peixe por RS 160,00; 3) Carne de sol com fritas por R$ 155,00; 04) Coco com água na praia por RS 20,00. Também, somente para se sentarem, eram exigidas consumações mínimas nas mesas para até 06 pessoas e que flutuavam, talvez também até criminosamente, entre R$ 1.000,00 e R$ 4.000,00/mesa.      

Também tal artigo – com provas locais e, assim, denunciador construtivo – demonstra que alguns elevam, até histórica, anual e até planejada e calculadamente, os preços nos varejos de alimentos e bebidas e de outros itens de todo o País (depois também copiados e implantados, rápidos, do tipo “Efeito Manada” e/ou “Maria vai com as Outras” e muitas cidades não turísticas). São praticados “mark up” (preços de vendas para altos lucros) de 100% a 300% ante seus custos totais. Também o artigo mostra que para se resolver os muitos prejuízos totais causados por tais afluxos anuais desordenados de milhões de possíveis bem mais “gastadores”/” destruidores” (infraestruturas de ruas, jardins, praças, águas, eletricidades, coletas e corretas destinações de lixos/esgotos etc. mais de bem maiores custos com policiais/bombeiros/médicos/enfermeiros/agentes e fiscais de obras e do meio-ambiente etc.) PRECISARIAM ATÉ DOBRAR SEUS CAROS EFETIVOS. Com tantos prejuízos e mortes de humanos, de animais (pets e cavalos atropelados e/ou envenenados) mais de biomas e biotas e em muitas cidades turísticas (que até listo 11 exemplos comprovados de cidades turística já destruídas outrora e/ou ainda em destruição) alguns Dirigentes e Políticos locais daquelas já fizeram bem as contas de seus lucros/prejuízos e agora até tentam reduzir e desincentivar tais afluxos turísticos descontrolados e destruidores, mas que os Governos Federal e alguns Estaduais ainda insistem muito em ampliar, sem bem investigar, sem controlar (agora, até ameaçando cortar verbas publicitárias para não permitir que a imprensa bem investigue e que divulgue tais dados, como faziam outrora) e sem contar os milhares de afogamentos, assaltos, acidentes, brigas de trânsitos  e com centenas de mortes diárias também por brigas de gangues e de traficantes (do tipo “que se matem” e/ou de “quanto pior, melhor”) etc.., que ficam para trás e com isto se repetindo em todos os anos e em quase todas as cidades-alvos do País (e com muitas vistas grossas feitas por alguns). EM RESUMO: OS GOVERNOS E POLÍTICOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS PRECISAM, URGENTE, MUDAREM MUITO TAIS FORMAS DE CONTROLAREM E/OU DE INCENTIVAREM TAIS TURISMO PREDATÓRIOS LOCAIS (FORTES ELEVADORES COMBINADOS/PLANEJADOS DE PREÇOS E DE CUSTOS FAMILIARES ANUAIS MAIS QUE OBRIGAM AS FAMÍLIAS DE MORADORES LOCAIS CONTRIBUINTE/ELEITORES A SE ESCONDERAM EM SUAS CASAS OU NAS ESCOLAS PRÓXIMAS E POR ATÉ 06 MESES/ANO) E/OU QUE ENTÃO QUE TRIPLIQUEM SEUS EFETIVOS POLICIAIS, MÉDICOS E OUTROS, PARA TANTO.

Assim, diagnostico estratégico também procura demonstrar e provar com números que as seguidas e fortes elevações dos preços dos principais alimentos e bebidas em todo o Brasil são bastante artificiais, especulativas e/ou talvez até bem pré-combinadas/cartelizadas/manipuladas e, possivelmente, até incentivadas indiretamente por alguns Dirigentes públicos mais talvez por certos Políticos mais afoitos (talvez até com certos objetivos políticos). Tudo isto muito ocorre – calada e até consentidamente - em certas épocas de quase todos os anos e bem mais nas nossas muitas praias, idem nas principais cidades turísticas, e até nas demais do Brasil (do tipo “efeito manada”), ou seja, talvez isto já ocorra muito de forma repetitiva e igual e não somente em todo 2024, mas também nos anos anteriores. E isto acontece muito - quase que veladamente - porque poucos agentes governamentais mais da imprensa os acompanham e/ou os denunciam (elevações estas que também refletem muito e maleficamente nos índices semanais e mensais de inflação, por se tratarem das fundamentais e famosas “Alimentações Fora dos Domicílios” e sem ter como negá-las, abstraí-las ou excluí-las dos índices do IBGE e de outros).

