Trianum WG
Geral | ||
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Nome Técnico:
Trichoderma harzianum (Rifai), cepa T-22
Registro MAPA:
32117
Empresa Registrante:
Koppert |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Trichoderma harzianum, cepa T-22 | 10 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici (Murcha de fusarium) | veja aqui | veja aqui | |
Macrophomina phaseolina (Podridão cinzenta do caule) | veja aqui | veja aqui | |
Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Sachê.
Material: Hidrossolúvel/Plástico/Plástico aluminizado/Plástico metalizado.
Capacidade: 10; 20; 30; 40; 50; 100; 150; 200; 250; 300; 350; 400; 450; 500; 550; 600; 650; 700; 750; 800; 850; 900; 950; 1.000 g;
Tipo: Saco.
Material: Hidrossolúvel/Plástico/Plástico aluminizado/Plástico metalizado.
Capacidade: 50g; 100g; 150g; 200g; 250g; 300g; 350g; 400g; 450;g 500g; 550g; 600g; 650g; 700g; 750g; 800g; 850g; 900g; 950;g 1kg; 2kg; 3kg; 4kg; 5kg; 10kg; 20kg; 30kg; 40kg; 50kg; 100 kg;
Tipo: Caixa.
Material: Plástico/Fibra celulósica.
Capacidade: 300g; 400g; 500;g 600g; 700g; 800g; 900g; 1kg; 2kg; 3kg; 4kg; 5kg; 10kg; 20kg; 30kg; 40kg; 50kg; 100 kg;
Tipo: Balde.
Material: Plástico/Metálico.
Capacidade: 1; 2; 3; 4; 5; 10; 20; 30; 40; 50; 100 kg;
Tipo: Bag in box.
Material: Fibra celulósica revestida com plástico/Fibra celulósica revestida com plástico e alumínio.
Capacidade: 50g; 100g; 150g; 200g; 250g; 300g; 350g; 400g; 450;g 500g; 550g; 600g; 650g; 700g; 750g; 800g; 850g; 900g; 950g; 1kg; 2kg; 3kg; 4kg; 5kg; 10kg; 20kg; 30kg; 40kg; 50kg; 100 kg;
Tipo: Big-bag.
Material: Plástico/Ráfia.
Capacidade: 100; 200; 300; 400; 500; 600; 700; 800; 900; 1.000; 2.000; 3.000; 4.000; 5.000; 6.000; 7.000; 8.000; 9.000; 10.000; 11.000; 12.000; 13.000; 14.000; 15.000; 16.000; 17.000; 18.000; 19.000; 20.000 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida e nematicida microbiológico de contato, indicado para aplicação foliar para o controle do Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum), da Murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum f.sp.lycopersici), Nematoide-das-lesões, Pratilencose (Pratylenchus brachyurus) e Podridão-cinzenta-do-caule (Macrophomina phaseolina).
MODO DE APLICAÇÃO
Preparo da calda
Encha o tanque com água até a metade de sua capacidade e adicione a dose recomendada, mantendo agitação constante. Complete o volume do tanque com água.
Durante a aplicação, mantenha a agitação da calda.
Aplicação terrestre
Tratamento de sementes
Aplicar via tratamento de sementes.
Incorporar as sementes tratadas ao solo
Pulverização foliar.
Utilizar pulverizadores de barra ou costal, usando os bicos de acordo com a recomendação dos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Manter a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Recomenda-se aplicar com temperatura do ar inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e ventos abaixo de 10 km/hora.
Volume de aplicação: utilizar 200 L de calda/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação aérea
Aplicar através de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h; temperatura do ar inferior a que 27ºC e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas.
Para beneficiar a atuação do produto, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, recomendam-se as seguintes práticas:
- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar logo após a irrigação ou com solo úmido. Não aplicar em período de chuvas intensas;
- Para melhorar as condições microclimáticas após a aplicação do microrganismo, pode-se realizar leve irrigação sobre a área;
- Aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou à noite, em dias nublados. Nessas condições, a exposição dos esporos do fungo à radiação UV do sol (o que inviabiliza o fungo) é menor.
- Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir a quantidade de inoculo;
- Conservar o produto em geladeira ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam ao melhor equilíbrio do sistema.
Seguir as recomendações atualizadas de manejo do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicida – Brasil). Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O FRAC-BR recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura;
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
- Sempre consultar um profissional legalmente habilitado para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: controle cultural, biológico, etc.).