Terminus
Geral | ||
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Nome Técnico:
Acetamiprido; Lambda-Cialotrina
Registro MAPA:
11722
Empresa Registrante:
Iharabras |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Acetamiprido | 200 g/L | |
Lambda-Cialotrina | 250 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
I - Produto altamente perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Dispersão de óleo (OD)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Tibraca limbativentris (Percevejo) | veja aqui | veja aqui |
Aveia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhopalosiphum graminum (Pulgão verde dos cereais) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Hypothenemus hampei (Broca do café) | veja aqui | veja aqui | |
Leucoptera coffeella (Bicho mineiro) | veja aqui | veja aqui |
Caju | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Mahanarva fimbriolata (Cigarrinha das raízes) | veja aqui | veja aqui | |
Sphenophorus levis (Bicudo da cana de açúcar) | veja aqui | veja aqui |
Caqui | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui |
Carambola | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui |
Centeio | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhopalosiphum graminum (Pulgão verde dos cereais) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhopalosiphum graminum (Pulgão verde dos cereais) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Glycaspis brimblecombei (Psilideo de concha) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-caupi | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-fava | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-guandu | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-mungo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-vagem | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Figo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Epitrix fasciata (Pulga do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Goiaba | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui |
Kiwi | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui |
Mangaba | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui | |
Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Pastagens | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Deois flavopicta (Cigarrinha das pastagens) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Dichelops melacanthus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui | |
Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui | |
Rhopalosiphum graminum (Pulgão verde dos cereais) | veja aqui | veja aqui |
Triticale | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhopalosiphum graminum (Pulgão verde dos cereais) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 20 L;
Tipo: Contentor intermediário para granel- IBC
Material: Plástico com estrutura metálica
Capacidade: 1.000 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 1 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida sistêmico, de contato e ingestão, usado para controle de pragas em diversas culturas.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar TERMINUS nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
- Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
# Aplicação VIA ESGUICHO ("DRENCH"):
Esta modalidade de aplicação é indicada para a cultura do Fumo.
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 20 mL/planta (aplicação sobre a planta). Usar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo.
# Aplicação VIA TERRESTRE
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas na mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
# Aplicação VIA AÉREA
Esta modalidade de aplicação é indicada para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz/Arroz irrigado, Aveia, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Centeio, Cevada, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijões, Figo, Goiaba, Mangaba, Milheto, Milho, Pastagens, Quiuí, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale e Uva.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagri´colas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
. Volume de calda: 5 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
- Condições climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC;
. Umidade relativa do ar acima de 50%
. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme as recomendações de uso.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida TERMINUS pertence aos grupos 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina) e 3A (moduladores de canais de sódio) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto dos mesmos grupos podem aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TERMINUS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos dos Grupos 4A e 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar TERMINUS ou outro produto do mesmo grupo qui´mico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de TERMINUS podem ser feitas desde que o peri´odo residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o peri´odo de uma geração da praga alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TERMINUS ou outros produtos dos Grupos 4A e 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).