Até parece um momento anual muito bem combinado e para obtenções de lucros máximos nas épocas de bem maiores demandas e/ou de maiores rendas familiares (férias, 13o salário, prêmios etc..) e/ou maiores viagens etc. Pode ser também que ocorram das mesmas formas e objetivos nos voos, hotéis, veículos de aplicativos, taxis e outros meios de transportes/hospedagens - exceto em certos ônibus locais/regionais quase todos com preços acordados/tabelados – mais de caríssimos e excessivos shows (muitos pagos por Prefeituras de locais muito pobres, sem hospitais, sem escolas, sem creches, sem médicos etc. e sem boas fiscalizações pelos seus vereadores etc..) mais de muitos eventos privados etc.

Como se nota fácil, quase todos estes eventos e suas bem maiores demandas acontecem (quase sempre e talvez especulativamente e/ou pelos diversos motivos alegados a seguir), bem mais via atuações e elevadas ambições de empresários de barracas, restaurantes, bares, hotéis etc. (a maioria possivelmente vindos do Sudeste do País, sem deméritos) e até por muitos vendedores autônomos locais. Pior é que todos esses grupos de atores e/u intermediários talvez até opera muito diariamente, mas sem pagar quaisquer impostos ou taxas.

Tais aumentos, do tipo “Efeito Manada”, ocorrem bem mais - segundo muitos deles - para recuperações de menores margens-de-lucros ocorridas, anteriormente, no mesmo ano e/ou para recuperarem até certos prejuízos anteriores e/ou para pagarem novos e caríssimos investimentos e/ou reformas, ou seja, itens que em nada cabem aos consumidores locais e/ou, sobretudo, aos milhares de turistas visitantes diários (e com muitos cartões e granas) questionarem, sobretudo os muitos das classes média e rica (que parece que até colaboram para tais fortes elevações de preços, pois parece que “não estão nem aí para tanto”).

3) Quais os Porquês e como são as evoluções – aparentemente até combinadas/cartelizadas,  mas nunca investigadas/fiscalizadas/desincentivadas/reprimidas - das diversas ações muito suspeitas e/ou muito especulativas ocorridas com os preços de alimentos e bebidas mais custos com transportes/hospedagens etc., iniciando nas muitas cidades praianas e turísticas (mas depois contaminando todo o País) e isto desde agosto/2024 até abril de 2025, épocas com maiores rendas familiares e bem mais viagens, férias, festas, passeios etc. (e que, certamente, se tornarão a nova base para justificar novos incrementos talvez combinados a partir de agosto/2025)?

Recente (janeiro/2025), aqui em Porto Seguro (Distritos de Trancoso e de Arraial da Ajuda) está ocorrendo um claro - e comprovado documentalmente – um momento altamente abusivo, especulativo e - como maus exemplos para todo o País -, pois com fortes elevações continuadas e altamente especulativas/cartelizadas dos preços dos alimentos, mesmo que já fora dos domicílios (comproves e compares os preços absurdos descritos no início deste artigo com os da tua cidade e região e também com os possíveis para tua renda atual e mesmo com os pagos em tuas outras viagens turísticas anteriores para as praias e/ou para outras cidades), com certeza todos muitos cartelizados por empresários donos de barracas, restaurantes e bares da moda, boa parte deles vindos das capitais beira praia do Sudeste.

