STM-R1
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Cinetina; Ácido Giberélico; Ácido Indolbutírico
Registro MAPA:
6722
Empresa Registrante:
Stoller |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Cinetina | 0,09 g/L | |
Ácido giberélico | 0,05 g/L | |
Ácido Indolbutírico | 0,05 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Regulador de crescimento
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Regulador de crescimento |
Indicações de Uso
Alface | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Lactuca sativa (Alface) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Gossypium hirsutum (Algodão) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Oryza sativa (Arroz) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Solanum tuberosum (Batata) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Coffea arabica (Café) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Saccharum officinarum (Cana de açúcar) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Allium cepa (Cebola) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Hordeum vulgare (Cevada) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Citrus spp (Citros) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Phaseolus vulgaris (feijão) (Feijão) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Carica papaya (Mamão) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Cucumis melo (Melão) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Zea mays (Milho) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Glycine max (Soja) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Solanum lycocarpum (Lobeira) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Triticum aestivum (Trigo) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Vittis spp (Uva) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: até 2 L.
Tipo: Bag in box
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: até 20 L.
Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: até 30 L.
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: até 60 L.
Tipo: Tambor
Material: Plástico
Capacidade: até 220 L.
Tipo: Contentor intermediário para granel- IBC
Material: Plástico
Capacidade: até 1.200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é regulador de crescimento vegetal, cujos ingredientes ativos ocorrem naturalmente na planta: CINETINA, ÁCIDO GIBERÉLICO e ÁCIDO 4-INDOL-3-ILBUTÍRICO.
Com as aplicações do produto, o resultado prático esperado para as culturas de alface, algodão, arroz, batata, café, cana-de-açúcar, cebola, cevada, citros, feijão, melão, milho, soja, tomate, trigo e uva é:
- Incremento no crescimento e no desenvolvimento vegetal;
- Maior enraizamento;
- Maior produtividade. Isto porque os efeitos isolados dos reguladores são:
CINETINA
- Induz o crescimento não somente através da divisão celular, mas através de alongamento celular;
- Promove o crescimento das gemas laterais e, portanto, interfere na dominância apical.
ÁCIDO GIBERÉLICO
- Determina o tamanho dos frutos;
- Promove a germinação, em algumas espécies, quebrando a dormência.
ÁCIDO 4-INDOL-3-ILBUTÍRICO
- Participa do crescimento, principalmente pelo alongamento celular;
- Retarda a abscisão de flores;
- Estimula o pegamento de flores sem fecundação;
- Participa efetivamente no estabelecimento dos frutos;
- Retarda a abscisão foliar;
- Induz a formação de primórdios radiculares.
Considerações sobre os intervalos das doses para aplicação:
No Sulco de Plantio (Culturas de Batata e Cana-de-açúcar)
Doses maiores em cada cultura deverão ser utilizadas:
- Quanto menor for o espaçamento entre linhas;
- Quanto maior for o nível de tecnologia de produção adotado e, consequentemente, a produtividade esperada.
Nas Pulverizações Foliares (Culturas de Alface, Algodão, Arroz, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola, Cevada, Citros, Feijão, Mamão, Melão, Milho, Soja, Tomate, Trigo e Uva)
Doses maiores deverão ser empregadas, dentro da mesma cultura:
- À medida que aumenta a expectativa de produtividade em consequência do maior nível tecnológico de produção adotado;
- Quanto maior for o potencial de produtividade da cultivar a ser pulverizada;
- Quanto maior for o grau de desenvolvimento da cultura-alvo.
Equipamentos e Modo de Aplicação
SULCO DE PLANTIO
Aplicar o produto, diluído em água, através de pulverização, no sulco de plantio, utilizando-se pulverizadores com bicos tipo leque (ângulo de 80° ou menor) fixados nas linhas de plantio das semeadoras (Cultura da Batata e) ou das cobridoras e/ou plantadoras, no caso da Cana-de-açúcar. O volume de calda a ser utilizado dependerá da vazão dos bicos e da velocidade do trator. Para isso seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável.
APULVERIZAÇÃO FOLIAR
APLICAÇÃO TERRESTRE (Culturas de Alface, Algodão, Arroz, Batata, Cana-de-açúcar, Cebola, Cevada, Feijão, Melão, Milho, Soja, Tomate, Trigo e Uva)
Utilizar pulverizadores manuais ou tratorizados dotados de bicos tipo leque ou cônicos. O volume de calda a ser utilizado dependerá do índice de enfolhamento e da altura das plantas no momento da aplicação, bem como da vazão dos bicos e velocidade de trabalho. Para isso, seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO TERRESTRE (Cultura de Café, Citros e Uva)
Utilizar pulverizadores tratorizados munidos de pistolas ou turbo-pulverizadores. Para a cultura do Café também pode-se utilizar pulverizadores manuais. O volume de calda a ser utilizado, dependerá do diâmetro ou tamanho da copa das plantas no momento da pulverização. Neste caso, seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA
Por meio de aeronaves agrícolas, equipadas com atomizadores de tela rotativa (“Micronair”) ou com barras dotadas de bicos adequados à cultura-alvo e/ou às condições climáticas no momento da pulverização. Volume de calda: o produto poderá ser aplicado tanto a baixo volume (5 a 50 L/ha) como a ultra baixo volume – UBV (< 5 L/ha).
Outros parâmetros
- Altura de vôo: 3 a 4 metros do alvo a ser pulverizado;
- Temperatura do ar: até 27°C;
- Umidade relativa do ar: mínimo de 55%;
- Velocidade do vento: máxima de 10 km/h e mínima de 3 km/h.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Aplicação Foliar: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Aplicação no solo: Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, produto destinado à aplicação em sulcos de plantio.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade
O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses e épocas recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Não se aplica por se tratar de um regulador de crescimento vegetal.
Não se aplica por se tratar de um regulador de crescimento vegetal .