Esse é um momento marcante para que o País reforce globalmente suas credenciais.
Mesmo com os tristes episódios ocorridos em Paris, quando mais de uma centena de pessoas foram mortas em ataques sincronizados de terroristas, o país, com sua força de reação ao terror, manteve a realização da COP 21, conferência mundial sobre o clima promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Vários chefes de Estado e de Governo de todo o mundo discutem ações conjuntas destinadas a proteger nosso planeta das atividades do próprio homem que têm provocado grandes mudanças climáticas.
O Brasil, mais uma vez, participa desse evento como importante agente, com capacidade de oferecer soluções eficazes para dirimir os efeitos das ações danosas ao meio ambiente e que têm alterado o equilíbrio de nosso planeta.
O ano de 2015 é especialmente marcante para um dos segmentos econômicos nacionais que mais têm a contribuir com a preservação do meio ambiente.
Afinal, foram comemorados agora os quarenta anos de criação do Pró-Álcool, programa inovador que deu origem ao projeto mundial de substituição do uso de combustíveis fósseis não renováveis.
É, portanto, um momento marcante para que o setor sucroenergético brasileiro reforce globalmente suas credenciais ao oferecer alternativa viável e sustentável já testada e aprovada em soluções eficazes para todo o planeta.
Sabemos que representantes brasileiros do segmento estarão presentes na COP 21, especialmente a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), apresentando em um dos painéis do evento um estudo de caso sobre a experiência do Brasil na adoção do etanol como combustível alternativo.
Mas a questão mais importante que fica para o setor sucroenergético neste momento de discussão global do futuro de planeta e das alternativas possíveis para sua preservação é buscar soluções para sua própria sustentabilidade, desenvolvimento e evolução, melhorando ainda mais resultados e o potencial de conservação ambiental que tem a oferecer.
Além das velhas discussões de um setor assolado por anos de dificuldades, dívidas monstruosas e oprimido por políticas energéticas equivocadas e ineficientes, é preciso avançar na consolidação de caminhos que viabilizem sua evolução.
Para isso, torna-se necessário discutir alternativas que permitam transformar e melhorar ainda mais os resultados do setor, envolvendo toda a sociedade em nível global, especialmente os agentes que podem fazer a diferença na proposição de soluções eficientes.
A COP 21 deverá ser um fórum de transformação das perspectivas de preservação de nosso planeta, e o Brasil será chamado a tomar parte decisiva nessa jornada.
Não podemos jogar fora 40 anos de desenvolvimento de um programa tão bem-sucedido sem pensar em como melhorar ainda mais sua eficácia, o que redunda em garantir a própria sustentabilidade de toda uma cadeia produtiva que gera milhares de empregos.
Mesmo com os tristes episódios ocorridos em Paris, quando mais de uma centena de pessoas foram mortas em ataques sincronizados de terroristas, o país, com sua força de reação ao terror, manteve a realização da COP 21, conferência mundial sobre o clima promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Vários chefes de Estado e de Governo de todo o mundo discutem ações conjuntas destinadas a proteger nosso planeta das atividades do próprio homem que têm provocado grandes mudanças climáticas.
O Brasil, mais uma vez, participa desse evento como importante agente, com capacidade de oferecer soluções eficazes para dirimir os efeitos das ações danosas ao meio ambiente e que têm alterado o equilíbrio de nosso planeta.
O ano de 2015 é especialmente marcante para um dos segmentos econômicos nacionais que mais têm a contribuir com a preservação do meio ambiente.
Afinal, foram comemorados agora os quarenta anos de criação do Pró-Álcool, programa inovador que deu origem ao projeto mundial de substituição do uso de combustíveis fósseis não renováveis.
É, portanto, um momento marcante para que o setor sucroenergético brasileiro reforce globalmente suas credenciais ao oferecer alternativa viável e sustentável já testada e aprovada em soluções eficazes para todo o planeta.
Sabemos que representantes brasileiros do segmento estarão presentes na COP 21, especialmente a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), apresentando em um dos painéis do evento um estudo de caso sobre a experiência do Brasil na adoção do etanol como combustível alternativo.
Mas a questão mais importante que fica para o setor sucroenergético neste momento de discussão global do futuro de planeta e das alternativas possíveis para sua preservação é buscar soluções para sua própria sustentabilidade, desenvolvimento e evolução, melhorando ainda mais resultados e o potencial de conservação ambiental que tem a oferecer.
Além das velhas discussões de um setor assolado por anos de dificuldades, dívidas monstruosas e oprimido por políticas energéticas equivocadas e ineficientes, é preciso avançar na consolidação de caminhos que viabilizem sua evolução.
Para isso, torna-se necessário discutir alternativas que permitam transformar e melhorar ainda mais os resultados do setor, envolvendo toda a sociedade em nível global, especialmente os agentes que podem fazer a diferença na proposição de soluções eficientes.
A COP 21 deverá ser um fórum de transformação das perspectivas de preservação de nosso planeta, e o Brasil será chamado a tomar parte decisiva nessa jornada.
Não podemos jogar fora 40 anos de desenvolvimento de um programa tão bem-sucedido sem pensar em como melhorar ainda mais sua eficácia, o que redunda em garantir a própria sustentabilidade de toda uma cadeia produtiva que gera milhares de empregos.
*José Osvaldo Bozzo ([email protected]) é consultor tributarista e sócio da MJC Consultores. Formado em Direito, iniciou carreira na PwC. Foi também Sócio da BDO e da KPMG e professor de Planejamento Tributário na USP – MBA de Ribeirão Preto.