Assim, praticavam-se - em ordem decrescentes comprovados por diversos relatos filmados/documentados de alguns turistas e famílias de todo o Brasil, que tomarem seu tempo e seus recursos para virem até aqui (agora exercendo funções governamentais de fiscais de consumos/preços finais e que nunca deveriam terem sido extintos – por absolutas pressões brutas e já cartelizadas contra eles no Brasil - tudo no pós-SUNAB) -  os seguintes preços ( por favor, compare-os com os teus preços e os de tuas cidades etc. e verás que aqui eles já são de 200% a 300% maiores e mesmo por aqui ante os meses de maio a agosto) e por porções individuais e/ou para 02 pessoas nos restaurantes, bares, barracas, clubes, praias e até nos hotéis: 1) Peixe Assado por R$ 190,00; 2) Isca de peixe por RS 160,00; 3) Carne de sol com fritas por R$ 155,00; 4) Bife à parmegiana por RS 130,00; 5) Pizza média por RS 122,00; 6) Copo com suco por RS 25,00; 7) Porção de doce por RS 25,00; 8) Porção de milho cozido por RS 20,00; 9) Batatinha frita infantil por RS 20,00;10) Coco com agua na praia por RS 20,00; 11) Picolé de carrinho por R$ 18,00; 12) Churros por R$ 15,00 e 13) Pipoca simples por R$ 10,00. Também, somente para se sentar, eram exigidas consumações mínimas nas mesas para até 06 pessoas e que flutuavam, talvez também até criminosamente, entre R$ 1.000,00 e R$ 4.000,00/mesa.      

Assim, parece que tudo aqui foi muito tem combinado bem antes - a partir de agosto/2024  (alega-se que a título de expectativas de inflação/ampliações de custos, mas, na verdade, das procuras por obtenções de bem maiores lucros nos 08 meses de alto verão – altamente lucrativas e remuneradoras rapidíssimas de quaisquer investimentos anteriores (mais de certas reduções, nunca comprovadas, de lucros na baixa estação anterior) e, realmente,  para e por todos (até para os vendedores de praia mais humildes e mais pobres e menos bestas) e tudo devido as grandes visitas de turistas da classe média brasileira e muito e muito gastadores/endividadores em cartões e tudo quase sem reclamar.

Pior é que isto ocorre até com ajudas de tais consumidores das classe média e de suas famílias e não há muito o que as autoridades brasileiras – locais, estaduais e federais – possam fazer acerca, pois tudo no Brasil deveria funcionar regido pelas falsas leis de livre concorrências  (por isto mesmo é que acabaram com a antiga, heroica e vitoriosa SUNAB), o que aqui nesta terra de tupiniquins nunca existiu nem existirá na pratica, exceto, talvez, na cabeças de alguns políticos e até de dirigentes setoriais talvez seus protetores (como ocorre e muito nos EUA e na Europa  - vide acima sobre as severas Leis e ações anti trustes).  

As mesmas fortes elevações dos preços também devem estar ocorrendo na maioria das praias vizinhas das capitais, exceto umas 3 no Nordeste mais umas 02 no Norte e, pior, mesmo com todos os empresários atuais envolvidos já sabedores de que isto é um suicídio empresarial e matador de locais turísticos em médio prazo, como já ocorreram nuns 10 roteiros e ex paraísos turísticos anteriores no Brasil.

 

