Spring WG
Geral | ||
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Nome Técnico:
Tiofanato-metílico
Registro MAPA:
8207
Empresa Registrante:
Sipcam Nichino |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Tiofanato-metílico | 850 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Abacate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Abacaxi | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Fusarium subglutinans f.sp.ananas (Fusariose) | veja aqui | veja aqui |
Aveia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Fusarium graminearum (Fusariose) | veja aqui | veja aqui |
Cacau | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora coffeicola (Olho pardo) | veja aqui | veja aqui | |
Phoma costaricensis (Seca de ponteiros) | veja aqui | veja aqui |
Centeio | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Fusarium graminearum (Fusariose) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui | |
Fusarium graminearum (Fusariose) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Elsinoë australis (Verrugose da laranja doce) | veja aqui | veja aqui | |
Guignardia citricarpa (Mancha preta) | veja aqui | veja aqui |
Cupuaçu | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Guaraná | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Kiwi | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui | |
Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Asperisporium caricae (Varíola) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Maracujá | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Exserohilum turcicum (Mancha foliar) | veja aqui | veja aqui | |
Phaeosphaeria maydis (Mancha foliar de phaoeosphaeria) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum sublineolum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Exserohilum turcicum (Mancha foliar) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Septoria lycopersici (Septoriose) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Fusarium graminearum (Fusariose) | veja aqui | veja aqui |
Triticale | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Fusarium graminearum (Fusariose) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Caixa (papelão): 0,25; 0,3; 0,5; 0,6; e 1,0 kg;
Caixa ou cartucho (papelão): 0,5; 1,0; 1,2 kg (contendo sacos hidrossolúveis:20; 50; 100; 200; 250; 300; 500 e 600 g);
Saco (polietileno/poliester ou polietileno/poliester aluminizado ou metalizado): 0,1; 0,25; 0,3; 0,5; 0,6; 1,0; 2,0; 5,0; 10 e 25 kg;
Saco (alumínio ou metal): 0,1; 0,25; 0,3; 0,5; 0,6; 1,0; 2,0; 5,0; 10 e 25 kg;
Saco de (polietileno/poliester ou polietileno/poliester aluminizado ou metalizado): 0,3; 0,5; 0,6; 1,0; 1,2; e 1,5 kg (contendo sacos hidrossolúveis: 20; 40; 50; 100; 150; 200; 250; 300; 500 e 600 g);
Balde (metal ou polietileno): 10 kg;
Tambor (fibra): 10 e 25 kg;
Tambores e saco (fibra/papel): 9; 11; 15; 20; 25; 30; 35; 36; 41; 43; 50; 60; e 70 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de (Tiofanatometílico) apresentado na formulação Grânulos dispersível em água – WG empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
O produto é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
PREPARO DA CALDA
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE
É aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm² e tamanho de gotas com 100 a 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
APLICAÇÃO VIA AÉREA
Uso de barra e atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000 Indicada para as culturas: Aveia, Café, Cevada, Citros, Feijão, Mamão, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo e Triticale.
Volume de aplicação
De 20 a 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo
Com barra ou Micronair: 4 a 5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva.
De 15 a 20 m.
Tamanho/densidade da gota
110 a 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm².
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90º (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com aovariação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180º em relação à direção do voo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Observação
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32ºC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇOES DE USO
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
- Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia. Evitar aplicação sob prenuncio de chuva.
- Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
- Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.
Fitotoxicidade
Não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses recomendadas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de doenças em culturas, tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas doenças; O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de fungicidas devidamente registrados e recomendados para o controle de patógenos).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO B1 FUNGICIDA
O produto fungicida é composto por tiofanato-metílico, que apresenta mecanismo de ação Montagem de ß-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).