Stimulate
Geral | ||
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Nome Técnico:
Cinetina; Ácido Giberélico; Ácido Indol-butírico
Registro MAPA:
3601
Empresa Registrante:
Stoller |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Cinetina | 0,09 g/L | |
Ácido giberélico | 0,05 g/L | |
Ácido Indolbutírico | 0,05 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea/Tratamento de sementes
Classe Agronômica:
Regulador de crescimento
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Regulador de crescimento |
Indicações de Uso
Alface | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Lactuca sativa (Alface) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Gossypium hirsutum (Algodão) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Oryza sativa (Arroz) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Solanum tuberosum (Batata) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Coffea arabica (Café) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Saccharum officinarum (Cana de açúcar) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Allium cepa (Cebola) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Hordeum vulgare (Cevada) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Citrus spp (Citros) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phaseolus vulgaris (feijão) (Feijão) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Carica papaya (Mamão) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cocomis melo (Melão) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Zea mays (Milho) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Glycine max (Soja) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Solanum lycopersicum (Tomate) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Triticum aestivum (Trigo) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Vitis spp (Uva) | veja aqui | veja aqui |
Tipo de embalagem: GALÃO
Material: Plástico
Capacidade: 1,5,10 e 20 L
Tipo de embalagem: Frasco
Material: Polietileno de alta densidade (PAD)
Capacidade: 250 e 500 mL
Tipo de embalagem: Contêiner tipo IBC
Material: Recipiente de plástico rígido e grade metálica
Capacidade:1.000 L
Tipo de embalagem: Tambor
Material: PEAD- Polietileno de Alta densidade
Capacidade: 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é regulador de crescimento vegetal, cujos ingredientes ativos ocorrem naturalmente na planta: CINETINA, ÁCIDO GIBERÉLICO e ÁCIDO 4-INDOL-3-ILBUTÍRICO.
Com as aplicações o resultado prático esperado para as culturas de alface, algodão, arroz, batata, café, cana-de-açúcar, cebola, cevada, citros, feijão, mamão, melão, milho, soja, tomate, trigo e uva é:
- incremento no crescimento e no desenvolvimento vegetal;
- maior enraizamento;
- maior produtividade.
Isto porque os efeitos isolados dos reguladores são:
CINETINA
- induz o crescimento não somente através da divisão celular, mas através de alongamento celular;
- promove o crescimento das gemas laterais e portanto interfere na dominância apical.
ÁCIDO GIBERÉLICO
- determina o tamanho dos frutos;
- promove a germinação, em algumas espécies, quebrando a dormência.
ÁCIDO 4-INDOL-3-ILBUTÍRICO
- participa do crescimento, principalmente pelo alongamento celular;
- retarda a abscisão de flores;
- estimula o pegamento de flores sem fecundação;
- participa efetivamente no estabelecimento dos frutos;
- retarda a abscisão foliar;
- induz a formação de primórdios radiculares.
Considerações sobre os intervalos das doses para aplicação
– No Tratamento de Sementes (Culturas de Algodão, Arroz, Cevada, Feijão, Milho, Soja e Trigo):
Optar pelas maiores doses
- Quanto menor for o tamanho médio das sementes em cada cultura.
- Quanto maior forem as quantidades de sementes a serem utilizadas por unidade de área.
- Quanto maior for o nível de tecnologia de produção empregado e, consequentemente, a expectativa de produtividade.
No Sulco de Plantio (Culturas de Arroz, Batata, Cana-de-açúcar, Cevada, Feijão, Milho, Soja e Trigo)
Doses maiores em cada cultura deverão ser utilizadas
- Quanto menor for o espaçamento entre linhas;
- Quanto maior for o nível de tecnologia de produção adotado e, consequentemente, a produtividade esperada.
Nas Pulverizações Foliares (Culturas de Alface, Algodão, Arroz, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola, Cevada, Citros, Feijão, Mamão, Melão, Milho, Soja, Tomate, Trigo e Uva)
Doses maiores deverão ser empregadas, dentro da mesma cultura
- À medida que aumenta a expectativa de produtividade em consequência do maior nível tecnológico de produção adotado.
- Quanto maior for o potencial de produtividade da cultivar a ser pulverizada.
- Quanto maior for o grau de desenvolvimento da cultura-alvo.
EQUIPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO
TRATAMENTO DE SEMENTES
Utilizar, preferencialmente, máquinas específicas para tratamento de sementes, cujas instruções de uso são fornecidas pelos seus fabricantes. Se não houver disponibilidade dessas máquinas, poderão ser usados também: tambores rotativos excêntricos ou betoneiras.
Após tratadas, as sementes deverão ser armazenadas à sombra até o momento do plantio.
NO SULCO DE PLANTIO
Aplicar o produto, diluído em água, através de pulverização, no sulco de plantio, utilizando-se pulverizadores com bicos tipo leque (ângulo de 80º ou menor) fixados nas linhas de plantio das semeadoras (Culturas de Arroz, Batata, Cevada, Feijão, Milho, Soja e Trigo) ou das cobridoras e/ou plantadoras, no caso da Cana-de-açúcar. O volume de calda a ser utilizado dependerá da vazão dos bicos e da velocidade do trator. Para isso seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável.
PULVERIZAÇÃO FOLIAR
APLICAÇÃO TERRESTRE (Culturas de Alface, Algodão, Arroz, Batata, Cana-de-açúcar, Cebola, Cevada, Feijão, Mamão, Melão, Milho, Soja, Tomate, Trigo e Uva)
Utilizar pulverizadores manuais ou tratorizados dotados de bicos tipo leque ou cônicos. O volume de calda a ser utilizado dependerá do índice de enfolhamento e da altura das plantas no momento da aplicação, bem como da vazão dos bicos e velocidade de trabalho. Para isso, seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO TERRESTRE (Cultura de Café, Citros e Uva)
Utilizar pulverizadores tratorizados munidos de pistolas ou turbo-pulverizadores. Para a cultura do Café também pode-se utilizar pulverizadores manuais. O volume de calda a ser utilizado, dependerá do diâmetro ou tamanho da copa das plantas no momento da pulverização. Neste caso, seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA
Por meio de aeronaves agrícolas, equipadas com atomizadores de tela rotativa (“Micronair”) ou com barras dotadas de bicos adequados à cultura-alvo e/ou às condições climáticas no momento da pulverização.
Volume de calda: o produto poderá ser aplicado tanto a baixo volume (5-50 L/ha) como a ultra baixo volume – UBV (< 5 L/ha).
Outros parâmetros
- Altura de voo: 3 a 4 metros do alvo a ser pulverizado;
- Temperatura do ar: até 27°C
- Umidade relativa do ar: mínimo de 55 %
- Velocidade do vento: máxima de 10 km/h e mínima de 3 km/h.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Aplicação Foliar: 24 horas após a aplicação do produto. Caso necessite entrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar óculos de proteção, macacão de mangas compridas, luvas de nitrila e botas.
Aplicação em sementes e no solo: não aplicável devido à modalidade de emprego.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade
O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses e épocas recomendadas.
Não há outras restrições.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Não se aplica por se tratar de um regulador de crescimento vegetal.
Não se aplica por se tratar de um regulador de crescimento vegetal.
Corrosivo aos metais ferro e latão.