4) Quais são os efeitos e os custos anuais - reais para todos - de tais afluxos turísticos gigantes, descontrolados, concentrados e até muito incentivados para as cidades praianas e turísticas? Como alguns dirigentes municipais atuais já detectaram isto e agora já lutam muito para tentarem controlar e/ou reduzir tais afluxos em 13 cidades exemplos - ainda famosas, de renome (e onde se notam hoje nítidas, estranhas e programadas concentrações de riquezas familiares em poucos grupos locais/regionais - de 05 a 10 grupos familiares - e com agora muitos sendo Deputados, Prefeitos etc.)? Como alguns ainda enriquecem bastante e espertamente com os milhões de afluxos descontrolados de turistas, mesmo com as visíveis e gigantes destruições locais/regionais anuais deixadas para trás e com custos funcionais gigantes e ampliando a cada ano, pois os contingentes públicos locais atuantes diversos em especial todas as policias, médicos, enfermeiros, agentes etc.) têm até que dobrarem seus efetivos e isto em até 10 meses/ano? Quais são os custos reais anuais e as fontes de recursos para que os Governos locais consigam reduzir tantas destruições, vez que o Federal e Estadual ainda as incentivam e muito, talvez atrás de mais impostos mais dos crescimentos progressivos dos preços anuais dos alimentos e, assim, das inflações? Como se comportam as famílias visitantes mais afoitas, quando – além de gastarem muito e até horrores -, também, infelizmente, perdem algum ente querido em tais viagens para tais locais paradisíacos - mas, pouco ou nada seguros - e onde os crimes, afogamentos, acidentes de trânsitos mais muitas ocorrências de tráficos e de brigas de gangues etc. somente ampliam a cada ano, infelizmente, mas que também fazem que os moradores locais se recolham por até 6 meses ano em suas casas com altos muros e/ou em escolas próximas?

 

Nas práticas diárias do turismo praiano mais do interior, como ocorre nas devastações florestais e de solos/subsolos, aguadas e ar por seguidos cultivos mau implantados, aqui, também no turismo parece que somente se preocupam mesmo é com os imensos lucros imediatos por e para algumas famílias - se possível quase sem pagar quaisquer tributos, como é o caso talvez corrente da maioria, e ninguém liga para os imensos prejuízos que todos (inclusive os turistas e os consumidores locais) abandonaram.

Infelizmente, já é uma questão cultural e talvez até já arraigada no Brasil e que, prevê-se, que somente um novo Congresso Nacional muito mais justo e enérgico (como é corrente nos EUA) conseguirá reduzir e/ou mudar.

Obviamente, não sou contra o turismo muito menos prego desincentivá-los, mas tudo tem que ser muito bem planejado, bem medido – em prós e contras, imediatos ou não, - e, sobretudo, muito bem dosados, pois, com certeza, sua forte ampliação e mesmo que somente por alguns 5 anos –, além ampliar pouco os impostos contantes e confiáveis arrecados - somente enriquece muito a alguns (a maioria de fora, talvez até “aventureiros” e que não querem se fixar, mas apenas lucrar muito e rapidamente).

