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A importância da sucessão familiar no Agronegócio (Parte III)


Gabriel Colle

Após a Segunda Guerra Mundial, o Brasil vivenciou um grande processo de industrialização, resultando, na mesma proporção, na urbanização e na migração de moradores de áreas rurais para áreas urbanas. Em 1950, dos 51.944.397 habitantes recenseados, 33.161.506 residiam em áreas rurais, representando 63,8% da população total. Esses números representam um país com economia baseada nas atividades agrícolas (IBGE, 2010).

Em 1960, essa participação recuou para 55,3% da população total, um contingente de 38.767.423 do total de 70.070.457 pessoas; contudo, era ainda superior ao da área urbana. Com relação à ocupação no meio rural, em 1970 o total de pessoas pertencentes ao campo era de 17.582.089, permanecendo praticamente inalterado em 2006, chegando a 16.568.205; porém, no mesmo período, a população total do país aumentou praticamente em quatro vezes (IBGE, 2006). Em 2010, quando a população brasileira chegou a 190.755.799 de habitantes, somente 15,6% desses estavam residindo no meio rural, frente aos 84,4% de residentes no ambiente urbano (IBGE, 2010).

 

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