A Affectum acompanha de perto os processos de gestão de alguns dos produtores rurais mais bem-sucedidos do mercado, ajudando-os inclusive a implementar algumas destas práticas de gestão nas áreas societária, tributária e jurídica. Essa experiência permite-nos conhecer e aprender com quem figura na vanguarda do agronegócio.
Conheça algumas das características da cultura das empresas que compõe a nata do agronegócio:
1 – Investem em gestão de pessoas: negócios prósperos e bem-sucedidos são conduzidos por líderes que sabem que a eficiência depende essencialmente de pessoas capacitadas, por isso investem pesadamente na atração e retenção de talentos. Eles sabem que não precisam saber nem fazer tudo, é muito melhor ter ao seu lado pessoas capacitadas, motivadas e especializadas em cada etapa do processo produtivo.
2 – São abertos a inovação: em um artigo recente ao explicar porque as empresas quebram, Vicente Falconi disse que “Inovar não é, necessariamente, adotar tecnologias novas. Inovar é se adaptar continuamente ao mercado”. Essas empresas sabem disto e estão sempre abertas a experimentar e adequar-se as novas realidades tecnológicas, de mercado, de legislação, etc. Isso não significa aventurar-se a cada nova tendência, mas sim manter a cabeça aberta e não se limitar a “seguir a manada”.
3 – Enxergam a propriedade como uma empresa: os maiores empresários do setor rural sabem que respeito a tradição não significa gerir a atividade rural como seus avós faziam. Eles sabem que os tempos mudam e o que fez um negócio chegar a certo lugar nem sempre o fará ir mais longe. A profissionalização é hoje uma exigência do mercado e isso implica em separar os interesses pessoais e familiares dos interesses do negócio. Além disso os verdadeiros empresários do campo sabem que o que não é medido não é gerenciado e por isso tomam decisões com base em dados, informações e indicadores.
4- Tem visão de futuro: ao planejar suas ações e investir seus recursos os melhores e maiores do agro tem sempre em vista uma realidade que projetam para um horizonte muito mais amplo do que a safra que vem. Eles sabem que o mundo muda numa velocidade jamais antes vista e que tudo o que afeta o mundo em que vivem de alguma forma afetará seus negócios, por isso estão sempre antenados às mudanças e aconselham-se com quem conhece áreas com as quais não estão tão familiarizados.
5 – Preocupam-se com a sucessão e profissionalização familiar: negócios rurais, dos maiores aos menores, são quase sempre de composição e controle familiar. Aqueles que dão certo sabem que não basta profissionalizar o negócio, seus processos e gestores se a família não entender o que isso significa. Criar uma cultura familiar voltada para a preservação da empresa e transmitir os valores que nortearam o sucesso dos negócios aos sucessores é uma característica muito marcante e presente nos mais bem-sucedidos. No plano patrimonial eles costumam proteger-se, planejar o futuro e deixar as regras do jogo claras para seus sucessores.
Ricardo Paz Gonçalves
Diretor da Affectum
Conheça algumas das características da cultura das empresas que compõe a nata do agronegócio:
1 – Investem em gestão de pessoas: negócios prósperos e bem-sucedidos são conduzidos por líderes que sabem que a eficiência depende essencialmente de pessoas capacitadas, por isso investem pesadamente na atração e retenção de talentos. Eles sabem que não precisam saber nem fazer tudo, é muito melhor ter ao seu lado pessoas capacitadas, motivadas e especializadas em cada etapa do processo produtivo.
2 – São abertos a inovação: em um artigo recente ao explicar porque as empresas quebram, Vicente Falconi disse que “Inovar não é, necessariamente, adotar tecnologias novas. Inovar é se adaptar continuamente ao mercado”. Essas empresas sabem disto e estão sempre abertas a experimentar e adequar-se as novas realidades tecnológicas, de mercado, de legislação, etc. Isso não significa aventurar-se a cada nova tendência, mas sim manter a cabeça aberta e não se limitar a “seguir a manada”.
3 – Enxergam a propriedade como uma empresa: os maiores empresários do setor rural sabem que respeito a tradição não significa gerir a atividade rural como seus avós faziam. Eles sabem que os tempos mudam e o que fez um negócio chegar a certo lugar nem sempre o fará ir mais longe. A profissionalização é hoje uma exigência do mercado e isso implica em separar os interesses pessoais e familiares dos interesses do negócio. Além disso os verdadeiros empresários do campo sabem que o que não é medido não é gerenciado e por isso tomam decisões com base em dados, informações e indicadores.
4- Tem visão de futuro: ao planejar suas ações e investir seus recursos os melhores e maiores do agro tem sempre em vista uma realidade que projetam para um horizonte muito mais amplo do que a safra que vem. Eles sabem que o mundo muda numa velocidade jamais antes vista e que tudo o que afeta o mundo em que vivem de alguma forma afetará seus negócios, por isso estão sempre antenados às mudanças e aconselham-se com quem conhece áreas com as quais não estão tão familiarizados.
5 – Preocupam-se com a sucessão e profissionalização familiar: negócios rurais, dos maiores aos menores, são quase sempre de composição e controle familiar. Aqueles que dão certo sabem que não basta profissionalizar o negócio, seus processos e gestores se a família não entender o que isso significa. Criar uma cultura familiar voltada para a preservação da empresa e transmitir os valores que nortearam o sucesso dos negócios aos sucessores é uma característica muito marcante e presente nos mais bem-sucedidos. No plano patrimonial eles costumam proteger-se, planejar o futuro e deixar as regras do jogo claras para seus sucessores.
Ricardo Paz Gonçalves
Diretor da Affectum