Em adição, tal diagnostico também mostra os grandes prejuízos mais as muitas destruições de vidas humanas e de animais mais das infraestruturas locais e até regionais (água, esgotos, rede elétricas, internet, parques, jardins, hospitais, ruas, avenidas, postos de saúde, serviços médicos, viaturas de bombeiros e de policias diversas, idem para fiscalizar meio ambientes e recolher lixos nas ruas mais de urubus, cavalos soltos e de animais das fauna, estes procurando por comidas nas ruas e lixeiras etc..) que tais ações mais as visitas de tais turistas, até colaboradores, infelizmente, trazem para tais cidades turísticas. Tudo ocorre mais nos curtos e médios prazos, sendo que tais prejuízos, em geral, são, ou serão, somente pagos pelos que moram em tais locais e que consomem somente lá, mas em 12 meses/ano (se possível por baixos preços), sendo que a maioria desses mais suas famílias ficam quase que aprisionados em casa e nas escolas próximas (isto por até 6 meses/ano em alguns locais), pois os muitos e diários engarrafamentos atingem 20 km fácil (3 horas) e tudo com muitas brigas de trânsitos e até com violências mais assaltos/crimes. Somente para darem conta de tais controles, vigilâncias e combates diários de crimes etc. estimam-se que as diversas forças policiais locais ou micro regionais (PF, PRF, Polícia Civil, Policia Militar, Bombeiros, Guardas Florestais e alguns Guardas Municipais, mais muitos Médicos, Enfermeiros, Agentes de saúde, Agentes dos Conselhos Tutelares, Fiscais de obras e do meio ambiente e outros) teriam que serem muitos ampliadas e em todos os anos. Para tanto, tais Instituições têm que serem muito unidas e bem coordenadas e precisam ter seus contingentes, no mínimo, dobrados e bem treinados e bem aparelhados – e tudo naqueles muitos municípios e em, pelo menos, para atuarem por, pelo menos, 10 meses/ano, o que muito aumentaria os custos públicos Federais, Estaduais e até de alguns poucos Municípios. Pior é que tudo isto já ocorre numa situação em que tais bem maiores custos não podem ser repassados para tais turistas, sendo que tudo tem que ser pago bem mais pelos habitantes locais (via maiores taxas diversas, como de limpezas e de recolhimentos de lixos e de suas corretas e caras destinações – conforme as exigências legais em vigor e em rigor - e/ou bem mais caros IPTU etc.) e/ou, sobretudo, pelos Governos Federal e Estaduais, que sequer têm bons planos para isto e, pelo contrário, querem, de forma afoitas e até irresponsáveis, incentivar ao máximo tais turismos - em geral, bem mas tupiniquins e com poucos estrangeiros - e isto mesmo que sendo poucos controlados/medidos e de formas até irresponsáveis e com tendencias de pioras. Já pensastes em quantas mortes de familiares - raramente catalogadas e acompanhadas a contento, pois, não medidas, não divulgadas e até censuradas na imprensa local (possivelmente, até por muitos pref..., senão, prejudicam os afluxos) - ocorrem nestas épocas em tais cidades beira praias e/ou turísticas, sendo a maior parte por afogamentos desleixados, bebedeiras, brigas, assaltos, brigas de gangues e até por balas perdidas advindas de disputas armadas entre traficantes e destes com as poucas forças politicais legais e muito zelosas etc.

Com isto, tudo leva e acontece que muitas cidades turísticas - anteriores de alto renome e de grande fama e que exemplifico e nomeio, pois já bastante prejudicadas - hoje já têm Dirigentes, Políticos, Líderes e até muitos empresários já habitantes, com todos já bem conscientes e que já sabem que precisam e que já tentam disciplinar e/ou reduzirem tais fluxos turísticos excessivos (e muito gastadores e idem destruidores) e com ações bem planejadas e muito bem combinadas, debatidas e já aceitas pelas maiorias dos locais, sendo que algumas bem mais prejudicadas até já proíbem tais afluxos descoordenados e até nocivos. Obviamente, que os Prefeitos e Dirigentes de suas cidades de origens de tais milhões de turistas/ano, sobretudo as acima de 70 km dos locais de maiores afluxos, adoram e até incentivam tais fugas/ausências daqueles, mesmo que apenas semanais, para as praias e outras cidades turísticas, só que não mandam ou não enviam juntos também seus contingentes/agentes protetores nem pagam para tanto, nem para cobrirem seus possíveis, prejuízos/destruições. Em resumo, talvez apenas poucos empresários e, possivelmente, alguns agentes das beiras praias ficam muito mais ricos com tudo isto que ocorre muito e anual e talvez até ciclicamente, ficando todo os prejuízos para os Governos mais para a maioria dos residentes por 12 meses/ano. Um pouco dos lucros é certo e justo que também vão para alguns trabalhadores autônomos locais, que lucram muito, mas que também, até cultural e repetidamente, gastam horrores e até mais do que ganham.

Obviamente, notem que não se trata de eu ser contra os turismos e muito menos prego por desincentivá-los, mas ínsito que tudo tem que ser muito bem mais planejado, bem medido – em prós e contras, imediatos ou não - e, sobretudo, muito bem dosados e idem fiscalizados, pois, com certeza, sua forte ampliação e mesmo que somente por no máximo 10 anos localmente (como é o prazo máximo corrente nas cidades turísticas que assim fizeram e/ou ainda insistem neles, somente voltando atrás para reduzi-los após cerca de 10 anos de seus inícios de destruições), além de ampliarem pouco os impostos que seriam necessários a arrecadar para tentar-se corrigir/minimizar um pouco seus graves efeitos locais. Ou seja, novamente cito que tudo isto somente enriquece a alguns, a maioria de fora, talvez com alguns até “aventureiros”, e que não querem se fixar, mas apenas lucrarem muito e rapidamente.

