Tarik WP
Geral | ||
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Nome Técnico:
Bacillus thuringiensis, subsp. kurstaki CCT 1306
Registro MAPA:
2517
Empresa Registrante:
Vectorcontrol |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bacillus thuringiensis var. kurstaki cepa CCT 1306 | 32 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Ingestão |
Indicações de Uso
Abóbora | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diaphania hyalinata (Broca das cucurbitáceas) | veja aqui | veja aqui | |
Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Alfafa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colias lesbia pyrrhothea (Lagarta da alfafa) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Alabama argillacea (Curuquerê) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui | |
Heliothis virescens (Lagarta da maçã) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui | |
Mocis latipes (Curuquerê dos capinzais) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Mocis latipes (Curuquerê dos capinzais) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Eacles imperialis magnifica (Lagarta dos cafezais) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Mocis latipes (Curuquerê dos capinzais) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Coco | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brassolis sophorae (Lagarta das palmeiras) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui | |
Trichoplusia ni (Trichoplusia) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Thyrinteina arnobia (Lagarta dos eucalipotos) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Heliothis virescens (Lagarta da maçã) | veja aqui | veja aqui | |
Manduca sexta paphus (Mandarová do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Mandioca | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Erinnyis ello (Mandarová) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphania hyalinata (Broca das cucurbitáceas) | veja aqui | veja aqui | |
Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphania hyalinata (Broca das cucurbitáceas) | veja aqui | veja aqui | |
Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Pastagens | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Mocis latipes (Curuquerê dos capinzais) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diaphania hyalinata (Broca das cucurbitáceas) | veja aqui | veja aqui | |
Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa zea (Lagarta da espiga do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Trichoplusia ni (Trichoplusia) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Saco
Material: Plástico
Capacidade: 50 g; 500 g; 1 kg.
Tipo: Caixa(secundário)
Material: Papel cartão
Capacidade: 50 g; 500 g; 1 kg.
Tipo: Caixa(secundário)
Material: Papel ondulado
Capacidade: 50 g; 500 g; 1 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
Tarik WP é um inseticida microbiológico, indicado para aplicação foliar para o controle das pragas descritas no quadro abaixo. Produto com eficiência agronômica comprovada para as culturas: abóbora, alfafa, algodão, amendoim, arroz, brócolis, café, cana-de-açúcar, citros, coco, couve, couve-flor, eucalipto, fumo, mandioca, melão, melancia, pastagens, pepino, repolho, soja e tomate, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO/ MODO DE APLICAÇÃO
Efetuar o tratamento sempre no início do aparecimento das pragas, e repetir sempre que necessário. Em caso de chuva após o tratamento, repetir a aplicação.
Tarik WP deve ser aplicado através de pulverização, fazendo uma pré mistura antes de colocar o produto no pulverizador. Pulverizar uniformemente procurando atingir toda a planta.
Tarik WP deve ser reaplicado com intervalos de 7 a 10 dias repetindo-se em caso de chuva. Usar sempre um espalhante adesivo, seguindo as recomendações do fabricante.
Aplicação terrestre
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores, com bicos cônicos tipo D8 e D9 ou leque XR.
Aplicação aérea
Cultura do eucalipto: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com barras de bicos cônicos ou “micronair”. Devese adequar o equipamento para trabalhar com um volume de calde de 10 – 40 L/ha e um tamanho de gotas de 100 a 200 micra. A aplicação deverá ser feita de forma a cobrir a área de maneira uniforme, sendo a altura de voo de 2 a 4 metros. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 8 km/h e evitar temperaturas altas e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo. 1.6.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.
LIMITAÇÕES DE USO
Não aplicar o Tarik WP nas horas de sol muito forte, dê preferência para fazer as aplicações ao entardecer. Não aplicar o Tarik WP em dias de chuva forte ou com prenúncio das mesmas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido do Tarik WP ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do Tarik WP como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Aplicações sucessivas de Tarik WP podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Tarik WP ou outros produtos quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Produto potencialmente irritante para os olhos.