Assim, bem ao contrário do esperado/anunciado/incentivado, quando ocorre tal “efeito manada”, mesmo que, no máximo, somente por até 10 anos, cada cidade que o faz e ou o implementa, sem bem planejar, é muito penalizada com fortes elevações das destruições (caríssimas para reformar/reimplantar/recomeçar anualmente) de asfaltos, ruas, avenidas, passeios, praças, delegacias, fóruns, hospitais, postos de saúde, edifícios públicos, escolas públicas e privadas, jardins, meio ambiente e de suas obras anteriores etc. mais dos lixos/lixeiras mais com danos severos às Redes públicas e/ou estatais e/ou privadas de esgotos, de luz, de água tratada, de internet etc.

Literalmente, tais cidades que agem erroneamente ficam muito e muito “fedidas “, “sujas”, com lixos expostos e animais mortos nas ruas/asfaltos, elevadas presenças de urubus mais de animais das faunas nas lixeiras e ruas etc. e, sobretudo, tais cidades ficam muito “mau afamadas” em médio prazo e isto sem falar nas dezenas de assassinatos e de acidentes de trânsito e de mortes de animais e de pets queridos e de muitas brigas diárias que deixam para trás.

Ou seja, tudo – até politicamente - é muito e muito mais danosos para os moradores e suas famílias e que são, diários e constantes consumidores e contribuintes, mas por 12 meses/ano).

Para dar conta de apaziguar, controlar, reeducar e combater tudo e todos os problemas e prejuízos para todos – em geral por erros até incentivados/defendidos/implantados por alguns Prefeitos e políticos até também empresários e/ou ex-empresários, talvez até míopes, que pouco se informam sobre os efeitos em médio e em longo prazos para suas cidades e suas famílias - têm-se até que dobrar, e rapidamente, os efetivos por 8 até 10 meses das Policias: PF mais da PRF mais policias civis, policias militares idem de Bombeiros mais de médicos, de enfermeiros, de agentes do conselho tutelar e até bem mais agentes de saúde, fiscais de obras, fiscais de consumos, fiscais ambientais etc.., todos a plenas disposições no período.

Como exemplos muito negativos anteriores, vejam-se o que ocorreu antes – e em parte até hoje - com as 13 cidades nomeadas abaixo e com os seus  turismos:  Rio de Janeiro - RJ, Parati – RJ, Praia Grande - SP, Ilha Bela- SP, Santos - SP, Ouro Preto - MG, Gramado - RS, Caldas Novas – GO, Porto de Galinhas - PE, Pipa - PE, Fernando de Noronha -PE e diversas outras menos famosas.

Vide mais dados e exemplo de “Cidades sofrem com o “overtourism” e turistas enfrentam retaliação de residentes e governos locais” em: https://jornal.usp.br/atualidades/cidades-sofrem-com-o-overtourism-e-turistas-enfrentam-retaliacao-de-residentes-e-governos-locais/#:~:text=Cidades%20como%20Veneza%20e%20Amsterd%C3%A3,cidade%20tem%2050%20mil%20habitantes .

Também, até já há uma tendência global limitar o acesso de turistas a pontos turísticos ou cidades populares. Vide em: https://catracalivre.com.br/viagem-livre/atracao-limitada-lugares-que-controlam-o-numero-de-turistas/  .

FIM

Prof. Climaco Cezar de Souza – e-mail: [email protected]

Viva Melhor Ambiental ltda - Brasília - DF e Porto Seguro -BA em 15 de fevereiro de 2025

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